sexta-feira, 10 de julho de 2020

PROFESSOR PERRONE: “A INDUSTRIA FARMACÊUTICA É A MAIOR FONTE DE CORRUPÇÃO DO MUNDO”


A indústria farmacêutica (Big Pharma) é a maior fonte de corrupção do mundo ”, diz o professor Christian Perronne, chefe do departamento de infectologia do Hospital Universitário Raymond-Poincaré de Garches na França, e co-presidente de um grupo de trabalho de vacinação da Organização Mundial da Saúde. O professor Perronne acaba de publicar um livro sobre o gerenciamento da mais recente pandemia com o sugestivo título "Existe algum erro que eles ainda não cometeram?" Em 26 de junho, a revista Le Nouvel Observateur o entrevistou. O respeitado infectologista explicou, tendo como base científica a biomedicina, que quase tudo que está sendo divulgado pela mídia corporativa é uma fraude, além de atacar grandes empresas farmacêuticas, Perronne também questiona estudos sem a menor comprovação que estão sendo publicados por algumas revistas especializadas. A medicina não pode ser separada da economia política. Os franceses criticam os preços astronômicos de medicamentos cuja fabricação dificilmente tem um alto custo de seus insumos. São as conseqüências de um mercado monopolista no qual algumas grandes multinacionais controlam o mercado mundial. "A indústria farmacêutica se tornou muito mais concentrada nos últimos anos", afirmou Perrone. Agora, existem apenas quatro ou cinco monopólios muito grandes que dominam o mundo. Com os trustes farmacêuticos o nível de corrupção em nível estatal aumentou extraordinariamente. "Um relator da ONU me disse há alguns anos que a indústria farmacêutica é a maior fonte de corrupção do mundo, à frente até do mercado financeiro ", afirmou Perrone na entrevista. 


Em seguida, ele critica os “cientistas” mercenários que fazem parte do conselho formado pelo governo francês para implementar políticas de saúde contra a pandemia do coronavírus. O professor os acusa de falta de independência em relação à indústria farmacêutica: "Há anos recebem dezenas de milhares de euros", afirmou ele. Ninguém verificou as declarações de “interesse financeiro dos cientistas que fazem parte do conselho consultivo”. O infectologista também questiona o papel das revistas científicas, algumas das quais são meros intermediários que divulgam estudos pagos por grandes laboratórios farmacêuticos. “Alguns cientistas fizeram uma carreira de publicação nas revistas científicas de maior prestígio, como The Lancet, com estudos realmente pagos por laboratórios. O próprio editor-chefe do The Lancet denunciou em 2016, mas continua lá”, denuncia Perrone. A The Lancet foi a publicação que divulgou um estudo fraudulento contra a hidroxicloroquina, e depois teve que admitir que tinha bases de pesquisa totalmente falsas. A pressa da OMS em demonizar a cloroquina, um medicamento barato e de comprovação histórica contra as viroses respiratórias graves, apesar de ter origem para a artrite, logo veio à tona com a aprovação do Rendesivir um antiviral caríssimo e de pouco acesso produzido pela Big Pharma (laboratório Gilead). Não tardou muito para a OMS forçar o governo norte-americano em comprar um lote inicial de cerca de 500 milhões de dólares do remédio. O médico infectologista e professor Perrone, que inclusive é membro da OMS, defende a cloroquina como um remédio terapêutico, o que lhe rendeu ataques na faculdades de medicina onde leciona e ameaça de ser afastado do conselho da entidade mundial.Os dados internacionais de recuperação de pacientes de Covid tratados com a cloroquina chegam perto de 90% de sucessos. Em contrapartida os efeitos colaterais relatados, principalmente cardíacos, não chegaram a 3% dos pacientes, revelando a enorme farsa montada pela OMS de que a substância da cloroquina provocaria paradas cardíacas. A cloroquina é receitada no mundo inteiro há cerca de trinta anos, e até então nenhum CDC de qualquer país impôs uma única restrição à sua venda, como por exemplo “receitas controladas” ou impedimentos do mesmo tipo alegando “alto risco”. Mas porque só agora a cúpula da OMS “descobriu” a periculosidade de um medicamento que tem menos contra-indicações do que uma simples aspirina? 

Qualquer infectologista honesto poderá atestar que foi a cloroquina o primeiro “soldado”em combater a pandemia. A China considerada um exemplo em seguir os protocolos da própria OMS, adotou a cloroquina no primeiro momento da pandemia mundial (janeiro) ainda quando não se sabia muito sobre o coronavírus, obtendo resultados excepcionais em debelar os óbitos no imenso país. Entretanto logo após quando a epidemia se alastrou pela Europa, a OMS tratou de divulgar o excelente trabalho feito na China, destacando o rígido isolamento social, rastreios e testagem em massa, somente “esqueceu” de publicitar o medicamento utilizado contra o covid:a cloroquina, que ao contrário da realidade médica, transformou-se em “demônio infernal da pandemia”... Obviamente a razão de tamanha demonização tem as digitais financeiras da Big Pharma...bilhões de dólares foram gastos por países em testes e respiradores, hospitais de campanha de péssima qualidade foram construídos, enquanto não se elevou em um único centavo a remuneração dos profissionais de saúde: o resultado foi um confinamento “trucho”, gerando mais de meio milhão de mortos no planeta, e o aumento do endividamento público dos Estados a uma condição que fez o rentismo capturar completamente os rumos da economia capitalista mundial.