terça-feira, 18 de agosto de 2020

A ANTICIÊNCIA DA OMS EM FORMA DE TERRORISMO MIDIÁTICO: “NÃO SABEMOS NADA SOBRE A IMUNIDADE GLOBAL AO VÍRUS, SÓ TEMOS CERTEZA QUE ESTAMOS LONGE...” 

O diretor executivo de Emergências de Saúde da OMS, Dr. Mike Ryan, em uma concorrida coletiva de imprensa nesta terça-feira (18/08) afirmou que a população mundial: "Não está nem perto dos níveis da imunidade coletiva necessários para interromper a transmissão da Covid-19”. Até então nenhuma novidade por parte dos “cientistas” da OMS, que falam bastante para aterrorizar a população e nada apresentam de provas científicas sobre o escopo genético do coronavírus, até o momento as “conclusões” mais “científicas” da Organização tem sido, por mais incrível que pareça, “lavar as mãos” e “esperem pela vacina”.

Segundo Ryan: “O que podemos dizer agora é que o planeta, a população mundial, não está perto dos níveis de imunidade para que a transmissão dessa doença possa ser interrompida”. Mas o verdadeiro motivo das novas declarações intimidatórias da cúpula da OMS, reside no fato de que a realmente a pandemia vem cedendo aceleradamente em todas as partes do planeta, e hoje é sustentada por relatórios sanitários inflados por todo tipo de óbito que ocorre e necessariamente tem que ser por Covid, segundo a determinação internacional da OMS para todas as Secretarias de Saúde, que estão sob sua estrita influência principalmente nos EUA, Brasil e Índia, paradoxalmente países governados pela extrema direita, mas que não controlam seus próprios órgãos sanitários.

Da mesma forma que afirmam com veemência que pandemia vai durar muito tempo ainda, contrariando a própria ciência da infectologia que concluiu que o ciclo temporal desta cepa do patógeno não pode superar 4 ou 5 messes no mesmo ano, o representante da OMS indicou que:”Ainda não sabemos qual é o nível de imunidade da população e se isso suprime a transmissão, pois muitas pessoas ainda são suscetíveis ao novo vírus. Ainda estamos muito longe de saber disso e estaremos longe enquanto não houver uma vacina eficaz”, declarou Mike Ryan. Em resumo a OMS reconhece não saber nada sobre imunidade e tampouco sobre o ciclo do coronavírus, mas tem absoluta certeza em uma futura vacina, menos a russa é claro...

A fraude publicitada por Ryan parece não se importar com tamanha inconsistência científica: “São vários os fatores que influenciam a doença e não sabemos quanto tempo dura” continuou, detalhando que a “transmissão e a susceptibilidade variam conforme o país”. Com tamanhas contradições em suas afirmações, Ryan acabou por admitir que existem várias cepas do coronavírus, ou mesmo possíveis  mutações(caso tenha sido manipulado em laboratório), mas neste caso como uma única vacina poderá imunizar o planeta, se acabam por reconhecer que o coronavírus se apresenta diferente em cada país?

Ryan concluiu cinicamente: “Não podemos apenas esperar que a imunidade da comunidade seja a única esperança, temos que trabalhar para nos salvar com a vacina”, mais parecendo um profeta do apocalipse do que um especialista em infectologia. Mas fica evidente que a pandemia terá que ser mantida nas estatísticas oficiais até que a Big Pharma comece a produzir mundialmente suas vacinas, para depois sabermos que serão inúteis diante das mutações do vírus e da incapacidade em imunizar (produzir, distribuir e vacinar) 6 bilhões de habitantes do planeta em um único ciclo viral.