domingo, 23 de agosto de 2020

CIENTISTAS RENOMADOS DA UNIVERSIDADE DE HALLE RESOLVEM TESTAR NA PRÁTICA A VALIDADE TEORIA DA “IMUNIDADE DA MANADA”: UM DURO GOLPE NOS CHARLATÃES ANTICIENTÍFICOS DA OMS...

 O "Event 201" onde grandes corporações financeiras (tendo o “profeta” Bill Gates como promoter) governos nacionais e “cientistas”, planejou ainda em 2019 uma pandemia global, que “curiosamente” veio a ocorrer quase um ano depois. A OMS, que participou do Event como “convidada de honra”, coube a tarefa de se apresentar na pandemia como a representação da “ciência na terra”, mesmo admitindo não saber nada sobre o patógeno, se mostrou completamente indiferente a qualquer tentativa científica da profilaxia do vírus.

A grande orientação “científica” que adotou foi a testagem em massa (com testes inúteis) seguida da reclusão global, apoiada na poderosa campanha midiática do “medo da morte” da população, diante de notícias diárias de hospitais lotados e milhares morrendo supostamente pela Covid. Qualquer tentativa feita por cientistas, infectologistas, médicos ou biólogos de buscar outro caminho para debelar a pandemia, que fosse contrário a inoperância criminosa da OMS, era logo caracterizada como “negacionista”, “terra planista” ou anticientífica, mesmo que baseada em estudos clínicos , laboratoriais ou mesmo pesquisas teóricas sobre epidemias e imunidade.

Porém vários cientistas do mundo todo defenderam a necessidade de diminuição da carga viral do coronavírus através do método da “vacinação viva” da população, para atingir níveis altos de imunização pela circulação do vírus e não pelo confinamento humano forçado pelo medo e repressão estatal. Foram tratados pela OMS e sua mídia centralizada pelos oligopólios financeiros, como “loucos e irresponsáveis”, apologistas da “teoria da manada” e outras desqualificações ainda piores. Porém a realidade mostrava-se mais forte do que a impostura dos charlatães da ciência. Grandes concentrações de pessoas, como as manifestações multitudinárias ocorridas pela morte de George Floyd nos EUA, acabaram não por aumentar os óbitos por Covid, mas sim por diminuir seus números, ainda que tenham aumentado a contaminação geral com uma carga viral mais inofensiva. 

Agora renomados cientistas alemães do Hospital Universitário de Halle (Universidade de Halle-Wittenberg/Saxónia-Anhalt) resolveram testar a teoria da disseminação do vírus como benéfica sanitariamente, simulando um “laboratório vivo de massas”, organizando neste sábado (22/08) um grande concerto na cidade de Leipzig para estudar como exatamente o novo coronavírus se espalha quando há multidões e como eventos culturais e esportivos podem ser realizados com segurança sem risco de contrair a doença.

Cerca de 2000 pessoas participaram do experimento científico. O show de música simulado contou com a participação do cantor pop Tim Bendzko. Assim, os cientistas procuraram estimular uma reação o mais real possível dos voluntários para os três cenários que analisaram.

O primeiro cenário simulou o início da pandemia, e os presentes ficaram todos reunidos na sala, sem distanciamento social. No segundo cenário, os pesquisadores aplicaram medidas de higiene e maiores distâncias sociais entre os voluntários e, no terceiro, foi imposta uma distância de 1,5 metro entre cada voluntário. Os resultados do experimento serão divulgados em quatro a seis semanas. 

O infectologista Stefan Moritz, liderança do estudo, afirmou que têm "dados de boa qualidade" e estão "satisfeitos com os números", embora no final tenham apenas um terço dos voluntários que esperavam para o “teste show”. Em parte, isso se deveu ao fato de muitos alemães estarem de férias e também ao medo (disseminado pela mídia corrompida do capital agora tratada pela esquerda reformista como “civilizatória) de participar deste experimento científico, condenado pela OMS que segue à espera da “milagrosa” vacina da Big Pharma e publicitando seus testes inúteis, segundo o próprio ganhador do Prêmio Nobel de química.