quarta-feira, 12 de agosto de 2020

VEJA QUEM É ROBERT REDFIELD: HOMEM RESPONSÁVEL EM APROVAR AS “VACINAS” NORTE-AMERICANAS CONTRA O CORONAVÍRUS 

O atual diretor geral do CDC dos EUA (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, agência de saúde do Estado norte-americano), Robert R. Redfield, encarregado de supervisionar o desenvolvimento das vacinas contra o coronavírusem seu país, é o mesmo personagem do establishment ianque que falsificou dados científicos sobre uma vacina contra a AIDS há anos atrás. Sua atual assistente direta, Deborah Birx, que também faz parte da equipe de especialistas da Casa Branca que coordenam a atual "luta contra a pandemia", também esteve envolvida pessoalmente na falsificação científica, que foi fartamente denunciada na época. Redfield é atualmente um dos cientistas mais “influentes” dos Estados Unidos, contando com a total confiança da OMS. Ele é também coronel reformado do exército e em 2018 foi nomeado por Trump para chefiar o CDC dos EUA, por pressão direta da Big Pharma. 

A suposta descoberta da “vacina contra a Aids” foi publicada em junho de 1991 na revista científica New England Journal of Medicine e teve como objetivo demonstrar a eficácia da vacina GP160 na prevenção da propagação da AIDS, que era então a pandemia vital do momento. Como costuma acontecer na “ciência do mercado” o engano midiático espalhou-se como um rastilho de pólvora, aparecendo no Journal AIDS Research and Human Retroviruses em junho do ano seguinte e na Conferência Internacional de AIDS realizada anualmente em Amsterdã, onde o próprio Redfield falou para promover sua vacina, e obviamente tentar vendê-la ao mercado mundial. 

A “descoberta” da falsa vacina GP160 contra a AIDS foi feita no Instituto de Pesquisa do Exército Walter Reed (WRAIR), liderado por Redfield, então coronel da ativa. Por US$ 200 milhões, a Força Aérea terceirizou a fabricação da inútil vacina para uma empresa privada, a MicroGenesys, com base no estudo fraudulento de Redfield. Em novembro de 1992, a revista Science revelou a concessão do contrato, chamando-o de "uma tentativa flagrante de lesar o governo com uma substância (vacina) absolutamente inócua".

A fraude da vacina ineficaz tornou-se conhecida muito cedo dentro do próprio Pentágono, o que obrigou o médico e coronel Redfield a pedir sua retirada para a reserva, seguindo sua carreira de “cientista” em laboratórios privados. Em audiências internas do Pentágono, Redfield admitiu em pelo menos três ocasiões que suas análises estavam "erradas". Em outubro de 1992, dois oficiais da Força Aérea enviaram um memorando ao superior imediato de Redfield, o coronel Donald Burke, denunciando o amálgama e recomendando que fossem tomadas medidas para evitar a circulação de artigos fraudulentos sobre a fracassada vacina. O Pentágono abriu uma investigação, mas não tomou nenhuma ação mais dura alegando que não houve "má conduta científica". 

Em vez de ser preso e demitido, o Pentágono acabou por preservar Redfield, que começou sua carreira na fraude milionária da "luta contra a AIDS" e agora está no auge de sua “glória” chefiando o CDC, prestes a aprovar e licenciar outras vacinas igualmente fraudulentas, desta vez contra o coronavírus, envolvendo não apenas milhões de dólares como na década de 90, mas agora muitos bilhões...