sexta-feira, 23 de outubro de 2020

ESQUERDA DOMESTICADA, ADERE COMO “CÃO DE GUARDA” A VACINA DORIA/CORONAVAC, UM LABORATÓRIO DA BIG PHARMA NORTE-AMERICANA COM FÁBRICA NA CHINA E SEDE COMERCIAL EM UM PARAÍSO FISCAL NO CARIBE (OBS...SUAS AÇÕES SÃO VENDIDAS NA BOLSA NASDAQ EM NY CITY) 

Diante da recusa do neofascista Bolsonaro em avalizar a compra estatal bilionária da vacina contra o Covid do laboratório Sinovac, realizada por seu Ministro General da Saúde um dia antes, a esquerda domesticada agindo como um “cão de guarda” da burguesia, e desta vez do governador “fascista liberal” o neotucano João Doria (corretor do negócio), passou a defender a histericamente a “vacina chinesa” como um “unguento milagroso” para “salvar vidas”. De tão idiotizada, a esquerda reformista sequer pretende realizar alguma pesquisa séria sobre este imunizante que está defendendo com “unhas e dentes”, para a inoculação em massa da população brasileira.

Em primeiro lugar, falar que a “Coronavac é chinesa” já tem uma carga grande de imprecisão. O laboratório Sinovac Biotech, fundado em 2001, como uma “Joint Venture” em Pequim(China)tem capital aberto norte-americano, sendo suas ações comercializadas na Bolsa de Valores Nasdaq, além de ter seu registro comercial no paraíso fiscal do Caribe, ilhas Antígua e Barbuda. Portanto não é uma empresa estatal chinesa, como pensam os imbecís reformistas. Sua fábrica em Pequim está direcionada em produzir e vender vacinas, principalmente contra a gripe, nos mercados emergentes da Ásia e mais recentemente América Latina, isso significa que os próprios chineses não consumem seus produtos farmacêuticos, que lhe são fornecidos pelo laboratório estatal “China National Biotech Group”. 

É óbvio que a decisão de Bolsonaro, desautorizando seu Ministro paspalhão, correspondente a pressão ianque em defesa do laboratório Astrazeneca, com muito mais força econômica e prestígio no seio da Big Pharma. Não se trata do governo neofascista rejeitar todas as vacinas inúteis da Big Pharma, muito pelo contrário, já assinou o compromisso imposto pela OMS sobre a cooperação mundial das vacinas, leia-se “compra mundial das vacinas da Big Pharma”. O que estamos assistindo é que os laboratórios imperialistas mais fortes estão conseguindo uma “reserva de mercado” em grandes países potencialmente consumidores da vacina, como o Brasil, Índia, Indonésia etc.. Deixando os “pequenos” laboratórios da famiglia Big Pharma com a periferia capitalista de menor capacidade de compra estatal, o que parece ser o caso da Sinovac, que ainda tenta emplacar seus produtos no Chile e México. 

A decisão de Bolsonaro, um capacho dos EUA, deixou o fascista tucano sem a possibilidade intermediar (embolsar) uma comissão (propina) bilionária pela transação com a Sinovac, Doria já está montando uma fábrica “maquiadora” do Instituto Butantã somente para envasar e rotular o medicamento que viria em galões da China. Segundo o contrato firmado, somente após um mínimo de dois anos é que a fábrica do Butantã teria a transferência de tecnologia para fabricar a vacina. 

“Siga o dinheiro”, são os volumosos negócios trilionários da Big Pharma, muito mais do que ciência ou saúde, que conduzem a polêmica entre o neofascista e fascista liberal, é uma questão comércio sem disfarce! Este é o caso da existência de muitas dezenas de vacinas Covid, um negócio mundial que nos próximos dez anos deve acumular o equivalente a quantia de toda a movimentação financeira da indústria automobilística do século passado inteiro. Estados nacionais, como o Brasil por exemplo, “abriram a porteira” para a compra dos poderosos laboratórios internacionais que batem à porta com seu “milagroso produto”, basta ter o selo “vacina contra Covid”, sem ter pelo menos uma comprovação de 5 anos de testes, para obter um mínimo de credibilidade, bastará alguns meses e um noticiário favorável na mídia corporativa. 

Porém a pior “desgraça” é ver os setores ditos “esclarecidos” da esquerda reformista correndo atrás do unguento como se fosse a cura da peste negra. Retroagimos agora a Idade Média, no momento em que o Deep State espalhou o pânico da morte no mundo contemporâneo. Foi uma tacada histórica, reunir em uma só ação, negócios trilionários, quebra dos Estados nacionais e o controle social advindo do pânico da peste. Quem não tomar a vacina poderá morrer pestilento, o Estado nacional que não comprar a vacina será acusado de genocídio e por último se você se aglomerar em revoltas será criminalizado como bioterrorista...