quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

PANDEMIA DOS PAPAGAIOS IMBECIS DA BIG PHARMA: “PFIZER VACINE” O MELHOR NEGÓCIO...

O mundo financeiro reagiu tempestuosamente no último 9 de novembro quando a gigante farmacêutica Pfizer e seu parceiro alemão, BioNTech, anunciaram em um comunicado a mídia que a corporação havia desenvolvido uma vacina para a Covid19 que seria "90%" eficaz. O polêmico “chefe da pandemia” nos EUA ,Tony Fauci, apressou-se a saudar a “alvissareira” notícia, levando simultaneamente o bloco da UE a anunciar que havia comprado 300 milhões de doses da “custosa” nova vacina. Se você acreditar em mercados financeiros, a pandemia é tudo menos história natural...No entanto, parece que Albert Bourla, o CEO da Pfizer, não compartilha confiança nas suas próprias afirmações. No dia em que sua companhia emitiu seu comunicado à imprensa sobre os supostos ensaios de vacinas, ele vendeu 62% de suas ações da Pfizer, lucrando milhões de dólares com o negócio. Albert deu a ordem de venda numa opção especial em agosto a fim  de que não aparecesse como "venda privilegiada", no entanto, ele também temporizou para que fosse logo após as eleições nos Estados Unidos e que os grandes meios declarassem Joe Biden como presidente eleito. Aparentemente Bourla tinha um conflito de interesses bastante claro quanto à temporização do seu comunicado à imprensa.

Bourla mentiu e negou à imprensa que sua companhia houvesse recebido quaisquer fundos da Administração Trump para desenvolver a vacina quando foi divulgado que no verão a Casa Branca contratou a entrega de 100 milhões de doses ao governo dos EUA. Além das ações suspeitas da Pfizer estava o fato da empresa ter informado primeiro a equipe de Joe Biden ao invés das agências governamentais relevantes dos EUA. Mas isto está longe de ser a única questão alarmante sobre o tão alardeado anúncio da Pfizer.

A Pfizer, muito famosa pelo seu “Viagra” e tantos medicamentos, “úteis e outros inúteis”, fez parceria com uma pequena companhia alemã de Mainz, a BioNTech, a qual desenvolveu a técnica radical do RNA usada para produzir a nova vacina corona. A BioNTech foi fundada só em 2008. A BioNTech assinou um acordo com a Fundação Bill & Melinda Gates em Setembro de 2019, pouco antes do anúncio em Wuhan, China, do Novo Coronavírus e pouco antes de a BioNTech fazer sua estreia no mercado de ações. O acordo envolvia cooperação no desenvolvimento de novas técnicas de mRNA para tratar câncer e HIV. É curioso que no comunicado à imprensa :"A Fundação Gates vê o potencial da BioNTech para 'reduzir drasticamente o HIV e a tuberculose globais”(05 de Setembro de 2019), agora tenha sido eliminado.

A BioNTech também tem um acordo com um dos maiores produtores de medicamentos na China, a Shanghai Fosun Pharmaceutical Co., Ltd ("Fosun Pharma") para desenvolver uma versão de sua vacina de mRNA para o novo coronavírus para o mercado chinês. Ai-Min Hui, presidente de P&D Global da Fosun Pharma, disse numa declaração de Agosto: "Dosar o primeiro sujeito chinês com BNT162b1 é um marco do programa de co-desenvolvimento global na China. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a BioNTech e as autoridades regulatórias para avaliar a segurança e eficácia do BNT162b1 e de outras vacinas mRNA candidatas ...". Isto significa que a mesma companhia alemã de biotecnologia está por trás das vacinas que estão a ser lançadas na China, bem como nos EUA e na UE. A vacina está a ser enviada às pressas para aprovação final num espaço de tempo alarmantemente curto.

Tanto as autoridades dos EUA como as da UE e, presumivelmente, também chinesas, dispensaram os testes padrão em animais usando furões ou ratos e foram diretamente para "cobaias" humanas. Os testes em humanos começaram no final de julho e início de agosto.Três meses são absolutamente inéditos para testar uma nova vacina de um vírus respiratório, e portanto sujeito às mutações de cada estação climática do planeta .Vários anos são a norma. Devido ao grau de pânico global engendrado pela OMS em relação ao coronavírus, a cautela é jogada ao vento. Todos os fabricantes de vacinas têm imunidade legal, o que significa não poderem ser processados se pessoas morrerem ou ficarem aleijadas pela nova vacina. Mas o fato mais alarmante acerca da nova vacina Pfizer-BioNTech editada com gene é que o gene editado mRNA para aplicação de vacina humana nunca foi aprovado antes. Notavelmente, testes revistos por pares,durante dois anos com ratos alimentados com milho geneticamente modificado pulverizado com o Roundup rico em glifosato da Monsanto mostraram pela primeira vez tumores cancerígenos após nove meses, bem como danos no fígado e outros órgãos. Os testes anteriores da companhia Monsanto terminaram aos três meses e não alegaram qualquer dano . Existe uma situação semelhante com as vacinas de mRNA editadas com o gene que estão sendo apressadas após menos de 90 dias de testes em humanos.

O Dr. Michael Yeadon respondeu num comentário público recente nas mídias sociais a um colega no Reino Unido: "Todas as vacinas contra o vírus SARS-COV-2 são, por definição, novas. Nenhuma vacina candidata esteve... em desenvolvimento por mais de alguns meses". Yeadon declarou então: "Se uma tal vacina for aprovada para utilização em quaisquer circunstâncias que não sejam EXPLICITAMENTE experimentais, acredito que os receptores estão sendo enganados de forma criminosa.

Yeadon é bem qualificado para fazer a crítica. Como ele observa no comentário: "Tenho graduação em Bioquímica e Toxicologia e um PhD baseado em investigação em farmacologia. Passei 32 anos trabalhando em I&D farmacêutico, principalmente em novos medicamentos para doenças pulmonares e da pele. Fui vice-presidente da Pfizer & CEO…. de uma empresa biotecnologia que fundei (Ziarco – adquirida pela Novartis). Estou bem informadosobre I&D de novos medicamentos". Ele anteriormente estava dirigindo a Pfizer.A vacina Pfizer-BioNTech é experimental e longe de ser segura, apesar do fato de a Pfizer, a UE e o famoso Dr. Tony Fauci parecerem prontos para implementá-la antes do final do ano em centenas de milhões de humanos, empurrados pelo terrorismo sanitário das corporações midiáticas.

A tecnologia experimental é baseada numa manipulação de genes bastante nova, conhecida como edição de genes. Num artigo importante de 2018 na revista “Foreign Affairs”, Bill Gates promoveu efusivamente a nova tecnologia CRISPR de edição de genes como sendo capaz de "transformar o desenvolvimento global". Ele observou que a sua Fundação Gates tinha financiado o desenvolvimentos na edição de genes para vacinas e outras aplicações há uma década .

Mas será a tecnologia para romper e juntar genes humanos tão absolutamente segura que vale a pena arriscar em uma nova vacina experimental nunca antes usada em humanos? Ao contrário do que afirma Bill Gates, a resposta científica é não, não está provado que seja seguro.

Em um artigo revisto por pares na publicação “Trends in Genetics”, de Outubro de 2020, os autores concluem que "a gama de eventos possíveis moleculares resultantes da edição do genoma tem sido subestimada e a tecnologia permanece imprevisível”.

O Dr. Romeo Quijano, professor aposentado de Farmacologia e Toxicologia da Faculdade de Medicina da Universidade das Filipinas em Manilha, observou alguns dos perigos da edição experimental de genes quando aplicada a vacinas humanas. Quijano adverte do "perigo de que a vacina possa realmente "reforçar" a patogenicidade do vírus, ou torná-lo mais agressivo possivelmente devido ao reforço de anticorpos-dependentes (ADE), como aconteceu com estudos anteriores sobre vacinas de teste em animais. Se isso acontecesse num grande ensaio em humanos, o resultado poderia ser desastroso. Este grave efeito adverso pode nem mesmo ser detectado por um ensaio clínico, especialmente em relatórios clínicos altamente tendenciosos e carregados de conflitos de interesse envolvendo companhias de vacinas. Mesmo quando um evento adverso grave é detectado, isso geralmente é varrido para debaixo do tapete". Ele cita o caso de outra vacina candidata de mRNA de Gates, a Moderna, onde "três dos 15 sujeitos experimentais humanos no grupo de alta dose sofreram sintomas graves e clinicamente significativos". A Moderna, no entanto, concluiu que a vacina era "geralmente segura e bem tolerada", o que prontamente foi endossado pela mídia murdochiana, hoje tão respeitada pela esquerda reformista como “defensora da vida”.

Bill Gates, os fabricantes de vacinas mRNA, incluindo Pfizer/BioNTech e Moderna, e seus aliados próximos, como o Dr. Tony Fauci, estão claramente fazendo negócios com vidas humanas em sua pressa para colocar estas vacinas experimentais no grande mercado consumidor, ou seja o dos Estados. Notavelmente, o mesmo Dr. Fauci possui

a patente de uma vacina para a febre do dengue conhecida como Dengvaxia, comercializada pela Sanofi-Pasteur e promovida como uma vacina "essencial" pela Tedros da OMS desde 2016. Esta “ciência”, uma nova religião para os ingênuos, parece muito mais comércio do que qualquer outra coisa. Claramente, o bem estabelecido “Princípio da Precaução Científica”, se tiver sérias dúvidas, não faça, está a sendo ignorado por Fauci, Pfizer/BioNTech e outras corporações da Big Pharma em sua sede por lucros.