domingo, 17 de janeiro de 2021

29 PESSOAS MORRERAM NA NORUEGA APÓS RECEBEREM A “VACINA MILAGROSA” DA  PFIZER/BIONTECH: POR QUE A BIG PHARMA, OMS E A ESQUERDA DOMESTICADA NÃO DIVULGAM ESSA TRAGÉDIA?

A Agência Norueguesa de Medicamentos comunicou que 29 idosos de mais de 80 anos morreram após serem inoculados com a vacina das farmacêuticas Pfizer e BioNTech contra a COVID-19. Todos os casos fatais foram registrados em conexão com a vacina. Em nota divulgada por Sigurd Hortemo, médico-chefe da agência, ele disse que “os relatórios sugerem que reações adversas comuns às vacinas de mRNA, como febre e náusea, podem ter contribuído para um desfecho fatal em alguns pacientes frágeis”. Subserviente a Big Pharma, o representante da agência, Steinar Madsen, minimizou o quadro, dizendo: “Estes casos não geram preocupação especial. É completamente óbvio que esta vacina possui um fator de risco muito pequeno, com uma pequena exceção quando falamos de pacientes idosos com a saúde enfraquecida”, cinicamente “esquecendo-se” que este é justamente o grupo de risco mais vulnerável a Covid-19, sendo a vacina apresentada justamente como a “salvação para os idosos” pela OMS e os grandes laboratórios.

Apesar dessa declaração absurda e para evitar tal mortalidade entre os idosos, o Instituto Nacional de Saúde da Noruega decidiu mudar algumas das recomendações à vacinação para os pacientes de idade avançada que sofrem de doenças graves. “Efeitos colaterais ordinários podem ter causado agravamento de doenças presentes em pessoas idosas", declarou o instituto. A vacinação contra o coronavírus SARS-CoV-2 na Noruega com o imunizante das farmacêuticas referidas começou em 27 de dezembro passado. Os primeiros vacinados foram idosos de um asilo na capital Oslo. Ao total, 25 mil pessoas já foram vacinadas no país até o momento.

Os estudos para aprovação temporária da vacina presumem que quaisquer efeitos colaterais serão os mesmos nos grupos mais velhos ou mais jovens, escreveu a Agência Norueguesa de Medicamentos em um comunicado à imprensa: “O que emergiu do que foi revisto até agora é que os efeitos colaterais comuns e geralmente leves podem ter um impacto mais sério nos mais doentes. Se uma pessoa muito frágil e com uma doença subjacente for vacinada e ocorrer uma forte reação com febre, náuseas e diminuição do apetite, a evolução da doença subjacente pode ser mais grave”, acrescentou o estudo. Diversos relatórios de suspeitas de reações adversas são recebidos diariamente e estão sendo avaliados continuamente pela agência.

No meio da guerra das vacinas, o jornal chinês O Global Times, publicou editorial na sexta-feira (15.01) criticando “o silêncio da mídia” sobre as mortes na Noruega: “A grande mídia dos Estados Unidos e do Reino Unido estava obviamente minimizando suas mortes [da Noruega]. Em contraste, a grande mídia ocidental imediatamente divulgará qualquer informação desfavorável sobre as vacinas chinesas e tentará ampliar seu impacto na psicologia pública. Por exemplo, os dados [eficácia] da vacina Sinovac da China foram menores do que o esperado no Brasil e foram relatados em todos os lugares na mídia ocidental. A morte de um voluntário brasileiro que participava dos testes também se tornou um grande acontecimento na mídia ocidental” declarou o periódico chiês.

Os apologistas do grande mercado das vacinas da Big Pharma, um vasto arco que inclui “cientistas” da OMS, mídia corporativa e a corrompida esquerda reformista, resolveu promover a “canonização” de toda e qualquer vacina ficando em silêncio diante dessa tragédia na Noruega.

Elevaram qualquer fármaco vacinal ao estágio sagrado da “infantilidade”, condição antes somente alcançada pela “Santa Sé e o Papa”. Basta levar o nome de “vacina” para os idiotas da esquerda domesticada prestarem a reverência cega, como se fosse uma nova religião salvadora da humanidade, revestida é claro da embalagem do “cientificismo” do mercado capitalista da Big Pharma. 

Termos como “ciência e vacina” agora foram santificados pela grande mídia, e aqueles que ousam questionar a existência de uma “ciência una”, sem interesses econômicos ou de dominação de classe, são logo taxados de “negacionistas” e condenados a fogueira comum junto a nazistas e seitas de extrema direita, criadas pela própria CIA para desmoralizar os que resistem a instauração da Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário.

A esquerda reformista brasileira “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma como a Pifzer, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”. 

Para os domesticados reformistas a tal “ciência” das corporações seria agora uma espécie de “religião salvadora” da humanidade, acima dos interesses das classes e dos negócios capitalistas, e sempre proferida, é claro, pelos “porta-vozes” dos noticiários da mídia murdochiana.

Do outro lado da trincheira muitos cientistas renomados na área da infectologia pediram veementemente que todos os testes de vacinas fossem suspensos para uma maior aferição de sua metodologia, alguns pesquisadores médicos questionam os dados “chapa branca” dos próprios laboratórios e outros até aconselham as pessoas a recusar as prematuras vacinas em todas as circunstâncias. 

Então, a vacina é segura? A única resposta racional e verdadeiramente científica é: "Nós não sabemos!". Seria necessário um tempo bem maior para a certificação das vacinas, levando em consideração os ciclos temporais do vírus no planeta, suas possíveis mutações e um conhecimento muito maior das várias cepas do patógeno, que produzem efeitos clínicos totalmente distintos, como uma inflamação pulmonar até uma hemorragia generalizada em todo organismo.

Os “cientistas” da Pfizer não sabem o que causou a reação mortal na Noruega, aparentemente não se trata de ser alérgico à vacina, mas sim da vacina potencialmente causar problemas para qualquer pessoa com um sistema imunológico sensível ou disfuncional. 

Geralmente leva-se de 5 a 10 anos para desenvolver e testar completamente com segurança uma vacina, mas as “vacinas milagrosas” contra a Covid foram elaboradas às pressas em menos de 10 meses. Mas a explicação para tanta irresponsabilidade no processo tão “acelerado” da produção das vacinas, seria a tal “ciência” em sua ânsia de “salvar vidas”e não os interesses capitalistas nos negócios trilionários da Big Pharma em vender suas vacinas para os governos nacionais de todo o planeta.

Os capitalistas produtores de vacinas fizeram campanha midiática e ganharam imunidade legal e total no Reino Unido, Estados Unidos, França, Argentina, Brasil e outras tantas nações ao redor do mundo. Caso a vacina cause danos, a Pfizer (e os fabricantes de outras vacinas) estão imunes à responsabilidade civil e criminal. O que significa os próprios laboratórios estão bem cientes de que as novas vacinas podem não ser tão seguras e não querem uma repetição de 2009, quando uma vacina apressada contra um tipo de gripe resultou em crianças sofrendo de complicações ao longo da vida.