segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

CONSELHEIRO DE SEGURANÇA DA RÚSSIA ADVERTE: “O GRANDE RESET É UM PROJETO IMPERIALISTA PARA DESTRUIR OS ESTADOS NACIONAIS”

Andrey Ilnitsky, Conselheiro militarrusso lançou uma grave denúncia: “O Grande Reset é um Projeto imperialista para Destruir os Estados Nacionais. Sejam as origens do coronavírus naturais ou não, a realidade é que a pandemia do covid se tornou um instrumento útil para promover a agenda globalista dos senhores do mundo. O Fórum Econômico Mundial agora pretende impôr o ‘Grande Reset’ a todos os países do mundo, com o objetivo de estabelecer a ditadura tecnocrática direta das megacorporações. Desequilibrar a economia e os sistemas de saúde dos Estados nacionais é a principal tarefa do projeto coronavírus, o que tem sido feito com sucesso”.

Segundo Ilnitsky: “As corporações multinacionais ocidentais estão considerando o coronavírus como seu próprio projeto. A tarefa é ter um impacto em larga escala nos Estados ao redor do mundo e transformar completamente a vida das pessoas através de restrições rigorosas contra o coronavírus. Andrey Ilnitsky incluiu em seu relatório apresentado ao Conselho de Segurança da Rússia pontos que indicam tentativas de pressionar países do mundo que decidiram preservar sua soberania. Entre outras coisas, ele falou sobre o conhecido Fórum em Davos, onde os rentistas falaram sobre a implementação do plano da Nova Ordem Mundial. Foi abertamente anunciado que a pandemia do coronavírus deveria se tornar uma ferramenta para um “reset global” e que ninguém deveria voltar à sua vida anterior. 

Andrey recordou a fórmula de combate do vírus na guerra biológica: “O principal indicador do vírus no ataque biológico inimigo é a virulência, ou seja, a capacidade de infectar o corpo humano”. O especialista russo apontou para o perigo representado pelas corporações transnacionais em relação aos Estados independentes. Ilnitsky pediu aos deputados e senadores do Conselho da Federação da Rússia que rejeitassem projetos de lei sanitários que pudessem estabelecer uma ameaça potencial à segurança de seu país. Em particular, essas plataformas sanitárias seriam a agenda de um suposto “capitalismo verde”, a digitalização do trabalho e vários tipos de simuladores ideológicos, que se “infiltrarão” nos Estados nacionais pela via dos movimentos políticos identitários.