quinta-feira, 1 de abril de 2021

GOVERNO CHINÊS RESPONDE AS INSINUAÇÕES DA OMS: PATÓGENO CAUSADOR DA PANDEMIA PODERIA TER SURGIDO DE UM LABORATÓRIO MILITAR NOS EUA 

Recentemente uma equipe científica da OMS visitou a China no início deste ano para “explorar” as origens da pandemia de coronavírus, que causa o Covid, preliminarmente concluiu em um relatório divulgado na última terça-feira (30/03) que é "extremamente improvável" que o coronavírus tenha vazado de um laboratório chinês da cidade de Wuhan, e recomendado estudos adicionais sobre a possibilidade do patógeno ter migrado de um morcego, para outro animal até chegar a infectar humanos. Ao nosso ver esta conclusão é pouco baseada em pesquisas científicas e muito mais centrada no “senso comum” da versão do vírus zoonótico largamente difundida pela mídia corporativa mundial.

No entanto, a primeira resposta a essas investigações, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, afirmou que os especialistas da OMS "basicamente descartaram a possibilidade de um incidente de laboratório" em Wuhan. O que já significa uma refutação da tese do “acidente chinês”, difundida mundialmente pelo Trumpismo. 

A representante do governo chinês também instou a OMS a investigar evidências de surtos prematuros em outros países e sugeriu que qualquer teste futuro deveria incluir um laboratório militar dos Estados Unidos em Fort Detrick, Maryland. “Como você sabe, estudos relevantes já foram feitos nos laboratórios de Wuhan, mas quando Fort Detrick estará aberto a esses especialistas? Esperamos que os Estados Unidos possam ser tão abertos e sinceros quanto a China”, enfatizou Hua Chunyng. As autoridades chinesas têm insistido repetidamente que a pandemia de coronavírus não começou no país asiático e que o vírus pode ter se originado em Fort Detrick. 

Em abril de 2020, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que repetidamente tentou ligar o vírus à China, mesmo chamando-o de "vírus da China" ou "vírus de Wuhan", deu a entender que seu governo havia iniciado uma pesquisa para determinar se o patógeno letal Foi relacionado ao laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan, no país asiático.

No entanto, vários especialistas e cientistas independentes levantam a possibilidade de que os EUA tenham manipulado o antigo coronavírus, para objetivos da guerra híbrida, contra a Rússia, mas também contra a China. Philip Giraldi, ex-funcionário da Agência Central de Inteligência do país norte-americano, acredita que o novo coronavírus “facilmente pode ter sido geneticamente modificado em laboratório (como já se faz com sementes e bactérias), sendo um resultado da colaboração entre o imperialismo ianque e o Enclave de Israel para criar uma arma biológica de guerra para prejudicar China e Rússia. Somente a esquerda reformista e  midiotizada, acredita que qualquer acusação contra o Pentágono não passa de “teoria da conspiração”, e que a Casa Branca se move pelos “princípios éticos mais profundos em relação a humanidade”. Estes estúpidos reformistas não sabem sequer que a própria expressão “teoria da conspiração” foi criada pela Inteligência norte-americana nos anos 60 para ridicularizar a esquerda, que na época acusa a Agência de fomentar golpes, assassinatos e genocídio. É viver para ver a esquerda reformista ser hoje uma filial publicitária de Washington!