quinta-feira, 15 de julho de 2021

NÃO AOS ATAQUES AS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS! MILHARES VÃO AS RUAS NA FRANÇA CONTRA O ARBITRÁRIO PASSAPORTE SANITÁRIO DE MACRON E DA OMS

Milhares de franceses foram às ruas nessa quarta-feira (14.07) para protestar contra a imposição do passaporte sanitário de vacinação, feita nesta semana pelo presidente Emmanuel Macron. Segundo o presidente francês, quem se negar a ser vacinado com as vacinas experimentais ficará impedido de entrar em restaurantes, cafés, shoppings centers, hospitais, aviões e trens. Imagens que circulam nas redes sociais mostram milhares de franceses gritando por liberdade e as forças policiais de Macron agredindo os manifestantes. Os profissionais não querem ser obrigados a se submeter às vacinas experimentais da Big Pharma chaceladas pela OMS. O neoliberal do “Centro Civilizatório”, Macron, já acumula na geladeira do regime dois projetos repressivos, que aguardam tempos melhores que venham à tona, o que indica que os governos europeus agora só sabem aprovar leis fascistas e que não há outra barragem senão a luta decidida das massas na rua.

As últimas pesquisas na França indicam um fracasso flagrante da onda de medo na França: 59% da população não quer ser vacinada. As razões são óbvias e não há necessidade de recorrer aos clássicos argumentos antivacinas. As vacinas aprovadas são experimentais, a tal ponto que verdadeiros cientistas se recusam a qualificá-las como vacinas. A sua aprovação imunológica é provisória e restrita aos relatórios dos próprios laboratórios que as fabricam, porque não foram realizados os testes massivos necessários e tampouco houve um tempo hábil para garantir a sua segurança. 

Qualquer tentativa de impor um fármaco por oportunismo político é intolerável de todos os pontos de vista, especialmente se for feita por decreto de um governo burguês que não tem nenhum compromisso com a vida. Há muitos anos, os protocolos internacionais de saúde reconheciam que as pessoas têm o direito de escolher os remédios que consideram mais adequados para sua saúde. 

A saúde pública da população melhoraria muito mais se, em vez de redigir leis e decretos de confinamento e repressão, os cortes orçamentários, para o pagamento dos rentistas, fossem encerrados..

Dois dias após o pronunciamento do presidente francês Emmanuel Macron, no qual o chefe de Estado anunciou que a apresentação de um passaporte sanitário será necessária para ter acesso à várias atividades no país, milhares de pessoas foram às ruas em diferentes cidades nesta quarta-feira (14) contra o que consideram um ataque às liberdades individuais. 

Os manifestantes criticam as decisões de Macron que são percebidas como uma pressão para que todos sejam vacinados contra a Covid-19.

Além da obrigatoriedade da vacinação para todos os trabalhadores do setor da saúde, Macron informou que o acesso à trens, aviões, shoppings, restaurantes, teatros e cinemas será autorizado apenas para quem apresentar o “passaporte sanitário”, documento que prova que seu portador foi vacinado contra a Covid-19 ou que testou negativo recentemente para o coronavírus.

Na manhã desta quarta-feira, no mesmo momento que em acontecia em Paris, na avenida do Champs-Elysées, o tradicional desfile militar do 14 de julho, festa nacional francesa, os primeiro protestos foram registrados em vários lugares do país, inclusive na capital, onde mais de 2 mil pessoas marcharam pela cidade. 

Segundo o ministério de Interior, 53 manifestações foram registradas na França, reunindo cerca de 20 mil pessoas, de acordo com o balanço oficial. Além de Paris, passeatas foram realizadas em Toulouse, Chambéry, Montpellier, Bordeaux, Annecy, Nantes, Lille e Lyon.

Aos gritos de “contra a ditadura”, “não à vacinação obrigatória”, “contra o passaporte sanitário”, “liberdade” ou ainda “não somos cobaias”, manifestantes de todas as idades desfilaram pelas ruas.