sexta-feira, 30 de julho de 2021

ESTATÍSTICAS MANIPULADAS APONTAM ALTA DE MORTES EM JULHO... COMO "RESPOSTA" GOVERNOS FLEXIBILIZAM ISOLAMENTO COLOCANDO A NÚ A GRANDE FARSA DA PANDEMIA!


Segundo as estatísticas manipuladas para impor o terror sanitário, o Brasil registrou do dia 1º de julho até terça-feira (27,07), 33.660 mortes pela Covid-19, segundo dados divulgados pelo consórcio da grande mídia corporativa burguesa. O número já é maior do que o de julho de 2020 – pior mês da pandemia no ano passado –, que teve 32.912 mortes. Na média móvel manipulada, as mortes no país vinham em tendência de queda até o dia 22. Desde o dia 23, entretanto, vêm mostrando estabilidade com tendência a crescimento apesar do avanço da vacinação, com o falso imunizante da Big Pharma. Contraditoriamente, como "resposta" as supostas mortes em alta, os governos burgueses estão “flexibilizando” as medidas de isolamento social por uma necessidade da economia capitalista antes do fechamento global no final ano devido a chantagem da suposta “Variante Delta”, demonstrando a grande farsa midiática da pandemia!

A governança global do capital financeira em parceria com a OMS usam a chantagem da terceira onda e da suposta “Variante Delta” para impor em breve (outubro) novas restrições globais as liberdades democráticas (quarentenas, lockdowns, barreiras sanitárias, passaporte da vacina) e a aplicação da 3ª dose da vacina da Big Pharma.

Tomemos por exemplo o Chile, governado pelo neofascista Piñera. O pais, líder da vacinação na América Latina teve que voltar a colocar 70% população em quarentena após a alta de contágios de Coronavírus entre março e abril de 2021. Uma onda que foi mais forte do que a primeira, registrada em junho de 2020, mesmo com 45% de sua população, 7 dos 19 milhões de habitantes, vacinados à época. 

Com 36% da população brasileira vacinada com pelo menos uma dose, e apenas 12,8% com as duas, há a sensação em boa parte dos vacinados de que a normalidade nunca esteve tão perto. Em São Paulo, não é raro ver bares e restaurantes lotados. Um cenário que se repete em praticamente todas as capitais do país. Nas ruas, nos shoppings, nas rodoviárias, nos aeroportos, aonde quer que se vá, há uma mescla de cansaço com a vida em suspensão que a pandemia nos trouxe e a ansiedade por um futuro de retomada daquela vida, trancada em março de 2020. Ledo engano! 

As vacinas feitas às pressas pela Big Pharma obviamente não se mostraram eficazes contra a Covid-19 e suas variantes, produto de um vírus modificado em laboratório militar. As Variants of Concern (variantes de preocupação ou VoCs) já são observadas de perto pela literatura médica pois ainda pouco se sabe sobre a resposta imune gerada pelas vacinas com relação à elas. 

É o caso da suposta variante delta, que foi detectada pela primeira vez na Índia, que em abril vitimou uma grávida do Paraná e na semana passada um tripulante indiano que chegou ao Maranhão. No mundo, as manchetes na TV e na grande mídia alertam sobre a chegada da “variante Delta” nos EUA e Europa apesar da abertura anunciadas por esses governos. É um calendário paralelo organizado pela governança e a Big Pharma: nova dose se vacinação no inverno e fechamento da população em casa até o final do ano. 

Com 60% dos 9,3 milhões de cidadãos vacinados com as duas doses da vacina da Pfizer-BioNTech, Israel é outro claro exemplo de como a suposta imunização das vacinas da Big Pharma fracassaram. Dez dias após levantar a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados, as autoridades sanitárias do país reintroduziram a sua obrigatoriedade em razão da alta de novo casos de infecção —70% deles pela variante delta da covid-19. Um repique que coincide com o aumento de voos vindos do exterior, autorizados em principio apenas para os residentes. Reino Unido, Estados Unidos e a cidade de Sidney também recrudesceram as medidas de controle e distanciamento social em decorrência da disseminação da cepa indiana. 

Por isso, a campanha midiática mundial por manter o chamado “isolamento social” nos próximos meses, como uma medida de controle da população mundial em paralelo a vacinação e o monitoramento por meio do passaporte digital, com veto as vacinas da Rússia, China e Cuba. 

O chamado “reforço vacinal” (aplicação de uma terceira dose) é uma realidade em breve já defendida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, obviamente, pelos grandes laboratórios, como já anunciaram a Pfizer e a Moderna. No Chile, que teve que voltar a impor a quarentena à sua população, a viabilidade da terceira dose já é estudada pelos cientistas do país. O Ministério da Saúde e das Ciências do país avalia apostar em duas estratégias: uma dose de reforço do mesmo laboratório das duas doses prévias, ou uma combinação de imunizantes de farmacêuticas diferentes. A Pfizer também já anunciou que uma terceira dose será necessária. 

O caso do Chile é especialmente importante do ponto de vista do Brasil porque o país usou majoritariamente Coronavac, de tecnologia chinesa, uma das vacinas mais utilizadas em território brasileiro. De acordo com um estudo em grande escala realizado com a informação de 10,5 milhões de chilenos e divulgado em abril, a vacina tem 80% de efetividade para prevenir mortes, 14 dias depois da segunda dose. 

Em resumo, um horizonte sombrio para a humanidade neste segundo sementes, com mortes, restrição das liberdades democráticas, novas aplicações de vacina e aprofundamento do terror sanitário, tudo planejado para pavimentar a nova ordem mundial no esteio da pandemia de Covid-19 orquestrada pela governança global do capital financeiro.