domingo, 5 de setembro de 2021

FASCISMO SANITÁRIO ENTRA EM CAMPO PARA PRENDER ATLETAS SADIOS EM UM TRIBUTO AOS INTERESSES COMERCIAIS DOS PRODUTOS DA BIG PHARMA (TESTES PCR E VACINAS): MIDIOTAS DA ESQUERDA REFORMISTA CORROMPIDOS PELO CAPITAL FINANCEIRO DIZEM QUE AÇÃO FOI EM “DEFESA DA CIÊNCIA”

Hoje técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a serviço do fascismo sanitário, entraram literalmente em campo e interromperam o jogo entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Segundo a Anvisa, um mero braço burocrático manietado pelos interesses comerciais da Big Pharma, a paralisação aconteceu para impedir que quatro jogadores argentinos que vieram da Inglaterra e não cumpriram quarentena disputassem o confronto futebolístico contra a seleção brasileira. Diante da intervenção policial, com a bola já rolando, a seleção argentina deixou o campo e foi para o vestiário. Um show de obscurantismo medieval que prega o confinamento social e até a clausura, praticado em nome de uma suposta “ciência”, que de científica não tem absolutamente nada! Na verdade esta “ciência” publicitada pelo consórcio mundial da mídia corporativa é pura fraude histórica, não passa de um novo dogma religioso, utilizado para causar o medo e pânico entre os explorados do mundo todo, que estão submetidos ao crivo de um “teste PCR” para não serem considerados “empestados” e conseguirem um “passe sanitário” para poder exercerem o direito democrático elementar do livre trânsito. Porém segundo o próprio criador do PCR, Kary Mullis ganhador do prêmio Nobel de química, seu invento (Reação em Cadeia da Polimerase) não poderia ser usado para aferir doença alguma, muito menos a Covid ou mesmo uma simples gripe viral.  A esquerda reformista, corrompida pela Governança global do capital financeiro, organização que patrocinou a pandemia mundial do coronavírus através do Fórum de Davos e seus satélites como a OMS, apoiou e aplaudiu o show de horrores perpetrado pela Anvisa/PF, passou de malas e bagagens para o campo ideológico e material do “Imperialismo Democrata” e seu Centro Civilizatório Internacional. Todos aqueles que ousam desmistificar os absurdos da falsa ciência da Big Pharma, são logo taxados de “negacionistas” por negarem a nova crença religiosa das corporações farmacêuticas, travestida cretinamente de “Defesa da Vida”... É preciso resgatar o que a humanidade construiu de melhor ao longo dos últimos séculos: A genuína Ciência e não os interesses comerciais das corporações financeiras globais!