segunda-feira, 2 de maio de 2022

KLAUS SCHWAB, FUNDADOR DO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL: “TODOS TERÃO UM CHIP NO CORPO ATÉ 2030. PRIMEIRO PODEMOS IMPLANTÁ-LO EM NOSSAS ROUPAS, DEPOIS PODEMOS ATÉ PENSAR EM IMPLANTÁ-LO EM NOSSO CÉREBRO E EM NOSSA PELE”

“O Grande Reset” orquestrado pela governança global capitalista planeja trazer nefastas mudanças ao mundo até 2030 e a partir do fascismo sanitário imposto com a pandemia: padrões de vida mais baixos, menos liberdades civis e a automação acelerada de empregos. Outro aspecto fundamental é a fusão do homem com a máquina como planeja o fundador do Fórum Econômico Mundial, Kluaus Schwab. Ele abertamente fala sobre implante de microchips em humanos (ver vídeo acima).

Klaus cinicamente explica com entusiasmo como a tecnologia futura permitirá que as autoridades “intervenham no espaço até então privado de nossas mentes, lendo nossos pensamentos e influenciando nosso comportamento”. Ele prevê que isto pode ser um incentivo para implementar programas “pré-crime”: “À medida que as capacidades nesta área melhoram, agências de aplicação da lei e tribunais podem usar técnicas para determinar a probabilidade de atividade criminosa, avaliar a culpa ou mesmo recuperar memórias diretamente do cérebro. Até cruzar uma fronteira pode possibilitar uma varredura cerebral detalhada para avaliar o risco de segurança de um indivíduo.”

Ainda segundo ele “As tecnologias da Quarta Revolução Industrial se tornarão parte do mundo, elas serão parte de nós. De fato, alguns de nós já sentimos que nossos smartphones são uma extensão de nós mesmos. Os dispositivos externos de hoje – de computadores vestíveis a fones e visores de realidade virtual – quase certamente serão implantáveis em nossos corpos e cérebros.”

Schwab fala abertamente algo que a esquerda domesticada considera "teoria da conspiração". Ele afirma que “microchips implantáveis ativos que quebrarão a barreira da pele de nossos corpos. (…) dispositivos implantados também ajudarão a comunicar pensamentos normalmente expressos verbalmente por meio de smartphones embutidos, e pensamentos ou humores não expressos pela leitura de ondas cerebrais e outros sinais”.