quinta-feira, 11 de agosto de 2022

OS PATIFES DA CONCILIAÇÃO DE CLASSES: PSTU, PCB E REVISIONISTAS DO PSOL ESTÃO JUNTOS NESTE BALAIO DA CONTRARREVOLUÇÃO EM DEFESA DO ESTADO BURGUÊS

A esquerda reformista está em êxtase, afinal antes mesmo da Frente Ampla burguesa assumir a gerência do Estado capitalista conseguem celebrar um novo pacto social, desta vez com a justificativa esfarrapada que existe uma ameaça de golpe militar no horizonte da conjuntura política nacional. A apologia das “sagradas” instituições da república dos patrões e de seu sistema eleitoral fraudulento deu a tônica deste 11 de Agosto, gerando até o “choro dos crocodilos” da “emotiva” famiglia Marinho, a grande patrocinada da panaceia de hoje. Entretanto o que realmente é mais nauseabundo destes atos foi a adesão da chamada “esquerda radical”, PSTU, PCB, PCR e os grupos revisionistas do PSOL, embelezaram o pacto social sob o disfarce de que estavam lutando pelas “liberdades democráticas”… como se os direitos democráticos da população não estivessem sendo subtraídos pelos próprios promotores do engodo contrarrevolucionário, ou seja o STF/TSE, consórcio da mídia corporativa e os governos estaduais da oposição burguesa, que não param de assassinar pretos, pobres e jovens da periferia. Isso tudo sem mencionar a ofensiva antidemocrática mundial da OMS e Fórum de Davos, paladinos do reacionário “Isolamento Social” para supostamente debelar a pandemia criada por eles mesmos. Pois bem, a legitima representante da governança global do capital financeiro no Brasil é justamente a Frente Ampla de colaboração de classes, encabeçada por Lula&Alckmin. Para os patifes reformistas o inimigo central da classe operária não é mais o imperialismo, muito pelo contrário, atualmente considerado um grande “aliado democrático” na defesa da pauta programática da Nova Ordem, junto é claro do “santíssimo” Vaticano. O demônio a ser abatido, senhor de todos os males da humanidade chama-se Bolsonaro, o “capitalismo sustentável” é a grande meta desta canalha reformista e os amigos contemporâneos são Biden, Macron, Olaf, todos empenhados em tirar o “capeta” do Planalto e colocar a “divindade” de Lula no governo para aí ingressarmos no paraíso… do rentismo neoliberal!