JIHAD ISLÂMICA NA VANGUARDA DA RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA: APESAR DO CERCO SIONISTA E DO BOICOTE DA ESQUERDA REVISIONISTA
A ala militar do Movimento Guerrilheiro Jihad Islâmico, as heroicas Brigadas Al-Quds, anunciou neste sábado (28/06) uma série de ataques coordenados contra as forças e veículos de ocupação israelenses em Gaza, causando baixas diretas no campo de batalha. Em um comunicado público as Brigadas Al-Quds relataram a detonação de um poderoso dispositivo explosivo contra um veículo militar israelense durante sua incursão na Rua 5, ao norte de Khan Younis. A explosão causou graves ferimentos confirmados à tripulação sionista do veículo militar.
Simultaneamente, a unidade de apoio de fogo das brigadas palestinas atacou um veículo blindado israelense que operava nas proximidades com fogo de metralhadora pesada, obtendo acertos letais adicionais já confirmados.
As Brigadas Al-Quds também divulgaram imagens de uma barragem de morteiros contra tropas e veículos de ocupação israelenses perto de Tal Al-Muntar, a leste do bairro de Shujaiya, o que causou ferimentos adicionais entre as forças terroristas de ocupação.
Em outro êxito de inteligência, as Brigadas capturaram um drone de reconhecimento israelense sobre Shuyaiya, descrevendo a operação como uma demonstração de suas avançadas capacidades técnicas contra vigilância aérea sionista.
A organização revolucionária que divide com o Hamas a vanguarda da Resistência Palestina, enfatizou que essas operações fazem parte do combate contínuo contra a agressão israelense e reafirmou sua prontidão para responder a qualquer desafio colocado pelas massas insurretas em Gaza.
A esquerda revisionista do Trotskysmo que assumiu a “neutralidade pacifista” na guerra dos 12 Dias entre o enclave sionista e o Irã, continua a ignorar o combate da Resistência Armada Palestina, fazendo uso permanente da demagogia populista de “apoiar Gaza” e rejeitar cabalmente a luta armada para derrotar Israel. Estes agrupamentos revisionistas, como o PTS/MRT, estão comprometidos apenas com seus interesses eleitorais, são parte integrante da estrutura do Estado burguês e não servem para nada na perspectiva da revolução socialista da classe operária.