Desta vez o Deep State ianque não pode finalizar a fraude eleitoral para impulsionar a vitória Democrata, assim como ocorreu em 2020 com um velhote senil vencendo as eleições dentro do sótão de sua casa. Os sete estados “swing” dos EUA, onde se decide de fato a eleição, penderam quase todos para o lado do supremacista Trump, revelando a imensa impopularidade da gerência genocida de Joe Biden. Os Democratas da CIA até tentaram uma fraude no estado da Pensilvânia, a maior unidade “swing” da federação norte-americana. Mas Trump, com recursos bilionários, deslocou seu próprio serviço de “inteligência” para barrar a fraude no estado que definiria o resultado final da farsa “democrática” do Colégio Eleitoral, garantindo os 270 votos dos delegados, número “mágico” necessário para ocupar novamente a gerência da Casa Branca. Não será uma administração Republicana tranquila, terá que desfazer seus compromissos políticos de campanha, como por exemplo “esvaziar a OTAN” e entregar o controle sanitário do país ao “inimigo número 1” da Big Pharma, Robert Kennedy Jr. Caso contrário sofrerá rapidamente um processo de impeachment no Congresso, como ocorreu com seu reacionário colega Republicano Richard Nixon, que resolveu “peitar” o Deep State.
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
PARA EVITAR UM EMBRIÃO DE GUERRA CIVIL: TRUMP VENCE
RECEBENDO O AVAL DA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO. DEMOCRATAS FORAM
VARRIDOS PELO DESASTRE DA GENOCIDA GERÊNCIA BIDEN
A mídia corporativa norte-americana, que entrou de cabeça na campanha de Kamala, descreveu revoltada a acachapante vitória de Trump como: “Uma situação jurídica sem precedentes, tendo em conta que este foi considerado culpado de 34 crimes graves em maio deste ano. No âmbito do caso, que fez de Trump o primeiro ex-presidente dos EUA a ser declarado responsável pela prática de um crime, este mês de novembro teve de ser condenado em um tribunal criminal de Nova Iorque”. Um sinal claro do desconforto das corporações capitalistas com a eleição do magnata Republicano.
A tentativa desesperada dos Democratas por uma fraude, com todo o suporte do Deep State, não conseguiu se sustentar diante da avalanche do voto popular em favor de Trump, nem mesmo a manipulação do voto por missiva, sem nenhum tipo de identificação prévia, poderia cobrir a grande vantagem eleitoral a favor de Trump. Os “falcões” Democratas, desta vez em parceria com a esquerda revisionista, chegaram a anunciar que Trump estava preparando uma fraude, assim como fazem os assaltantes dissimulados gritando “pega o ladrão”. Uma vã tentativa de inverter os papéis, que obviamente não poderia “colar” diante do imenso rechaço da população norte-americana ao senil Joecida. Mesmo muito antes de aberta a primeira urna, o anúncio da vitória trumpista foi dada pelo sionista Netanyahu, que no início da tarde havia demitido seu Ministro da Defesa, uma indicação direta do governo Democrata ianque para se assegurar do controle dos ritmos da guerra contra a Resistência Palestina.
Os cretinos bandidos da esquerda burguesa dizem que o triunfo do Republicano será o “caos para a democracia nos EUA e no mundo”, que Trump (igual a Bolsonaro) foi responsável pelo “maior genocídio da história”, referindo-se ao período da pandemia do coronavírus. Mais uma vez essa escória grita o “pega o ladrão”! Mas quem será que faturou muitos trilhões de dólares com uma fábula de um suposto vírus que “enfadado” resolveu “fugir” um dia de um “laboratório chinês”? Quais corporações imperialistas ganharam trilhões de dólares vendendo, máscaras inúteis, respiradores mecânicos assassinos e vacinas experimentais letais para a saúde humana? Quem embolsou outros trilhões com o trabalho remoto e a “virtualização” das relações econômicas e sociais? Não teriam sido as Big’s, Pharma, Tech e Data as maiores favorecidas com o aparecimento do “vírus fujão”? E adivinhem quem era o candidato preferencial destas mega corporações imperialistas… Kamala Harris! Porém para estes cínicos reformistas os genocidas da pandemia não foram de forma alguma Biden, Gates e Soros, mas sim o “fascista Trump”.
O principal para as corporações capitalistas é que os gerentes da Casa Branca façam o que Deep State exige que façam para potencializar os negócios do rentismo financeiro internacional. Quando John F. Kennedy começou a fazer o que o Deep State não queria (levantar a guerra do Vietnã), ele foi assassinado. Ao passo que quando Richard Nixon pensou que poderia ignorar o sistema bipartidário, “eliminando” a ala Democrata (escândalo Watergate), ele foi rapidamente destituído do cargo. Essa mesma “mão oculta” pode intervir neste terceiro e último mandato de Trump (não poderá concorrer a uma tentativa de reeleição), caso o Republicano não se discipline pelas orientações estratégicas da Governança Global.
Entretanto o que é mais relevante e até mesmo inédito para o movimento operário mundial nesta conjuntura eleitoral norte-americana foi o apoio uníssono da esquerda revisionista dado a postulação presidencial Democrata. A única restrição política feita a Kamala por esta gama de correntes que se dizem “socialistas”, foi o fato da Democrata integrar, e também apoiar, a ação da Casa Branca diante da guerra genocida contra o povo palestino. Retirando essa “objeção”, que não impediu a entusiasta chancela da esquerda domesticada a uma “mulher negra e identitária”, o restante da plataforma eleitoral Democrata foi saudada como “progressista e civilizatória”. A razão dessa consistente adesão, registrada com um único “óbice”, é a própria ideologia da “New Left”, que coincide quase que integralmente com o programa da Nova Ordem Mundial pós pandemia, impulsionado institucionalmente pelo Fórum Econômico Mundial de Davos. Neste cenário global, “desenhado” pelos rentistas de Davos e de Bilderberg, não há mais espaço para a luta de classes, somente poderá existir uma “pauta identitária e climática”, assumida pela Social Democracia e pelo conjunto da esquerda revisionista, em contraposição frontal com os supostos “fascistas da extrema direita”.
Para a esquerda reformista que surtou em um verdadeiro “xilique democrático” com a derrota de Kamala, caberia explicar porque Trump foi o único candidato Republicano a ganhar no voto popular das últimas duas décadas, inclusive destonando com suas derrotas em 2016 e 2020. Também poderiam explicar o “fascismo” entranhado na maioria do voto operário, negro e latino dado a Trump, operando um verdadeiro “strike” na publicidade política identitária dos Democratas. A verdade é que sem querer “livrar a cara” do supremacista Trump, o proletariado negro e latino, com sua “sabedoria de classe”, enxergou nos populistas Democratas uma ameaça muito maior para suas conquistas sociais e de liberdade de organização política no neofascismo pandêmico da reacionária dupla Biden&Kamala.
No “seleto” grupo dos “guardiões“ da democracia burguesa, fomentar a corrida armamentista, planetária, sob encomenda da corporação industrial bélica, alimentar os cães raivosos da OTAN para ocupar um país como ponte para atacar a Rússia e simplesmente destroçar em pedaços a nação mais próspera do Norte da África (Líbia), nem de longe indica qualquer “sintoma” de fascismo no DNA político dos Democratas. Somente as fanfarronices direitistas de Trump podem ser consideradas como um “perigo a democracia”. Outros idiotas reformistas, chegam a esgrimir, como um último argumento, que Trump seria mais amigo do açougueiro Netanyahu do que Kamala, e por isso justificaram sua “simpatia crítica” a dama imperialista. Não sabem que Israel não é um país ou uma nação soberana e que também seu governo sionista não é um “aliado fiel” dos EUA ou vice e versa. O enclave de Israel, criado artificialmente pelo imperialismo, é parte integrante do Estado Nacional Norte-Americano, assim como foi o Alaska antes de ser nominado com parte da federação. Suas bem equipadas forças armadas recebem as ordens diretas do Pentágono e não de Tel Aviv, além de seu orçamento geral ser provido pelo Tesouro ianque. Assim como nada muda na ação sionista, seja o enclave governado pelo Likud ou o Partido Trabalhista judeu, também nos EUA nada se altera em relação a defesa de Israel, seja pelas mãos de Democratas ou Republicanos.
Como já citamos anteriormente, a crise capitalista estrutural dos EUA é uma questão bem mais profunda do que as tonalidades políticas da gerência de turno da Casa Branca, que sempre é necessariamente “bicolor”. Porém este “aspecto pétreo” do regime imperialista ianque não impede uma evolução dinâmica das possibilidades de resgatar a rentabilidade do capital financeiro em meio a uma tendência inexorável de colapso histórico. Uma destas vias de salvaguardar a acumulação capitalista foi a transferência do parque tecno-industrial norte-americano para a Ásia, particularmente a China, onde a grande proporção da mais-valia extraída superaria a vertente de queda do lucro final das mercadorias. Se o movimento tático dos fundos rentistas, controlados pelos barões financistas de Wall Street, surtiu um efeito acima do esperado, transformando o antigo Estado Operário Chinês na segunda economia capitalista do planeta, não podemos afirmar o mesmo em relação a burguesia industrial ianque, que em sua decadência também arrastou para a crise a outrora maior classe operária do mundo. Estes elementos já são suficientes para compreender, do ponto de vista do marxismo, o fenômeno do trumpismo, sem recorrer aos jargões populistas do reformismo, acerca de uma “luta celestial“ entre o “bem de esquerda” versus o “mal de direita”.
O “sonha utópico” trumpista (MAGA) de repatriar as indústrias tecno-metalmecânicas para os EUA, obviamente não poderá ser realizado. Como nos ensinou Marx: “A roda da história não volta para atrás”. Hoje a dependência dos EUA da cadeia produtiva mundial já é total, só para se ter uma noção atualmente na antiga “pátria do automóvel” seria impossível para qualquer montadora ianque (Ford, GM) fabricar autonomamente um único veículo automobilístico, faltariam peças asiáticas! Também está absolutamente claro, mesmo para um iniciante em ciências econômicas, que a governança global do capital financeiro não encerrará seus investimentos na Ásia e os colocará nos novamente nos EUA para impulsionar suas forças produtivas. Na divisão internacional do trabalho, nesta fase histórica do capitalismo, coube aos EUA a concentração da indústria armamentista, aeroespacial e informática, além da centralização do consórcio mundial da mídia corporativa. As promessas de campanha em “Fazer a América Grande Novamente” no plano industrial não poderão ser minimamente realizadas, o que aponta para um horizonte de continuidade da crise econômica, ainda mais se somarmos a montanha crescente deficitária da dívida pública norte-americana.