ATINGIDO PELA TERRORISTA LEI MAGNITSKY: MORAES TEVE O PLENO APOIO E SOLIDARIEDADE DA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO
William Browder, alto executivo financeiro britânico e rentista do Clube de Bilderberg que liderou a campanha pela aprovação da Lei Magnitsky nos Estados Unidos, saiu em uma defesa enfática do Ministro Moraes: “Não é preciso ser especialista na política brasileira para perceber que a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do STF Alexandre de Moraes é uma violação grosseira”, afirmou o banqueiro Browder. O CEO do Hermitage Capital Management, Browder, foi o maior investidor financeiro estrangeiro na Rússia até 2005, quando foi proibido de entrar no país pelo governo Putin e incluído na lista “negra” do Kremlin como uma “Ameaça à segurança nacional”. Não há a menor dúvida de que lado ficou a Governança Global do Capital Financeiro, há inúmeras provas e declarações públicas nesta direção, quando o reacionário presidente Trump decidiu “castigar” o togado golpista brasileiro com a terrorista Lei Magnitsky. As declarações do rentista que foi expulso da Rússia impulsionou a famigerada Lei Magnitsky, já tinham sido corroboradas em editorial pelo Porta Voz midiático do capital financeiro internacional, a revista The Economist, há poucos dias atrás. Somente os midiotas da exquerda corrompida tupiniquim declararam que o neofascista Alexandre representava a expressão da “luta anti-imperialista do povo brasileiro"…
A legislação terrorista da Lei Magnitsky foi promulgada pelo
ex-presidente Democrata Barack Obama após aprovação pelo Congresso
Norte-Americano. Seria bom registar para os “dememoriados” da exquerda
reformista que Lula nesta época foi um dos entusiastas do governo criminoso de
Obama(a admiração parecia ser recíproca), o mesmo que destruiu uma nação
soberana com bombardeios pesados da OTAN e assassinou um presidente eleito
democraticamente, estamos falando obviamente da Líbia.
Desde sua criação, a Lei Magnitsky se tornou um poderoso instrumento dos governos ianques imperialistas contra “figuras indesejáveis”, de cada gerente que passou pela Casa Branca. Porém neste caso que atingiu pela primeira vez uma autoridade brasileira, não se estabeleceu um consenso entre o establishment das classes dominantes globais para penalizar Moraes, um velho amigo fiel do Deep State.
Entre os principais alvos da famigerada Lei Magnitsky estão autoridades russas, venezuelanas e dirigentes do antigo governo Sírio. Como o foco desta famigerada legislação norte-americana é financeiro, ficava a cargo de “personalidades” do “mundo dos negócios” apontar o dedo contra quem detivesse patrimônio econômico aplicado nos EUA ou na União Europeia, como foi o caso dos milionários oligarcas russos atingidos pela Lei Magnitsky.
Em algum casos a Lei recaiu contra dirigentes estatais que estavam diretamente envolvidos com as contas financeiras de seus governos, o que formalmente não é um exemplo para Alexandre Moraes, um Ministro da Alta Corte de Justiça. Mas porque então Trump pretende “matar financeiramente” um juiz brasileiro que em tese não está ligado ao orçamento nacional do país e vive “apenas” dos seus proventos de funcionário público? Que negócios o escritório de advocacia da família Moraes possui nos EUA? São perguntas sem respostas ainda e que ao que tudo indica levaram pânico não só a Alexandre, mas também aos seus pares togados no STF.