DEPOIS DE TER O PAI E O TIO MORTOS PELA CIA: CANALHAS DA FAMIGLIA MARINHO DIZEM QUE ROBERT KENNEDY JR. É ADEPTO DA “TEORIA DA CONSPIRAÇÃO”
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu Robert F. Kennedy Jr. como futuro secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. O cargo equivale ao de Ministro da Saúde no Brasil. Tão logo o anúncio ocorreu o Consórcio Mundial da Mídia Corporativa começou a atacar violentamente Kennedy Jr., tanto que o portal da Famiglia Marinho no Brasil declarou: “O futuro secretário é conhecido por ter se engajado na campanha antivacinação durante a pandemia de Covid-19 e por espalhar teorias da conspiração. Ele já chegou a afirmar que alguns imunizantes causavam autismo” (G1, 14/11). Os canalhas da mafiosa e golpista Organizações Globo dizem que Robert Kennedy Jr. é adepto da “teoria da conspiração” porque buscam encobrir que ele teve o pai e o tio mortos pela CIA, além de tentarem desacreditar sua futura gestão como Secretário de Saúde do governo Trump porque Robert é um inimigo declarado da Big Pharma!
Ao indicar seu nome Trump declarou “A Secretaria de Saúde desempenhará um grande papel em ajudar a garantir que todos sejam protegidos de produtos químicos nocivos, poluentes, pesticidas, produtos farmacêuticos e aditivos alimentares que contribuíram para a esmagadora crise de saúde neste país” (Idem). Ainda segundo ele, por anos os norte-americanos foram “esmagados pelo complexo industrial de alimentos e empresas farmacêuticas que se envolveram em desinformação em saúde pública”.
A grande questão colocada é que se com a
indicação de Robert Kennedy Jr. o novo governo Trump irá enfrentar a Big Pharma
ou capitulará aos seus interesses mais uma vez como fez na Pandemia de Covid-19,
ao indicar no seu primeiro mandato o mafioso “Dr.” Anthony Fauci, como principal
assessor “científico” de saúde da Casa Branca?
Como o Blog da LBI noticiou em agosto, Robert F. Kennedy Jr., ex-dirigente do Partido Democrata, desistiu de sua postulação a Casa Branca para apoiar o reacionário Republicano. A brusca mudança política de Kennedy, que vinha fazendo denúncias vigorosas contra o Deep State ianque, se deveu a promessa feita por Trump de que caso fosse eleito novamente presidente dos EUA, ordenaria a abertura dos arquivos secretos da CIA que dizem respeito as tentativas e assassinatos políticos realizados pela Agência de Inteligência do imperialismo, a CIA. Além disso, como uma “homenagem” ao seu novo aliado, eleitoral, Trump prometeu que criaria uma comissão especial sobre tentativas de assassinatos políticos, e que tornaria públicos todos os registros federais relacionados ao magnicídio do ex-presidente John Kennedy em 1963. Uma típica “promessa” do cardápio das fanfarronices trumpista, desprovida de qualquer conteúdo real, posto que quando ocupava a Casa Branca sequer controlava as operações do FBI e da CIA.
Durante a pandemia da COVID-19, Kennedy ganhou destaque como um dos principais críticos das políticas de pandemia, incluindo lockdowns, vacinas experimentais e mandatos. Como resultado, o governo Biden mirou Kennedy especificamente para censura e as Big Techs o “cancelaram”. Já em 2022, o Facebook e o Instagram removeram contas de uma entidade fundada por ele, o Children's Health Defense (CHD) .Em abril de 2023, Kennedy se despediu do CHD para concorrer à presidência como Democrata. Mais tarde, ele mudou de ideia para concorrer como independente. Em agosto, Kennedy suspendeu sua campanha e apoiou Trump.
Um dos feitos de Kennedy Jr. é sua denúncia em relação às vacinas experimentais da Big Pharma. Segundo ele “não há nenhuma vacina que seja segura e eficaz” e imediatamente resistiu às diretrizes sobre quando deveriam vacinar as crianças.
Durante sua campanha, Kennedy declarou que se opunha às
grandes concentrações de poder nas corporações. “A CIA trabalha para
empreiteiros militares, proporcionando um fluxo constante de guerras eternas.
As agências de saúde são controladas pela indústria farmacêutica, que lucra com
as doenças crónicas. A Reserva Federal [Fed], cativa dos grandes bancos, inunda
com dinheiro as armas dos Wall Street", explicou. “A captura corporativa é
a maior ameaça à democracia americana”, acrescentou. Agora, ele irá enfrentar
as mega-corporações e a Big Pharma na Secretaria de Saúde e Serviços Humanos no
novo governo Trump? Desde o Blog da LBI consideramos muito difícil, mais fácil
ele ser eliminado como foram outros membros de sua família!
O que Robert Jr. parece desconhecer, por ignorância ou por conveniência momentânea, é que o Deep State, não responde ao comando de nenhum governo ou presidente dos EUA, só reconhece e executa as ordens diretas da Governança Global do Capital Financeiro, organismo apátrida que está bem acima de qualquer regime imperialista, inclusive o do próprio EUA. Se assim não fosse, o próprio John Kennedy jamais teria sido assassinado, exatamente porque contrariou circunstancialmente a determinação da Governança Global do Capital Financeiro, no sentido da suspensão da Guerra do Vietnã.
O filho do Senador Bob e sobrinho do presidente John Kennedy, ambos mortos pela CIA, Robert Júnior é hoje uma das principais lideranças no interior do monstro imperialista na denúncia das conspirações criminosas do Deep State. Não por coincidência é chamado hoje de “conspiranóico” pela própria CIA, pela Famiglia Marinho e por idiotas de uma esquerda reformista putrefata, que não acreditam que a CIA e dezenas de congêneres do Deep State (Pentágono, FBI, NSA, Big Data, etc) seriam capazes de “qualquer conspiração ilegal” para sustentar os interesses das grandes corporações financeiras do planeta. Robert Jr., que é uma das testemunhas vivas da conspiração da CIA para matar o próprio presidente dos EUA, seguindo interesses do Estado imperial e não simplesmente do governo de turno da Casa Branca, se colocou na vanguarda da luta contra a farsa da OMS na manutenção de uma pandemia que serviu exclusivamente a poderosos interesses econômicos dos trustes imperialistas. O que fará agora ao integrar o novo governo Trump? Ao que tudo indica logo será rifado como foi o próprio Trump em 2020 (que futuramente pode sofrer um impeachement) se não assassinado!
Um elemento importante de sua trajetória foi quando houve a demissão de Tucker Carlson da Fox News. Kennedy Jr. revelou os verdadeiros motivos da censura ao apresentador: “A Fox despede Tucker Carlson cinco dias depois de ele cruzar a linha vermelha ao reconhecer que as cadeias de TV pressionaram em favor de uma vacina mortal e ineficaz a fim de agradar seus anunciantes da Big Pharma. A coragem impressionante de Carlson no monólogo de 19 de Abril rompeu duas das maiores regras da TV: Tucker contou a verdade acerca de como anunciantes cúpidos da Big Pharma controlavam o conteúdo dos noticiários da TV”. Kennedy Jr. então liderava um movimento para desmascarar as grandes corporações e seus “funcionários” corruptos infiltrados em todas as esferas do Estado capitalista. O que fará agora no governo?
Kennedy Jr. vem denunciando há décadas a as corporações da Big Pharma e sua “indústria da morte”. Na pandemia percorreu não só os EUA, mas também várias cidades europeias denunciando a farsa da Covid, sempre sob ameaças de morte da CIA e taxado pela cúpula imperialista do seu próprio partido como um “conspiranóico”.
Por sinal o termo “teoria da conspiração”, foi cunhado pelo Deep State, logo após o atentado que vitimou o então presidente dos EUA, John Kennedy, em meados dos anos 60. Na época a CIA caracterizava todos aqueles que apontavam o envolvimento da Agência no assassinato de Kennedy como adeptos da “teoria da conspiração”.
Kennedy também publicou um livro, “The Real Anthony Fauci”, no qual acusou o ex-chefe de doenças infecciosas do governo Trump (mantido por Biden) de promover “Um golpe de Estado histórico contra a democracia ocidental". Fauci foi um dos mentores “científicos” da farsa da pandemia e ocupou um cargo estratégico no governo Trump, orientando métodos sanitários medievais, como o confinamento social e o uso de máscaras que tinham a função de potencializar as doenças respiratórias e reduzir a imunidade natural da população frente aos patógenos. Por muitas razões, o epidemiologista Anthony Fauci, o assessor especial de Trump, mostrou pessoalmente suas características essenciais de charlatanismo, para quem trabalhou muitos anos chefiando o laboratório militar de Fort Detrick. Fauci foi consultor científico por excelência da Casa Branca (Trump e Biden!), um cargo que ocupou há muitos anos, portanto, ele não é do partido Republicano ou do outro Democrata. É representante da própria “ciência” institucionalizada e transformada em poder político de Estado acima de qualquer resultado eleitoral. Nenhum norte-americano foi mais bajulado pelo consórcio mundial da mídia corporativa, propulsora da “Era Covid” do que Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e conselheiro sênior da Casa Branca. Desde o início de 2020, a mídia corporativa entronou Fauci com o “Rei da Ciência”, mas na verdade não passa de um reles impostor à serviço dos lucros da Big Pharma, como denuncia Kennedy Jr..
Não custa lembrar que os “progressistas” liderados pelo senador Sanders e a exquerda domesticada nos EUA (WSWS) e no resto do mundo, que apoiou integralmente os protocolos da Big Pharma&OMS durante a pandemia, impulsionando a apologia das vacinas experimentais que prolongaram a vida e a letalidade do vírus da Covid, manipulado nos biolaboratórios do Pentágono espalhados em várias partes do mundo, acusam Kennedy Jr. de “negacionista”, demonstrando que toda a esquerda domesticada está corrompida pela Governança Global do Capital Financeiro.