ESQUERDA REVISIONISTA, BIG PHARMA, FÓRUM DE DAVOS E DEMOCRATAS GENOCIDAS UNIDOS CONTRA A INDICAÇÃO DE ROBERT KENNEDY JR.: DEFENDEM O TERROR SANITÁRIO FRENTE A NOVA PANDEMIA PLANEJADA PELA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO
Após a vitória de Trump, a ampla frente política que apoiou Kamala Harris na disputa presidencial dos EUA agora entra novamente em cena para impedir a nomeação de Robert Kennedy Jr. para a Secretaria de Saúde e Serviços Humanos (HHS). A esquerda revisionista (PTS, WSWS...), a Big Pharma (Pfizer, Moderna...), o Fórum de Davos (Bill Gates, Soros...), o Consórcio Mundial da Mídia Corporativa (CNN, Globo...) e os Democratas genocidas (Biden, Obama...) estão juntos para tentar impedir que o Senado norte-americano aprove a indicação de Kennedy Jr., acusando-o de “negacionista, anti-vacina e conspiranóico”. Estão cada um a seu modo em campanha ativa atacando sua trajetória política, buscando manipular a chamada “opinião pública”. Lembremos que a CIA já matou seu pai e tio e pode voltar a agir neste caso sob as ordens do Deep State (Estado profundo)! Trata-se da aliança nefasta que impôs e apoiou o terror sanitário na “fraudemia” de Covid-19 e deseja que a mesma orientação suicida de controle social, aplicação das vacinas experimetais que gera lucros bilionários aos grandes laboratórios e cerco as liberdades democráticas seja imposta em nome da falsa “$iência” com ainda maior força aos trabalhadores na nova pandemia que a Governança Global do Capital Financeiro deseja impor nos próximos anos.
Nesse contexto de disputa nos EUA, Elon Musk ironizou as declarações do presidente da organização não governamental Open Society Foundations, Alexander Soros, sobre o risco que os norte-americanos correm no caso de uma nova pandemia sob uma futura administração de Donald Trump. O filho do bilionário George Soros e membro do Fórum de Davos "teme" que a nomeação de Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde e Serviços Humanos possa levar a um sistema médico falido, enfraquecer a resposta a uma futura pandemia provocada pela Big Pharma e chancelada pela OMS e criar dificuldades extremas caso imposta outra emergência sanitária como já anunciou Bill Gates. “Eles estão brincando com fogo!”, comentou Soros em sua conta na rede social X, acrescentando um artigo sobre possíveis problemas devido aos planos de Kennedy. “Os americanos ficarão arruinados se houver outra pandemia!”, enfatizou. “Scamdemia”, escreveu Musk em resposta, brincando com as palavras ‘fraude’ e ‘pandemia’, rejeitando as declarações de Alexander Soros.
No campo da esquerda revisionista, o PTS argentino (cujo grupo satélite no Brasil é o MRT) declarou fazendo eco as afirmações de Soros, Gates e dos Democratas: “Algumas de suas escolhas são quase cômicas, como o negacionista da vacina Robert F. Kennedy, Jr. (RFK) para ficar no comando do Departamento de Saúde e Serviços Humanos... Na medida em que os Estados Unidos dispõem de normas de segurança alimentar e de medicamentos e de investigação para compreender e prevenir pandemias – todas medidas que, na melhor das hipóteses, evitam literalmente que os trabalhadores morram em grande número – Trump quer que um homem com vermes cerebrais seja responsável por essas políticas. É de esperar que haja um negacionismo científico semelhante no que diz respeito à política climática” (La Izquierda Diario, 16, 11) e conclui “Mesmo que candidatos como RFK e Gaetz não consigam passar pelo processo de confirmação do Senado, o fato de serem as primeiras escolhas de Trump mostra que ele leva a sério a tomada de medidas extremas para atacar a proteção do emprego e os serviços básicos que impedem a crise climática e de saúde de matar pessoas” (Idem).
Como vemos, o PTS é o próprio papagaio dos Democratas genocidas e da Big Pharma, sua “FT” está integrada até a medula no regime pseudo-democrático burguês nos EUA, Argentina e Brasil, seus grupos satélites negam a verdadeira ciência não subornada pelos grandes laboratórios! Essa canalha revisionista acredita que Biden e Fauci defenderam a vida na Pademia de Covid, que a Pfizer atua para que os trabalhadores não morressem, quando é sabido que a Big Pharma trabalha (via as vacinas experimentais) para reduzir a população "descartável", como faz sistematicamente na África e com a manipulação em laboratório (como o de Fort Detrik e os instalados na Ucrânia) de vírus com alto poder de letalidade, como será o "X" na próxima pandemia já anunciada por Bill Gates e a OMS financiada por sua fundação "pilantrópica"!
Agora fica claro porque esses filisteus da esquerda revisionista não se colocam pela vitória militar da resistência palestina porque no fundo fazem o jogo sujo de Biden, dos sionistas e dos Democratas genocidas, são "vermes cerebrais" revisionistas asquerosos!
O WSWS por sua vez declara “A mais perigosa e conhecida das crenças de Kennedy é sua fervorosa promoção de teorias da conspiração antivacina. Desde 2005, ele se tornou firmemente o principal fornecedor americano dessa propaganda de extrema direita. Em 2015, ele se tornou presidente da Children's Health Defense (CHD), onde ele tem continuamente avançado falsas alegações de que as vacinas causam virtualmente todos os transtornos e doenças do desenvolvimento, em particular, o autismo. Durante toda a pandemia, Kennedy se opôs abertamente às determinações de vacinação, aos lockdowns temporários, ao uso de máscaras e a praticamente todas as medidas de saúde pública conhecidas por salvar vidas e impedir a disseminação da COVID-19”. (WSWS, 14/11).
Não esqueçamos que grupos como o WSWS dos EUA ou mesmo o PTS argentino chegam a defender, um mais abertamente outro de forma mais disfarçada, a tese de apoiar a repressão estatal como uma “medida necessária emergencial” para supostamente preservar a saúde dos trabalhadores durante a pandemia. O grosso da esquerda a nível mundial se consolidou como defensor mais disciplinados das diretrizes desse organismo imperialista (“fique em casa, use máscara, mantenha o isolamento social e façam testes”).Tais correntes chegaram a repudiar energicamente as marchas em defesa das liberdades democráticas ocorridas na Europa (Alemanha, França, Itália, Espanha e Inglaterra), acusando-as de serem manifestações da extrema-direita justamente porque esses protestos questionam, com a presença de um amplo espectro político, o terror sanitário ditado pela OMS, organismo imperialista hoje controlado pela Fundação Gates.
Não por acaso o PTS no artigo “Antivacunas, conspiranoicos y neonazis marcharon en Berlín” (31.08.2020) clama por repressão policial contra os manifestantes “Aunque el permiso judicial incluía la obligación de mantener el distanciamiento social, eso no se respetó en ningún momento, como ya se preveía desde la propia conferencia que rechazaba tanto el distanciamiento como el uso de barbijos. Si bien hubo algunas intervenciones policiales durante el día, en general los dejaron marchar, a pesar que no cumplían con ninguno de los requisitos”. Seria correto que os Marxistas agora passassem a defender o fim das garantias mínimas democráticas, como o direito de reunião e protestos de rua, em nome da orientação criminosa da OMS diante da pandemia? Evidentemente que não! Desgraçadamente a maioria esmagadora da esquerda domesticada a ordem do capital como WSWS, PTS e MRT, passou a defender a repressão estatal, seguindo a orientação sanitária da OMS, um organismo controlado por corporações da Big Pharma e governos burgueses nacionais.
Não por acaso, se resumiu a solicitar “testes massivos” completamente inúteis de RT-PCR (que não foram criados para este fim) quando é necessário lutar por atendimento clínico integral para todos os suspeitos de contaminação, combatendo pela estatização de toda a rede dos hospitais privados, ou seja, longe de combater as medidas repressivas do governo, aconselham a impor as falsas “normas sanitárias” propagadas pelas OMS que são completamente ineficazes e servem apenas para engodar os lucros dos grandes grupos farmacêuticos!
Quando se questionam essas medidas contra a imposição da nova ordem mundial do medo, da desorganização social e da repressão estatal em nome da “saúde pública” da humanidade, os revisionistas acusam todos de serem de extrema-direita, clamando pela repressão estatal!
A política da esquerda reformista em geral e dos revisionistas em particular foi exigir dos governos burgueses “testes e mais testes” como recomenda a OMS para engordar o caixa dos laboratórios, e clamar pela continuidade da quarentena social, apontado a vacinação sem critério científico como a saída para a pandemia, quando é necessário denunciar o grande negócio que está por trás do COVID-19, um vírus possivelmente alterado geneticamente em laboratório da guerra bacteriológica (guerra híbrida) orquestrado como parte da estratégia de impor uma nova ordem mundial ultra-reacionária hegemonizada integralmente pelo capital financeiro.
Este pacto de colaboração de classes foi sendo levado a cabo em todo mundo pela esquerda reformista e seus satélites em nome de apoiar “emergencialmente” as medidas dos governos burgueses locais para combater o Covid-19.
Explicar como foi possível que a OMS impusesse um confinamento a todos, doentes ou não, sem considerar suas consequências fatais nas condições materiais de vida da maioria da população pobre mundial, é uma questão que deve ser investigada por qualquer militante que se diga anticapitalista, e não esteja totalmente enquadrado na defesa da ordem vigente, que agora entra em um novo patamar de repressão e controle social em nome de uma falsa “ciência” e de uma suposta “política sanitária para salvar vidas”.
Qualquer investigação marxista séria e consistente deve começar por dois pressupostos básicos do materialismo histórico, a que interesses de classe está subordinada a OMS e que regime social de produção está hoje vinculada este organismo sanitário da ONU?
Os Marxistas sabemos que o Capital aliena e investe para ter lucro em tudo o que toca, isto também vale para que a ciência e a prática médica controlada pelo capitalismo se preocupem mais com a doença do que com a saúde da humanidade. Milhares de enfermidades geram vendas de produtos farmacêuticos e movimentam uma poderosa indústria hospitalar, por consequência uma enorme acumulação de capital. A saúde gera felicidade que não pode ser metrificada na planilha de lucro das empresas e tampouco no PIB dos Estados. Esta é a lógica das grandes corporações capitalistas da Big Pharma, e que a OMS legítima como “guardiã da vida”, desgraçadamente seguida pela esquerda domesticada ao Capital, agora apologista das supostas “alas civilizatórias do imperialismo”, como a ONU e sua colateral sanitária.
Como se trata, sobretudo, de aumentar os lucros, as corporações da indústria farmacêutica (que também corrompe uma grande parcela de médicos mercenários) não se preocupa em curar doenças, mas em adoecer para vender seus remédios paliativos que aliviam os sintomas mas não curam. Esse tipo de pseudo-ciência e prática médica invertida pela dinâmica capitalista não leva em consideração as condições econômicas e sociais de saúde da maioria da humanidade, ou seja, não leva em conta as desigualdades, a miséria, a fome, o esgotamento físico e mental dos trabalhadores provocado pela superexploração, péssima nutrição pelo consumo dos produtos tóxicos da indústria de alimentos, e que são as causas das principais doenças que matam a maioria dos seres humanos no planeta.
Não custa lembrar que os “progressistas” liderados pelo senador Sanders e a exquerda domesticada (PTS, WSWS) e no resto do mundo, que apoiou integralmente os protocolos da Big Pharma&OMS durante a pandemia, impulsionando a apologia das vacinas experimentais que prolongaram a vida e a letalidade do vírus da Covid, manipulado nos biolaboratórios do Pentágono espalhados em várias partes do mundo, acusam Kennedy Jr. de “negacionista”, demonstrando que toda a esquerda domesticada está corrompida pela Governança Global do Capital Financeiro.