HÁ 107 ANOS ATRÁS O SIONISMO LANÇAVA SEU OBJETIVO: A RESISTÊNCIA PALESTINA DESTRUIRÁ A “DECLARAÇÃO DE BALFOUR”
Os massacres sionistas que estão ocorrendo são o resultado histórico “natural” da sinistra Declaração Balfour, lançada em 1917 , produto de uma coligação de governos burgueses ocidentais contra a nação palestina. A Resistência Palestina por ocasião do 107º aniversário da Declaração de Balfour, emitiu um importante documento político: “A eclosão da operação 'Tempestade Al-Aqsa' em Outubro de 2023 é uma resposta a todas as conspirações ocidentais e sionistas para eliminar o povo palestino e os seus ideais e arrancá-los das suas terras. Os governos ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, entraram na guerra com as suas armas contra a nação palestina e continuam a fornecer apoio ilimitado ao regime sionista”.
O então Ministro britânico das Relações Exteriores, Arthur Balfour, assinou em 2 de novembro de 1917 a carta entendida como o ponto inicial para instalação de um enclave sionista na região da Palestina, ocupada na época pelo imperialismo inglês. Depois que essa famigerada Declaração foi escrita, começou a imigração em massa de judeus para as terras históricas da Palestina, de modo que, em pouco tempo, cerca de 100 mil judeus vieram se estabelecer na área com todo o suporte econômico dos rentistas internacionais. Em um trecho da carta dirigida ao banqueiro Rothschild, líder financeiro da comunidade judaica , Balfour afirma que: “O Governo de Sua Majestade vê favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e usará os seus melhores esforços para facilitar o cumprimento deste objetivo”.
As organizações da Resistência Palestina têm insistido que, apesar de todas as atrocidades e destruição perpetradas pelo regime sionista contra o povo palestino, o Hamas e a Jihad Islâmica sairão vitoriosas. Além disso, o documento publicado hoje acrescentou que: “O Eixo da Resistência destruirá a Declaração Balfour com os épicos heróicos combatentes das forças da Resistência Muçulmana na Palestina, Líbano, Iêmen, Iraque e Irã”.