quarta-feira, 5 de abril de 2017

COMUNICADO DO EXÉRCITO DA SÍRIA: A RESPONSABILIDADE PELO ATAQUE QUÍMICO É DOS TERRORISTAS

A agência oficial de notícias da Síria (SANA) divulgou nesta terça-feira (04.04) um comunicado do comando das Forças Armadas Sírias rejeitando com vigor as acusações de uso de armas químicas na província de Idlib e atribuiu a responsabilidade pela ação criminosa aos militantes terroristas e seus financiadores. O documento reproduzido abaixo pelo BLOG da LBI afirma que os verdadeiros responsáveis pelo ataque químico são os terroristas patrocinados pelas potências imperialistas, a OTAN e das petromonarquias árabes. 


"O comando do Exército e as Forças Armadas Sírias negam, de forma categórica, o uso de armas químicas na cidade de Khan Shaykhun, no subúrbio de Idlib. Não houve 'ataque' químico, mas sim explosão química. A Força Aérea da Síria destruiu um armazém na província de Idlib, onde o depósito de munição contendo armas químicas estava sendo produzido por militantes terroristas antes de ser entregue ao Iraque. O ataque, que foi lançada no meio-dia de terça-feira, visou um importante depósito de munição rebelde a leste da cidade de Khan Sheikhoun. O armazém foi usado para produzir e armazenar conchas contendo gás tóxico. Os escudos foram entregues a grupos terroristas no Iraque e repetidamente usados. As mesmas munições químicas foram usadas por militantes terroristas em Aleppo, onde especialistas militares tomaram amostras no final de 2016. Os civis de Khan Sheikhoun, que recentemente sofreram um ataque químico, exibiram sintomas idênticos aos das vítimas de ataque químico de Aleppo. O comando do exército nega categoricamente usar qualquer substância química ou tóxica em Khan Shaykhun. Nosso exército nunca os usou (armas químicas), a qualquer hora, em qualquer lugar, e não o fará no futuro. A República Árabe Síria ressalta que essas alegações fabricadas não o impedirão de continuar sua guerra contra terroristas, bem como seus apoiadores e patrocinadores na Arábia Saudita, Turquia, Catar e alguns dos países da UE"