CONFIRMADO O QUE A LBI JÁ DENUNCIAVA: BUROCRACIA SINDICAL
TRAIDORA (CUT, FORÇA SINDICAL, UGT, CTB, NOVA CENTRAL E CSB) CANCELOU A SUPOSTA
“GREVE NACIONAL” DE 5/12
Como a LBI havia prognosticado, a burocracia sindical (CUT,
FORÇA SINDICAL, UGT, CTB, NOVA CENTRAL E CSB) cancelou a suposta “Greve Nacional”
de 5/12. Como denunciamos em várias ocasiões esses atos domesticados de
protesto e os falsos dias nacionais de luta não passavam de meros instrumentos de
barganha para negociar um acordo com o governo Temer em torno da “Reforma da
Previdência”. Agora essa política é assumida oficialmente. Segundo a nota dos
pelegos traidores “Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força
Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB –, diante da informação de que a
proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos
suspender a greve marcada para 5 de dezembro”. Esses canalhas vendidos querem apenas
pressionar o parlamento burguês por pequenos ajustes no texto enviado pelo
golpista Temer, sem colocar em xeque a existência do governo burguês e muito
menos recorrendo a ação direta revolucionária dos explorados para derrotar o ajuste neoliberal em curso! Desgraçadamente
esquerda revisionista (PSTU, PSOL, MAIS, MRT e afins...) embarcou na “canoa furada”
de apresentar essa barganha cínica da burocracia sindical traidora como se fosse uma
verdadeira Greve Geral, montando um cenário de ilusão e desmoralização entre os
trabalhadores e sua vanguarda. Nesses sentido não passam de auxiliares políticos da Frente Popular e seus parceiros! A LBI reafirma a necessidade de se lutar por uma
verdadeira Greve Geral por tempo indeterminado, o que passa por romper a ilusória unidade com esses traidores da CUT, FS e a burocracia sindical
amarela. Nós da LBI defendemos mais uma vez a necessidade de se convocar um
Congresso Nacional de base dos Trabalhadores que rechace esses burocratas
canalhas e aponte o caminho da luta direta e revolucionária para derrotar Temer
e suas reformas neoliberais, se constituindo como um embrião de poder
proletário que supere a politica de ilusões no circo eleitoral da democracia
burguesa e na pressão sobre o parlamento burguês. Esta é a senda da vitória e não a fictícia unidade com esses verdadeiros traidores da classe operária que não passam de sustentáculos do carcomido regime político capitalista!