ALEJANDRO ACOSTA E SUA “GAZETA”: UMA FRAUDE POLÍTICA VIRTUAL
PARA ENCOBRIR A REAL IDENTIDADE DE UM MEMBRO DOS ORGANISMOS DE “INTELIGÊNCIA”
DO ESTADO BURGUÊS
A acusação de “infiltração” dirigida a um suposto militante
da esquerda socialista é algo gravíssimo, só deverá ser lançada com farta
comprovação factual e material, sob pena de denegrir a trajetória de um
ativista do movimento de massas que esteja sendo acusado de forma leviana ou
por uma “manobra” produto de divergências políticas no campo popular. Porém
também se configura um erro de gravidade máxima omitir tal denúncia, para
exercer uma conduta diplomática e oportunista no interior da esquerda
socialista. Os Marxistas Revolucionários não podem tolerar a presença de
agentes da repressão, travestidos de “militantes de esquerda” no ambiente de
nossa trincheira de luta. Posto este preâmbulo, trazemos a público uma série de
fatos graves, que envolvem um “grupo” que se reivindica Trotskista, surgido
recentemente na esquerda e com origens totalmente “nebulosas”. Estamos nos
referindo ao “Gazeta Revolucionária”, cujo dirigente público Alejandro Acosta
(uruguaio, naturalizado brasileiro há pouco tempo), tem comprovadamente um
passado ligado aos organismos de “inteligência” do Estado Burguês. Deixemos que
os próprios fatos e militantes com vários anos de militância real no movimento
operário falem sobre a história e práticas deste impostor Alejandro Acosta, que
mesmo diante de várias acusações anteriores (PCO, LPS), não conseguiu sustentar
minimamente sua defesa. Roberto Bergoci, militante e articulista do próprio
“Gazeta Revolucionária” (GR) até um mês atrás, nos enviou uma mensagem
comentando a recente ruptura da Tendência Marxista-Leninista (TML) com a Gazeta
Revolucionária (GR). Para quem não sabe, a TML dirigida por João Neto, o “Juca”,
havia anunciado seu ingresso (fusão) na GR em outubro de 2017 mas já no final
de janeiro de 2018 rompeu relações políticas com o grupo de Alejandro Acosta.
Segundo Roberto Bergoci “Esse processo se deu em torno do artigo do Florisvaldo
sobre a LPS. O Juca corretamente fez a crítica ao caráter do texto, que expunha
o funcionamento interno da corrente, revela nome de militantes e etc., uma
linha perigosa, que escancara um agrupamento de esquerda para a repressão.
Florisvaldo é um operário inexperiente teoricamente, o comitê editorial deveria
na época segurar o artigo ou então mudar a parte comprometedora do texto para a
publicação, fato que não fizeram. O Juca propôs a retirada do artigo do site,
fato negado pelo Alejandro e uma ala da corrente muito influenciada por ele, o
que levou a ruptura. Eu tenho acordo com o Juca nessa questão, nos últimos
meses, também tenho polemisado e criticado algumas posições do Alejandro que em
muito se assemelham com as do morenismo, sobretudo em política internacional
(recentemente polemisamos pesadamente sobre o Irã, curdos, primavera Árabe,
Ucrânia, Venezuela e ex Estados Operários...em todas essas problemáticas ele se
assemelha ao morenismo). Parte da militância, sobretudo os remanescentes da LPS
se postam de fato, como meros discípulos passivos do Alejandro, partilhando de
suas posições espontâneistas anti-leninista” (Correspondência de Roberto
Bergoci para a LBI, 27.01. 2018). O artigo policialesco a que Roberto se refere
é a carta escrita pelo “militante” Florisvaldo Lopes em 14 de Outubro de 2017
(A minha experiência na LPS) publicada no site da GR. O texto revela dados
internos da Luta Pelo Socialismo (LPS), agrupamento que controla o
Sintect-MG, que tanto Alejandro e Florisvaldo haviam acabado de romper, contendo
endereços de seus dirigentes, detalhes das vidas íntimas dos militantes,
informações financeiras da corrente, algo aberrante nunca visto na esquerda
brasileira. O artigo em questão revela que Alejandro e seu “grupo” agem com o
método policial de expor as organizações políticas que se reivindicam
revolucionárias ao Estado capitalista. Obviamente o pretexto usado para enganar
tolos é o suposto “combate à degeneração burocrática” quando na verdade revela
informações preciosas de correntes de esquerda à burguesia. As informações
detalhadas sobre a vida partidária da LPS, publicadas na repugnante carta de
Florisvaldo, mais se parecem um extenso relatório de um informante policial
infiltrado do que uma denúncia política “pela esquerda”. Em nada se aproxima de
um documento feito por um militante de esquerda e sim de um relatório elaborado
pela Polícia Federal. Nesse episódio, toda a esquerda tomou conhecimento desta
“pérola” publicada no Gazeta, Alejandro “exagerou” e deixou cair a máscara do
traquejo de informante policial. Tanto que a TML exigiu a retirada do texto do
site da “Gazeta”, solicitação obviamente não atendida por Alejandro Acosta,
sendo este o motivo central do afastamento da TML com a GR. Foi de fato o
que aconteceu, tanto que a nota pública no site da TML afirma: “A TML se
reorganiza e retoma suas atividades em razão de sua integração à Gazeta
Revolucionária não ter se consumado por causa de divergência surgida com
relação à ilusão na legalidade burguesa, demonstrada por parte da GR na
prática, desdenhando os perigos inerentes ao regime capitalista, que mesmo na
mais democrática das nações não deixa de ser a ditadura do capital, estruturada
em cima do Estado burguês” (site TML, 21 de janeiro). A GR é a cobertura
política que Alejandro Acosta se utiliza para circular no interior da esquerda
brasileira, colhendo dados internos e divulgando detalhes do funcionamento das
correntes políticas que ele se aproxima ou integrou, como foi o caso do PCO e
da LPS, este último composto em sua esmagadora maioria por ex-militantes de
Causa Operária sob o comando do sindicalista Pedro Paulo, do Sintect-MG. Em
ambos agrupamentos Acosta ocupou postos da mais alta direção em pouquíssimo
tempo. Portanto, nada mais normal e coerente que Alejandro, um infiltrado dos
órgãos de repressão política disfarçado de militante de esquerda como alertou
publicamente a LBI há bastante tempo, patrocine ilusões na legalidade burguesa
e desdenhe dos perigos inerentes que os genuínos comunistas correm no regime
capitalista, como agora denuncia a TML. Afinal de contas, na condição de agente
da repressão política disfarçado, ele encontra-se plenamente protegido desse
“perigo”, é ele quem entrega seus “camaradas” e não o inverso em pleno regime
de fachada democrática que mantém todos os órgãos de inteligência ativos e
operantes. O que a TML somente agora compreendeu tardiamente, depois de passar
quase três messes em contato direto com Alejandro Acosta, a LBI já tinha
denunciado com bastante antecedência! Inicialmente, em 25 de setembro de 2017,
o Blog da LBI no artigo “Racha na LPS: Alejandro Acosta é gravemente acusado de
ser um ‘infiltrado’. Faltou o grupo do ‘sindicalista’ Pedro Paulo, que controla
a ‘LPS’, dizer a serviço de quem...” afirmou: “Não temos dúvida que Alejandro é
um quadro político capaz, mas sem qualquer tradição ou histórico militante na
esquerda brasileira. No passado tivemos exemplos de vários ‘quadros políticos
capazes’ que estavam a serviço da burguesia e seu aparato de repressão e de
inteligência, tanto na ditadura como na ‘democracia’ eles têm um papel
fundamental de informar sobre a vida interna das organizações políticas e
sabotar a esquerda revolucionária... Cabe a Alejandro Acosta uma explicação
pública e detalhada ao conjunto da esquerda brasileira e particularmente as
organizações que se reivindicam trotskistas, ‘nicho’ onde ele vem atuado no
último período, caso não o faça de forma convincente restará ainda mais dúvidas
de quem realmente ele está a serviço”. Como durante todo esse período Alejandro
Acosta não deu nenhuma explicação pública convincente de sua origem militante,
a LBI tratou de investigar cientificamente a verdadeira trajetória do dirigente
da GR, uma pessoa sem história no movimento operário brasileiro, mas que nossa
militância tratou de descobrir detalhadamente tanto suas verdadeiras origens
políticas como suas atuais relações empresariais e estatais. Nós da LBI não
somos ingênuos e sim Leninistas cujo “olfato” sente de longe as patas da
repressão política por trás de falsos militantes.
A informação de que Acosta era um “pequeno empresário” já
circulava na esquerda. Para legitimar sua GR, Acosta recorreu ao expediente de
comprar militantes. As nebulosas finanças de Alejandro para bancar tal
aliciamento são bem mais vastas do que um microempresário, ele não tem apenas
um “pequeno negócio”. Diante de nossa denúncia pública questionando se
Alejandro era um “infiltrado” como acusou abertamente a LPS, ele foi forçado a
falar genericamente um pouco de sua suposta trajetória política e de como
“ganha a vida” (LPS: uma Conferência abertamente oportunista, 27 de Setembro de
2017). Disse que seus ingressos são
“totalmente lícitos e declarados oficialmente”, o que não é um linguajar usual
na esquerda, mais se assemelhando como uma declaração de prestação de contas ao
Importo de Renda de um empresário ou executivo de grande empresa. De fato,
Acosta tem várias empresas em seu nome no ramo de criação de gado (bovinos para
corte e para leite), aluguel de imóveis próprios e corretagem de imóveis para
terceiros. Todos os dados foram checados pela LBI nos registros públicos e
cartórios, com um capital declarado que chega perto de 1 milhão de reais. É
prática comum no “mercado” não se declarar o valor real dos investimentos
feitos nesses empreendimentos, por isso esse montante milionário é muito maior!
O mais “interessante” é que além de ter vários CNPJ´s em seu nome e de suas
empresas, Acosta abriu seus negócios logo após se naturalizar no Brasil em
março de 2012, tudo documentado em nossos arquivos. Seus empreendimentos
comerciais como a Urano Empreendimentos e D. S. Agropecuaria LTDA, datam de
junho de 2013! Em resumo ele veio ao Brasil com bastante dinheiro de suas
atividades fora do país, em tese no Uruguai e no México. Nascido em Montevidéu
em 1962, Alejandro Omar Acosta Gonzalez afirma que estudou Ciências Sociais na
Unam do México. A LBI entrou em contato com camaradas trotskistas uruguaios da
velha guarda e ninguém ouviu falar de Alejandro Acosta, nem mesmo se ele
militou em algum agrupamento stalinista quando jovem. Por sua vez, o México
enquanto país e a Universidade Nacional do México (Unam) em particular são dois
centros políticos de organizações Trotskistas. Também nossos contatos políticos
mexicanos nunca ouviram sequer falar em Alejandro. O que estava fazendo Alejandro
Acosta em todos esses anos é uma incógnita, na esquerda não militava, não
estava organizado em nenhum grupo político, o certo mesmo é que acumulou muitos
recursos! Ainda segundo as palavras dele “foi metalúrgico até a primeira metade
da década de 1990, quando foi colocado numa lista negra que o impediu de
conseguir emprego no setor. O antigo militante e preso político César Teles,
seu amigo pessoal, o iniciou na área gráfica e na de computação, ainda nos
primórdios dessa última. Esses ex-militantes da ala esquerda do PCdoB, que
tinham enfrentado a ditadura no Brasil, se agrupavam em torno a um militante
histórico do Partido (desde 1924), o ferroviário José Duarte. Este tinha
enfrentado mais de 20 anos de cadeia e as mais terríveis torturas sem nunca ter
revelado uma única informação para a repressão e continuou sendo um militante
até que faleceu com 80 anos de idade. Esse grupo acabou se desmantelando sob a
pressão neoliberal, como aliás aconteceu com a maior parte da esquerda mundial.
Alejandro ficou afastado da militância até a segunda metade da década passada.
Durante o período, assimilou a nova profissão e trabalhou intensamente na área
de Informática, na época das ‘vacas gordas’, inclusive em grandes empresas,
principalmente no setor de petróleo. Com os recursos obtidos no período, e com
planejamento cuidadoso, ele preparou a auto aposentadoria gradual, até
conseguir fazê-lo no início desta década” (LPS: uma Conferência abertamente
oportunista, 27 de Setembro de 2017). Aqui especificamente a farsa montada por
Alejandro não tem pé nem cabeça, serve apenas para enganar tolos ou os mais
jovens! Diz que supostamente militou no PCdoB na segunda metade da década de
90, era íntimo de César Teles. A LBI checou minuciosamente e descobriu que sua
formação política nunca foi feita pelo dirigente que ele disse ser íntimo
(César Teles). Lembremos que ele se naturalizou no Brasil em março de 2012,
temos os documentos oficiais do Ministério da Justiça em nossas mãos. Além do
mais, a formação feita por um quadro stalinista nunca daria base aos
conhecimentos teóricos do trotskismo que Acosta maneja. Alejandro transitou do
stalinismo mais recalcitrante para o trotskismo ortodoxo por que mãos?
Procuramos vários altos dirigentes do PCdoB, quadros antigos que temos relação
política há tempos apesar das diferenças que não confirmaram a fantasiosa
estória do Acosta. Com relação a estória armada por Acosta que atuou junto de
ex-militantes da ala esquerda do PCdoB que se agrupavam em torno do ferroviário
José Duarte, esta é a mais fantasiosa de todas! Duarte morreu no começo dos
anos 90 e sempre esteve firme no stalinismo mais recalcitrante, as pessoas que
militavam nessa época nunca ouviram sequer falar de um tal Acosta, que hoje se
apresenta como um trotskista ortodoxo! Ao desmontar a farsa montada por Acosta
com documentos públicos, registros oficiais e depoimentos de militantes da
época vivos e quadros dirigentes ativos do PCdoB, comparamos os 36 anos de
militância de Candido Alvarez e Hyrlanda Moreira com a militância incógnita do
Acosta. Mesmo nossos camaradas dirigentes da LBI (antes da OQI e da CS) sendo
atacados por todo o arco da reformista, todos que conviveram com ambos sabem à
trajetória de Alvarez e Hyrlanda, desde a CS, no início dos 80 até hoje na LBI.
Já o Acosta, é um currículo de mentiras e dados empresariais de como juntou
dinheiro e fez uma “auto-aposentadoria”, agora se jogando profissionalmente em
ingressar em várias organizações de esquerda (LPS, PCO), depois comprando
militantes, criando um “grupo” virtual (Gazeta) ou se aproximando de outras
correntes políticas para ter acesso a sua vida interna, dados, endereços,
telefones e detalhes íntimos que interessam aos órgãos de repressão e
inteligência.
No artigo publicado no “Gazeta” em que Alejandro tenta se
explicar com evasivas ele não tocou uma linha sequer em sua atividade
empresarial atual de venda de gado e alugueis de imóveis...Porque? Tratou de
esconder esses fatos que a LBI tem documentado fartamente, preferindo as
generalidades nebulosas! Militância mesmo nunca existiu, não foi visto
anteriormente em nenhuma atividade de vanguarda, não interviu em nenhuma
categoria organizada, sindicato ou organização política, muito menos nas que se
reivindiquem trotskista no Brasil, até bater à porta do menchevique PCO e ascender
a sua direção sem critérios pelas mãos de Rui Costa Pimenta, sendo inclusive de
sua Comissão Nacional Executiva de Causa Operária, além de presidente de
diretório como registra o TSE. Checamos tudo detalhadamente, com documentos
oficiais e registros públicos! Ainda assim marcou sua “militância” por viagens
internacionais sem o controle de Causa Operária, bancadas por conta própria e
de completa indisciplina, afastando-se unilateralmente. Na LPS ocorreu o mesmo
tanto que esse agrupamento denunciou assim a questão “Quem paga suas inúmeras
viagens e estadias pelo mundo afora? Ou seja, quem profissionaliza o
companheiro, uma vez que não é a LPS? É no mínimo estranho que se abra um
debate contestando a profissionalização de militantes e trabalhadores na LPS e
em sindicatos (pessoas que todos sabem onde moram, quanto ganham, como vivem e
quem efetivamente são), enquanto a situação financeira do companheiro e sua
vida pessoal é uma incógnita para o partido. Al cotiza R$250,00 mensais. Então,
tudo leva a crer que ganha mensalmente cinco mil reais. Esta quantia é
incompatível com as idas e vindas e o modo de vida do cotidiano de Al.”
(Resposta da maioria dos membros do CC da LPS ao documento enviado pelo
Companheiro Alejandro sobre o que seria a caracterização às ‘duas políticas’ da
LPS - 04 de setembro de 2017). Como exposto acima, não acusamos sem provas
políticas, materiais e documentais e testemunhais de fontes seguras e
balizadas, não se tratam de “intrigas e fofocas”! Nenhum desses dados tem
origem na LBI ou é produto de uma avaliação subjetiva de um camarada ou
dirigente nosso em particular! São dados fornecidos por outras correntes
políticas, dirigentes comunistas, fontes oficiais e registros públicos. Somados
esses dados dão base a um verdadeiro dossiê sobre Alejandro Acosta, que pode
fazer com que Acosta passe a sua vinda inteira se justificando ou inventando
novas versões mentirosas sobre sua trajetória de vida. Vamos aguardar qual
invencionice ela vai lançar mão agora que foi descoberto...
O fato da TML ter rompido com Alejandro Acosta com sérias
acusações que descrevemos acima (ilusão na legalidade burguesa e desdenhando os
perigos inerentes ao regime capitalista), além da informação nos repassada por
Roberto Bergoci de que o dirigente da TML (Juca) fez a crítica internamente ao
caráter policial do texto do “militante” Florisvaldo Lopes, só reforça todas as
nossas denúncias com relação a Alejandro Acosta, agora vindo de mais uma
corrente que conviveu de perto com ele. A LBI, ao publicar essa denúncia, sabe
que seus militantes e dirigentes podem ser alvo de uma represália por parte de
Alejandro Acosta e sua rede de infiltrados, agentes policiais e mesmos
diretamente dos órgãos de repressão e inteligência do Estado burguês,
obviamente ativos em plena democracia dos ricos. Deixamos esse alerta público
de segurança, mas não abrimos mão de nossa tarefa revolucionária de denunciar
aqueles canalhas informantes que, se passando por militantes, liquidam ou
debilitam organizações que se reivindicam revolucionárias, ainda que sejam
nossas adversárias políticas no campo da esquerda. Não queremos um novo “Cabo
Anselmo” em nosso meio. Na ditadura militar, Cabo Anselmo levou a morte de
dezenas de dedicados militantes revolucionários se passando como um destacado
quadro político de esquerda quando na verdade era um infiltrado bem treinado
pela repressão assassina. Em plena “democracia” a denúncia da LBI sobre a
verdadeira identidade de Alejandro Acosta tem ainda mais importância porque grande parte da esquerda encontra-se completamente adaptada a legalidade
burguesa e patrocina ilusões no regime democratizante. Neste quadro de
retrocesso ideológico brutal, a tarefa pela defesa da construção do Partido
Revolucionário, conspirativo, de quadros e militante, recai nas mãos dos
Marxistas-Leninistas que levantam firmemente a bandeira da Reconstrução da IV
Internacional.