DECLARAÇÃO DO HAMAS APÓS A TROCA DE PRISIONEIROS: “A RESISTÊNCIA PALESTINA OBRIGOU NETANYAHU A SE RENDER E JAMAIS DEPORÁ SUAS ARMAS!”
A direção do Hamas enfatizou hoje, em pleno circo midiático promovido por Trump no Egito, que o povo palestino e a Resistência Armada em Gaza forçaram o genocida Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a aceitar o acordo de cessar-fogo, justamente o mesmo que o sionista havia rejeitado nos últimos dois anos. Um dirigente do Hamas também confirmou que a exigência de desarmar a Resistência Palestina, incluída na proposta de “plano de paz” trumpista para a Faixa de Gaza, está "Fora de questão".
O enclave sionista de Israel sofreu sua maior derrota militar e política em toda sua longa história de ocupação colonialista da Palestina, e justamente sob as mãos do Hamas desde o “7 de Outubro” de 2023. Após dois anos de guerra, o regime israelense não conseguiu subjugar Gaza nem tampouco desmantelar a Resistência Palestina, como os sionistas haviam projetado após a heróica Operação “Tempestade de Al-Aqsa”.
A Resistência Palestina, liderada pelo Hamas, embora castigada e bombardeada pela ocupação implacável do poderoso exército israelense, permaneceu organizada, determinada e profundamente enraizada na consciência nacional. A promessa de "apagar o Hamas" tornou-se um símbolo de arrogância para a ocupação sionista, que foi finalmente forçada a assinar uma trégua com a própria Resistência Armada que havia “jurado aniquilar”.
Um elemento central da desmoralização das tropas sionistas foi o fracasso completo na libertação dos prisioneiros judeus pela via da sua força militar. Apesar dos bombardeios diários em Gaza, Israel não conseguiu libertar seus reféns mantidos pela Resistência Palestina desde “7 de Outubro”.
O Fracasso em provocar um êxodo em massa do povo palestino revelou ao mundo a fragilidade do regime de ocupação sionista. Os esforços israelenses para empurrar os habitantes de Gaza para os desertos egípcios ou forçá-los ao exílio encontraram forte oposição, tanto da Resistência Armada, quanto da própria população, mostrando a grande confiança política dos palestinos depositada no Hamas.
Mesmo confinados em tendas improvisadas ou em meio a ruínas,
e sem alimentos, os habitantes de Gaza se recusaram a aceitar o destino de uma
nova Nakba.
O combate titânico do Hamas conseguiu reavivar a “causa palestina”, tornando-a um símbolo internacional da resistência das massas proletárias em todo o planeta! Somente os cretinos revisionistas, da exquerda domesticada, não conseguem enxergar o papel revolucionário da Resistência Armada Palestina.