Pelo menos 7 palestinos que participavam de atos na Faixa de Gaza,
perto da fronteira da ocupação sionista, foram mortos nesta sexta-feira (30)
pelo Exército de Israel. Outros cerca de 500 ficaram feridos, de acordo com os
médicos palestinos. O ato marca o primeiro dia de protestos da chamada
"Marcha do Retorno" convocada pelo Hamas, na Faixa de Gaza. Milhares
de palestinos se reuniram em cinco acampamentos em diferentes locais da região
próximos à fronteira com o enclave sionista. Para barrar esta agressão é
necessário armar o povo palestino e retomar a Intifada com o objetivo de
destruir a máquina de guerra assassina, rompendo de vez com as “negociações de
paz” que visam unicamente debilitar a resistência palestina frente os crimes
bárbaros da ocupação sionista. Reafirmamos que para vingar a ofensiva genocida
de Israel é preciso unir o povo palestino e seus aliados da região no combate
pela destruição do enclave sionista e por uma Palestina Soviética baseada em
conselhos de operários e camponeses palestinos e hebreus. Para vencer Israel e derrotar sua ofensiva militar
é preciso impulsionar uma frente única com a resistência palestina, o Irã, a
Síria e o Hezbollah, onde as organizações marxistas revolucionárias atuem na
mesma trincheira de combate destes países e dos grupos políticos na luta contra
o imperialismo, tendo completa independência política diante do programa
burguês-teocrático destes regimes e grupos. Nesse sentido, é preciso que os
trabalhadores pelo mundo se levantem em luta contra Israel se postando pela
vitória militar da resistência palestina para destruir o enclave nazi-sionista!
Os revolucionários se colocam incondicionalmente em defesa do Hamas, da Jihad
islâmica, da FPLP e de todas as organizações da resistência palestina e árabe
perseguidas pelo imperialismo, o sionismo e seus tentáculos assassinos. As
guerrilhas anti-imperialistas da Palestina, Afeganistão, Iraque, Síria, Irã e Líbano
devem colocar todo seu aparato militar em solidariedade a Gaza para o armamento
de todo o povo palestino e em nome de uma nova Intifada contra o gendarme
nazi-sionista. Mãos à obra, esta é tarefa dos revolucionários leninistas e
internacionalistas neste momento crucial!