Ameaças covardes e homofobia: O velho gangsterismo do PCO volta à tona
contra a LBI
Para quem pensou que a
velha prática gangsteril do PCO era uma questão já encerrada e que agora a
organização revisionista dirigida pelo Sr Pimenta vivia uma fase “light” se
enganou redondamente! A LBI, que já foi alvo inúmeras vezes de ameaças e
agressões físicas desta seita Altamirista (agora se dizem arrependidos), foi surpreendida
nesta última quinta-feira (31/07) no Facebook com ameaças e insultos
homofóbicos do militante do PCO Rafael Dantas, que se apresenta como redator do
jornal “Causa Operária”, contra o dirigente da Oposição de Luta dos Professores
do Ceará Antônio Sombra. O dirigente da LBI sofreu em sua página pessoal da Net
insultos sórdidos como “você é uma bicha fofoqueira” e ameaças do tipo “eu falo
o que quiser” e “vá se meter na vida da puta que o pariu”, estas “pérolas” da
despolitização estavam no meio de uma
postagem da LBI acerca da posição centrista assumida pelo PCO no episódio da derrubada
do Boeing na Ucrânia. O companheiro Sombra, reconhecido militante Trotsquista
há mais de vinte anos, ainda foi acusado pelo filhote de gangster de ser
nordestino, além de ter sido avisado para “tomar cuidado”. Se os membros da capela do PCO
acham que podem intimidar militantes forjados na têmpera da luta de classes com
insultos e ameaças homofóbicas e xenófobas estão muito enganados. Esta prática covarde também muito utilizada por hordas fascistas contra a comunidade homossexual não irá
calar o professor Antonio Sombra e tampouco o inibirá de continuar publicando
na “Rede” as posições políticas com as quais se identifica programaticamente.
É necessário esclarecer
que as grosseiras provocações partiram do aprendiz do Sr Pimenta, que entrou na
página do companheiro Sombra não para debater politicamente o tema que estava
postado, ou seja, a guerra civil na Ucrânia e a malfadada tentativa da CIA de
assassinar o presidente Putin, causando a morte de centenas de civis. Compreendemos
que o “jovem redator” do PCO deve ter muita dificuldade para “manejar” as
posições históricas de sua organização, afinal para aqueles que afirmaram que a
queda do Muro de Berlim representou o fato de “maior densidade revolucionária
do século XX” fica difícil hoje se colocar como “defensista” dos antigos Estados
operários burocratizados.
Mas a “escola” onde
Rafael foi “formado” é bastante conhecida da vanguarda proletária do país, como
não lembrar dos inúmeros casos de agressão física em que esteve envolvido o
PCO, tentando calar seus adversários e oponentes políticos pela “força bruta”.
Este método gangsteril fartamente utilizado pelo PCO é o mesmo “ensinado” pela
matriz argentina, o Partido Obrero, que ironicamente hoje o utiliza contra uma
dissidência política, a TPR, tendência que atualmente mantém relações com o
PCO.