sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

APRESENTAÇÃO DO LIVRO “CORONAVÍRUS: A PANDEMIA COMO EXPRESSÃO DA GUERRA HÍBRIDA PARA IMPOR UMA NOVA ORDEM MUNDIAL CAPITALISTA”

Em um esforço político de fazer um balanço Marxista rigoroso sobre a Pandemia da Covid-19 a Editora Nova Antídoto lança o livro “CORONAVÍRUS: A PANDEMIA COMO EXPRESSÃO DA GUERRA HÍBRIDA PARA IMPOR UMA NOVA ORDEM MUNDIAL CAPITALISTA”. Trata-se de uma coletânea de artigos elaborados pela LBI ao longo dos últimos 2 anos, da decretação da pandemia pela OMS em março de 2020 até outubro de 2022. Nesse período remamos contra a maré de adaptação da esquerda mundial, na medida que ela se curvou aos ditames arbitrários da OMS, controlada pela Big Pharma, que compõe a governança global do capital financeiro responsável por impor o terror sanitário no planeta para pavimentar seus planos geopolíticos que colocam em risco a própria existência da humanidade.

Antes de qualquer coisa, nesse livro reforçamos a denúncia que o Coronavírus é relativamente conhecido em laboratórios norte-americanos há pelo menos 50 anos. A nova versão do vírus (Covid-19) é um produto de laboratório militar, voltado para a guerra bacteriológica e química que o imperialismo ianque desenvolve contra seus adversários. Escrevemos exaustivamente nesse período sobre as fortes evidências da modificação genética de “coronavírus original de morcego”, no laboratório da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA ou mesmo em Fort Detrick. Como não poderia deixar de ser, o objetivo desta “pesquisa” norte-americana não tinha nada a ver com saúde pública, mas pelo contrário tratava-se de alterar microrganismos naturais para torná-los mortais para a humanidade.

Essa compreensão da origem da pandemia de COVID-19 foi relegada pelo grosso da esquerda mundial apesar de todos as provas que coletamos em nossos artigos aqui publicados. Patologias como câncer, doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, diabetes, AIDS, obesidade e até certos tipos de influenza, dengue, além é claro da desnutrição, afetam centenas de milhões de pessoas e matam ou invalidam milhões de pessoas pobres em todo o mundo a cada ano sem no entanto receberem a atenção da mídia corporativa global  como foi a COVID-19.

É inevitável, perguntar por que tanta comoção da burguesia mundial devido à pandemia do COVID-19, chegando mesmo a orientar uma brusca redução na produção de bens e serviços. Observamos que a China, a nação onde a doença causada pelo Coronavírus em questão supostamente se originou, possui laboratórios de alto nível de biossegurança com vírus de risco médio e alto para os seres humanos, mas também os Estados Unidos possui um arsenal bem maior, uma força imperialista que está tentando fazer todo o possível para não perder sua hegemonia global nas mãos do gigante asiático. Nesse sentido, não é paranoia alguma afirmar que um vírus pode ser usado por um Estado como arma biológica, obviamente criada ou manipulada em laboratórios militares de segurança para seu uso intencional contra um possível adversário. A guerra biológica e o bioterrorismo, como tal, são possíveis e já foram utilizados em ocasiões anteriores.

Primeiro, deve ser esclarecido que um vírus não pode ser criado por humanos, mas a manipulação de vários vírus mantidos em laboratórios para diversos fins, como na fabricação de vacinas, é bem conhecida. Portanto, é mais do que evidente que estamos experimentando vírus de conservação há décadas e, nesse processo, os cientistas foram capazes de, por exemplo, atenuar a patogenicidade e gerar mutações que levam a cepas virais de grande perigo para a saúde dos homens.

Em teoria, a ciência trabalha para o bem-estar da humanidade, e acredita-se que os cientistas sob nenhuma circunstância prejudiquem a humanidade, pois justificam experimentos com vírus altamente perigosos, com argumentos como a necessidade de investigar vários tratamentos para patologias virais e desenvolver vacinas melhores e adequadas contra novos tipos de vírus, e que em laboratórios é administrado um alto nível de segurança para evitar acidentes que permitam a fuga dos patógenos.

Agora, na realidade, deve-se afirmar que os cientistas como o resto da humanidade, exceto os eremitas, vivem e desenvolvem seu ambiente profissional em um contexto ideológico, econômico, político e social em escala local e global, ou sejam no cenário da luta de classes. Portanto, eles não respondem à suposta objetividade e imparcialidade que os caracteriza na teoria o conhecimento científico em geral, mas a uma série de circunstâncias que, afinal, influenciam a concepção de vida de cada ser humano e determinam quais necessidades ele deseja satisfazer e quais são seus interesses de classe.

Assim como existem médicos e outros cientistas ligados ao estudo da saúde humana, que certamente agem de boa fé e pela ciência, infelizmente, existem aqueles que trabalham de maneira conduzida pelos interesses criminosos do capital e da Big Pharma. Desgraçadamente esses são a maioria e junto do consórcio midiático global desatou com campanha de engano planetário. É sabido que as investigações de inúmeros cientistas e de revistas “conceitudas” foram patrocinadas por governos imperialistas e corporações financeiras ligadas de várias maneiras às classes dominantes. Nesse sentido, estes supostos “especialistas” devem “agradar” seus senhores políticos e financeiros, independentemente de qualquer princípio.

A história nos mostra numerosos exemplos de cientistas vendidos ao regime dominante e que desenvolveram armas químicas e biológicas de alta letalidade. Certamente, também há casos de supostos acidentes com vírus de alta letalidade que foram documentados em laboratórios de alto nível de biossegurança, alguns nos quais o microrganismo foi para o exterior, situação em que obviamente houve a participação consciente de um ou mais cientistas. Então, é possível usar vírus como arma biológica?  Não só é possível, mas, de fato, elas são usadas há muito tempo, mesmo antes da era cristã, inconscientemente e conscientemente.

A guerra biológica com vírus, bactérias e outros microorganismos como protagonistas tem sido uma realidade a par da guerra convencional e outros tipos de conflito em todo o mundo. E as baixas foram muito numerosas, como no caso de epidemias de varíola na América hispânica, causando a morte de milhões de povos indígenas, uma “cortesia” dos colonizadores espanhóis, que supostamente infectaram os nativos de maneira não intencional.

Em termos gerais, desencadear guerra biológica ou usar vírus para fins terroristas (bioterrorismo) por governos imperialistas, não é algo tão complicado, ou já se esqueceram dos milhões de mortos da guerra contra a Coreia, para forçar sua divisão em dois países. Portanto, é uma realidade que vírus muito perigosos para os seres humanos possam ser manipulados e modificados em laboratórios ou liberados intencionalmente, e embora a ciência deva trabalhar exclusivamente para o bem-estar da humanidade, a verdade é que  é que vários microrganismos podem ser usados ​​para ataques biológicos e, de fato, ao longo da história aconteceu em várias ocasiões, como na Ucrânia na atual guerra da OTAN contra a Rússia.

Com a publicação deste livro buscamos demonstrar que a pandemia da COVID-19 foi usada como arma biológica (bioterrorismo) pela governança global do capital financeiro, um poder  acima dos estados nacionais, com esta orquestração caindo como uma luva nos dedos assassinos do capital financeiro, no sentido de desenhar sua “nova ordem mundial” baseada no terror sanitário.

Esperamos com o lançamento deste livro fazer o bom combate Leninista na arena viva da luta de classes e usando o Marxismo como ferramenta de intervenção na realidade concreta contra esta farsa vergonhosa e anticientífica montada pela governança mundial do capital financeiro para impor uma nova ordem de terror sanitário que teve desgraçadamente a esquerda domesticada como parceira de primeira hora neste embuste histórico voltado a engordar os lucros da Big Pharma.

CANDIDO ALVAREZ E MARCO QUEIROZ

Outubro/2022