terça-feira, 20 de dezembro de 2022

DA “COVID ZERO” PARA A “COVID MILHÃO”: BUROCRACIA CHINESA MONTA UMA NOVA FARSA PARA JUSTIFICAR UM FECHAMENTO AINDA MAIS SEVERO…

Ontem (19/12) a mídia corporativa de Hong Kong noticiou que os números da pandemia dispararam na China e que o número de mortes e internações por “covid” tinham aumentado brutalmente. A conclusão parece óbvia: a causa é o fim da reacionária política do “covid zero” e a situação chegou ao outro extremo: “covid milhão”. Portanto para os falsários “cientistas” da OMS,  o governo da burocracia restauracionista chinesa, sócia menor da governança global do capital financeiro, nunca deveria ter cedido à rebelião popular contra os bloqueios… é o caldo de cultura que está se formando para um novo fechamento ainda mais severo e repressor!

Se formos da mídia “fake corporativa” aos dados oficiais, ontem o organismo sanitário chinês anunciou a morte de dois pacientes em Pequim, os únicos até agora desde que as restrições sanitárias foram suspensas em 7 de dezembro. A quem devemos ouvir?

As crônicas ocidentais “pré fabricadas” desenham um mapa idêntico ao do início da pandemia em Wuhan. As variantes, as curvas, os contágios, as ondas, as funerárias desmoronadas e os crematórios em plena capacidade 24 horas por dia estão de volta.

Um dos principais farsante "especialistas" do país, Wu Zunyou, alertou que a China enfrenta agora a primeira das três ondas de "covid" esperadas para este inverno. Suas especulações são de que a “onda“ atual durará até meados de janeiro e afetará principalmente as cidades. A “segunda onda” virá em fevereiro e será devido a viagens relacionadas ao feriado do Ano Novo Lunar (22 de janeiro). O terceiro pico ocorrerá “entre o final de fevereiro e meados de março, quando as pessoas infectadas durante as férias retornam aos seus locais de trabalho”.

Em Pequim, para a mídia corporativa imperialista e sua “esquerda cacatua”, a burocracia está sempre errada, seja quando “fecha ou abre”, mesmo que façam o mesmo reacionário “protocolo” que os outros países do mundo. Mas o que o governo do PCC deveria ter feito seguindo a verdadeira ciência é não ter confinado ninguém, deixar o vírus circular amplamente para que o patógeno se enfraquecesse naturalmente.

Como consequência do fim dos confinamentos, as previsões dos “especialistas” corruptos da OMS são apocalípticas: Mais 1,5 milhão de chineses podem morrer nos próximos meses. Essas previsões são como todas as previsões de pandemia: totalmente estúpidas, estão obviamente à serviço da governança global do capital financeiro!

Durante três anos de pandemia e bloqueios, a China atribuiu apenas 5.237 mortes à "covid", um número verdadeiramente insignificante. É totalmente ridículo e puro terrorismo midiático que em poucos meses haja mais um milhão e meio de mortos.

A única conclusão científica pertinente é que na China, o número de 5.237 mortes em três anos da burlesca pandemia, ou seja, 1.745 por ano para uma população total de 1.5 bilhão de pessoas, não justificam o confinamento de nenhuma cidade ou bairro. Em outras palavras: Realmente na China nunca houve “covid”!