terça-feira, 27 de dezembro de 2022

A FARSA DO PSEUDO CONTÁGIO AVANÇA: DIANTE DOS ABSURDOS EXAGEROS, A CHINA DEIXA DE DIVULGAR OS DADOS SOBRE A PANDEMIA

O governo chinês continua avançando na farsa da pandemia, após ser obrigado a recuar na adoção das medidas repressivas contra a população, batizadas ironicamente de “Covid Zero”.  A Comissão Nacional de Saúde da China (CDC), que tem status de Ministério, anunciou no último domingo (25/12) que deixaria de publicar os números diários de "casos de covid", como vinha fazendo desde o início de 2020.

A burocracia governamental não deu maiores explicações, mas são óbvias, como apontamos em artigo anterior, os números da “Covid” são totalmente falsos, não refletem nenhuma realidade de saúde, nem na China nem em nenhuma outra parte do mundo.

No entanto, na última semana, a mídia corporativa de todo o mundo aproveitou as publicações oficiais do CDC para adicionar “água ao moinho” da pandemia. Segundo esses meios de comunicação, os números chineses foram considerados falsos e “muito baixos”, mas assim que se interessaram, os tornaram “verdadeiros” em rápida “evolução” para garantir que a China mantivesse os confinamentos, segundo as ordens da Governança Global do Capital Financeiro.

Recentemente, um funcionário estatal da cidade de Qingdao (com mais de 9 milhões de habitantes) declarou que só na sua cidade se registaram 500.000 novos casos de "covid" por dia, outra cifra delirante para os amantes dos “óculos de realidade virtual”.

No mesmo dia, um médico municipal corrigiu o responsável do governo, só tinham detectado 4.103 novos casos em todo o país. Mas os porta-vozes da mídia não estão interessados ​​nos números reais e continuam a afirmar que os hospitais e crematórios estão superlotados. A pandemia não só voltou a decolar, como ainda é mais mortal, embora desta vez ainda não se espalhe além das fronteiras da China, por motivos incompreensíveis.

A China tem um grande problema com testes fraudulentos do PCR, que são quase obrigatórios e são usados ​​para rastrear contatos que testam positivo. No entanto, agora a população se autodiagnostica em casa e não comunica os resultados aos rastreadores oficiais da burocracia estatal.

Como os outros governos capitalistas ao redor do mundo, Pequim também mudou a forma de somar e subtrair "os casos". Quando foi interessante acrescentar, eles viram "Covid" em todas as situações, sejam de gripe, pneumonia ou qualquer outra virose sazonal.