A FARSA DO PSEUDO CONTÁGIO AVANÇA: DIANTE DOS ABSURDOS EXAGEROS, A CHINA DEIXA DE DIVULGAR OS DADOS SOBRE A PANDEMIA
O governo chinês continua avançando na farsa da pandemia, após ser obrigado a recuar na adoção das medidas repressivas contra a população, batizadas ironicamente de “Covid Zero”. A Comissão Nacional de Saúde da China (CDC), que tem status de Ministério, anunciou no último domingo (25/12) que deixaria de publicar os números diários de "casos de covid", como vinha fazendo desde o início de 2020.
A burocracia governamental não deu maiores explicações, mas
são óbvias, como apontamos em artigo anterior, os números da “Covid” são
totalmente falsos, não refletem nenhuma realidade de saúde, nem na China nem em
nenhuma outra parte do mundo.
No entanto, na última semana, a mídia corporativa de todo o
mundo aproveitou as publicações oficiais do CDC para adicionar “água ao moinho”
da pandemia. Segundo esses meios de comunicação, os números chineses foram
considerados falsos e “muito baixos”, mas assim que se interessaram, os
tornaram “verdadeiros” em rápida “evolução” para garantir que a China
mantivesse os confinamentos, segundo as ordens da Governança Global do Capital
Financeiro.
Recentemente, um funcionário estatal da cidade de Qingdao
(com mais de 9 milhões de habitantes) declarou que só na sua cidade se
registaram 500.000 novos casos de "covid" por dia, outra cifra
delirante para os amantes dos “óculos de realidade virtual”.
No mesmo dia, um médico municipal corrigiu o responsável do
governo, só tinham detectado 4.103 novos casos em todo o país. Mas os
porta-vozes da mídia não estão interessados nos números reais e continuam a
afirmar que os hospitais e crematórios estão superlotados. A pandemia não só
voltou a decolar, como ainda é mais mortal, embora desta vez ainda não se
espalhe além das fronteiras da China, por motivos incompreensíveis.
A China tem um grande problema com testes fraudulentos do
PCR, que são quase obrigatórios e são usados para rastrear contatos que
testam positivo. No entanto, agora a população se autodiagnostica em casa e não
comunica os resultados aos rastreadores oficiais da burocracia estatal.
Como os outros governos capitalistas ao redor do mundo,
Pequim também mudou a forma de somar e subtrair "os casos". Quando
foi interessante acrescentar, eles viram "Covid" em todas as
situações, sejam de gripe, pneumonia ou qualquer outra virose sazonal.