quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

UM FANTOCHE DO IMPERIALISMO IANQUE: LULA SEGUE A RISCA A ORIENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E APOIA A POSSE DA REACIONÁRIA REPRESENTANTE DO COVIL DIREITISTA DO ATUAL PARLAMENTO PERUANO

A governança global do capital social fez do Peru o seu principal laboratório político em realizar experiências de “Fast-Change” de gerência do Estado burguês. Nos últimos 10 anos os presidentes peruanos(dos mais diversos matizes, indo do neoliberalismo a um suposto “marxismo leninismo”) não se sustentaram no posto por mais de dois anos, e não foi diferente com o trânsfuga populista Pedro Castillo.

Desta vez, o imperialismo decidiu fragilizar o presidente eleito por um partido político, que se dizia “marxista leninista”, desde o primeiro dia da posse. Utilizando os abutres servis da Casa Branca, instalados no Congresso Peruano, foram “dobrando” a gerência de Pedro até transformá-lo em um títere neoliberal das corporações capitalistas transnacionais. Mas não era suficiente, a Governança Global do capital financeiro quis “testar” seu poder de mando nas colônias, acionando o Departamento de Estado dos EUA para “decretar” a interrupção da “era populista” no país andino. Rapidamente o covil de bandidos encravados no parlamento peruano deu a palavra final do impeachment a Pedro, que ainda encenou um patético “contra-golpe”, obviamente sem sucesso algum.

Rapidamente o Democrata genocida Biden, contactou Lula para emprestar apoio político a vice-presidente Dina, representante da matilha parlamentar da direita pró-imperialista. O petista não se fez de rogado e já depositou solidariedade ao mandato presidencial “furtado” por Boluarte. “Entendo que tudo foi encaminhado no marco constitucional. O que o Peru e a América do Sul precisam neste momento é de diálogo, tolerância e convivência democrática, para resolver os verdadeiros problemas que todos enfrentamos", afirmou Lula. A sintonia do Deep State ianque com o velho pelego, nunca esteve tão afinada, Lula pretende encabeçar, com as tropas do general Heleno, uma nova ocupação ao Haiti, repetindo a dose de “capachismo” ao Pentágono do seu primeiro governo.