UM FANTOCHE DO IMPERIALISMO IANQUE: LULA SEGUE A RISCA A
ORIENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E APOIA A POSSE DA REACIONÁRIA
REPRESENTANTE DO COVIL DIREITISTA DO ATUAL PARLAMENTO PERUANO
A governança global do capital social fez do Peru o seu principal laboratório político em realizar experiências de “Fast-Change” de gerência do Estado burguês. Nos últimos 10 anos os presidentes peruanos(dos mais diversos matizes, indo do neoliberalismo a um suposto “marxismo leninismo”) não se sustentaram no posto por mais de dois anos, e não foi diferente com o trânsfuga populista Pedro Castillo.
Desta vez, o imperialismo decidiu fragilizar o presidente
eleito por um partido político, que se dizia “marxista leninista”, desde o
primeiro dia da posse. Utilizando os abutres servis da Casa Branca, instalados
no Congresso Peruano, foram “dobrando” a gerência de Pedro até transformá-lo em
um títere neoliberal das corporações capitalistas transnacionais. Mas não era
suficiente, a Governança Global do capital financeiro quis “testar” seu poder
de mando nas colônias, acionando o Departamento de Estado dos EUA para
“decretar” a interrupção da “era populista” no país andino. Rapidamente o covil
de bandidos encravados no parlamento peruano deu a palavra final do impeachment
a Pedro, que ainda encenou um patético “contra-golpe”, obviamente sem sucesso
algum.
Rapidamente o Democrata genocida Biden, contactou Lula para
emprestar apoio político a vice-presidente Dina, representante da matilha
parlamentar da direita pró-imperialista. O petista não se fez de rogado e já
depositou solidariedade ao mandato presidencial “furtado” por Boluarte.
“Entendo que tudo foi encaminhado no marco constitucional. O que o Peru e a
América do Sul precisam neste momento é de diálogo, tolerância e convivência
democrática, para resolver os verdadeiros problemas que todos
enfrentamos", afirmou Lula. A sintonia do Deep State ianque com o velho
pelego, nunca esteve tão afinada, Lula pretende encabeçar, com as tropas do
general Heleno, uma nova ocupação ao Haiti, repetindo a dose de “capachismo” ao
Pentágono do seu primeiro governo.