ANTHONY FAUCI O GRANDE IMPOSTOR DA PANDEMIA: DIANTE DE UM
JUIZ FEDERAL O “GÊNIO DA CIÊNCIA” DIZ NÃO SABER DE NADA…
Nenhum norte-americano foi mais bajulado pelo consórcio mundial da mídia corporativa, propulsora da “Era Covid” do que Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e conselheiro sênior da Casa Branca. Desde o início de 2020, a mídia corporativa entronou Fauci com o “Rei da Ciência”, mas na verdade não passa de um relés impostor à serviço dos lucros da Big Pharma.
Mas na semana passada, o “genial” intelecto de Fauci
enfraqueceu. Um juiz federal do Missouri instou Fauci a responder perguntas de
dois promotores sobre o papel de "dezenas de funcionários federais em pelo
menos 11 instituições públicas"na supressão de "escrita, opiniões e
conteúdo desfavoráveis em plataformas de mídia social". O processo aberto
contra Fauci afirma que a farsa da "guerra contra a desinformação",
na realidade uma violenta censura, demoliu a liberdade de expressão dos
cidadãos norte-americanos.
Fauci foi interrogado pelo promotor distrital do Missouri,
Eric Schmitt, e pelo promotor distrital da Louisiana, Jeff Landry. Landry
acusou Fauci de “O homem que destruiu a liberdade de expressão baseada na
chamada ciência". Mas “ao longo de sete horas, descobrimos que ele não
consegue se lembrar de praticamente nada relacionado à sua resposta ao Covid”,
afirmou Landry.
O promotor do Missouri, Schmitt, disse que quando Fauci
falava em nome da suposta “ciência” a mídia social censurou todo que discordava
do impostor. O processo continuará a expor os acontecimentos e as maiores
“bombas” ainda estão por vir.
A transcrição do depoimento não foi tornada pública, mas
alguns trechos vieram à tona. “Tenho um
dia de trabalho muito ocupado administrando um instituto de US$ 6 bilhões. Não
tenho tempo para me preocupar com coisas como a Declaração de Great
Barrington", disse Fauci. No entanto, menos de duas semanas após a
divulgação da Declaração de Barrington (uma carta aberta de renomados
cientistas denunciando a farsa da Pandemia) Fauci enviou um e-mail a Deborah
Birx, seu peão na Casa Branca: “Eu me posicionei fortemente contra a Declaração
de Great Barrington”. Fauci deu várias entrevistas à mídia corporativa
criticando qualquer sugestão de que os bloqueios sociais eram desnecessários e
inúteis para conter a pandemia.Na verdade ficou provado que a imunidade
coletiva foi a melhor “vacina” para enfraquecer o patógeno.
Fauci faz parte de uma seita de “cientistas” que acreditam
ter o direito de governar a vida dos outros. Durante a pandemia, ele disse que
seus críticos estão "realmente criticando a ciência porque eu represento a
ciência". Ele sempre se comportou como se os burocratas da saúde
merecessem poder absoluto. Quando um juiz derrubou o uso de máscaras
obrigatórias para viajantes aéreos em abril de 2022, Fauci respondeu:
"Isso depende do CDC, não deveria ser um assunto para os tribunais".
Este charlatão pseudocientífico já fez mais piruetas que um
trapezista de circo. No início de 2020, ele zombou da ideia de que as máscaras
impediriam a transmissão da Covid e depois entrou na onda oposta, defendendo os
interesses da indústria farmacêutica. Em maio de 2021, disse que os vacinados
não transmitiriam a Covid, afirmação que continuou a repetir muito depois da
realidade ter negado essa “tese”. Ele se opôs à vacinação obrigatória até que
mais tarde a endossou, após receber uma “generosa” ajuda financeira da Big
Pharma.
Em agosto de 2020, Fauci declarou que os bloqueios não
prejudicaram ninguém. Mas as tentativas de suicídio de jovens durante o
primeiro ano de confinamento aumentaram 51%. O isolamento forçado deixou muito
mais pessoas deprimidas e contribuiu para o aumento de 25% nas mortes
relacionadas ao álcool em 2020 e no recorde de mortes relacionadas às drogas. O
National Bureau of Economic Research estimou que os norte-americanos sofreram
excesso de mortalidade não alcoólica durante 2020 e 2021, que matou 171.000
pessoas. Muitas dessas mortes são "danos colaterais" de bloqueios e
outras restrições de saúde absolutamente desnecessárias impostas durante a
pandemia.