segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

SIGA O DINHEIRO... GOVERNO BIDEN ALOCOU US$ 112 BILHÕES PARA FOMENTAR EM 2022 A GUERRA CONTRA A RÚSSIA NA UCRÂNIA 

O governo Biden solicitou ao Congresso que acrescentasse US$ 38 bilhões a mais este ano para a Ucrânia do que os US$ 67 bilhões financiados no início do ano, mas o parlamento decidiu aumentar o valor solicitado em US$ 7 bilhões (um aumento de quase 20% em seu aumento sugerido). Haverá um total de US$ 45 bilhões adicionados aos US$ 67 bilhões alocados anteriormente, para uma alocação total dos EUA para o governo fantoche da OTAN na Ucrânia em 2022 de US$ 112 bilhões.

Essa quantia é US$ 28 bilhões a mais do que a Rússia gastou este ano com todas as suas forças armadas - a grande maioria dos gastos militares russos não está sendo alocada para a guerra na Ucrânia, mas para outros aspectos da defesa da Rússia contra a ameaça à sua segurança nacional da América e seus aliados. 

Só os Estados Unidos gastam anualmente   com suas forças armadas cerca de 20 vezes o que a Rússia gasta com elas e, a fim de fazer com que os gastos dos Estados Unidos não pareçam tão gigantescos como realmente são, grandes porções deles estão sendo pagos por outros departamentos federais além do Departamento de Defesa (ou Agressão), mas os gastos militares anuais totais dos EUA, por ao longo de uma década, foram mais de um trilhão de dólares por ano.

A Rússia invadiu a Ucrânia porque, em 17 de dezembro de 2021, a Rússia exigiu que o governo dos EUA e a OTAN parassem de tentar colocar seus mísseis nas fronteiras da Rússia (especialmente na Ucrânia, que é a mais próxima de todas as nações fronteiriças para Moscou). Em 7 de janeiro de 2022, Biden e a OTAN disseram não. A Rússia então invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, a fim de evitar que a Ucrânia se tornasse uma plataforma de lançamento de mísseis americanos. É disso que trata a guerra na Ucrânia - e sempre foi - do ponto de vista russo: não ser confrontado com mísseis dos EUA que estão a apenas cinco minutos de voo de mísseis  do comando central da Rússia em Moscou.

A guerra na Ucrânia começou em fevereiro de 2014, pelo golpe que derrubou o governo eleito da Ucrânia e o substituiu por um radicalmente anti-russo e pró-americano na fronteira da Rússia, a fim de finalmente se tornar capaz de colocar apenas 317 milhas de distância. dos mísseis americanos do Kremlin, que estariam a apenas cinco minutos de vôo do comando central da Rússia - muito pouco tempo para o comando central da Rússia poder verificar esse lançamento e então lançar seus próprios mísseis de retaliação. Seria o xeque-mate nuclear da Rússia, pelos EUA (com a ajuda de seus aliados da OTAN, que então incluiriam a Ucrânia).