sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

NÃO FALTA DINHEIRO PARA ALIMENTAR LUCROS DA BIG PHARMA: GOVERNO BOLSONARO EM ACORDO COM EQUIPE DE TRANSIÇÃO DE LULA COMPRA LOTE BILIONÁRIO DE VACINAS DA PFIZER

O Ministério da Saúde recebeu nesta quinta-feira (22.12) o primeiro lote da vacina bivalentes contra Covid-19 da Pfizer que vende a falsa ilusão que protege contra a cepa original do coronavírus e contra as subvariantes ômicron BA.4/BA.5. Essa entrega contempla 1,1 milhão de doses do falso imunizante, já que a doença continua a se espalhar pelo mundo e no Brasil. Estão previstos mais cinco lotes, a serem entregues até domingo (25). Entre os dias 9 e 16 de dezembro, a pasta havia recebido seis remessas da vacina bivalente da Pfizer. No "apagar das luzes" de 2022 a venal Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um braço da Big Pharma, aprovou seu uso emergencial. Em menos de um mês o pacote bilionário foi comprado. Ao todo, o Ministério da Saúde encomendou 36,3 milhões de frascos "atualizado". Registre-se que o preço da vacina da Pfizer aumentou de 18,39 dólares para 23,14 dólares a unidade. O contrato atualmente vigente de fornecimento de vacinas da Pfizer ao país inclui a entrega de potenciais vacinas adaptadas à novas variantes e/ou para diferentes faixas etárias”, diz cinicamente a Pfizer. Em resumo, o ciclo de compra e consumo da vacina experiamental de RNA-mensageiro não pára nunca, as compras foram feitas em comum acordo entre o governo Bolsonaro e a equipe de transição de Lula, ambos gerentes burgueses a serviço dos grandes laboratórios farmacêuticos.

O Ministério da Saúde (MS) colocou sigilo de uma década sobre os documentos do segundo contrato para compra da vacina contra a Covid-19 com a Pfizer, que é R$ 1 bilhão mais caro do que o primeiro, apesar da quantidade de doses ser a mesma.

A pasta alega que os documentos “encontram-se com restrição no acesso”, conforme obrigações de confidencialidade assinadas com a farmacêutica. “As referidas cláusulas impõem confidencialidade das informações por dez anos após o vencimento ou a rescisão do mencionado contrato, em consonância com o preconizado no artigo 22 da Lei 12.527/11, a Lei de Acesso à Informação”, informou a secretária-executiva do ministério.

“Ressalta-se que as cláusulas de confidencialidade foram condições impostas pelas farmacêuticas para assinatura dos contratos, havendo previsão que possibilita a não entrega das vacinas, caso as informações sigilosas sejam publicizadas, podendo levar, em último caso, à própria rescisão contratual por parte das aludidas farmacêuticas”, completou o ministério.


Em 6 de maio de 2021, o Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União extrato de dispensa de licitação para a compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. Nesse segundo contrato, o Governo vai pagar R$ 66 a dose, em vez de R$ 56,30, como na primeira encomenda.

Como parte desse conluio a Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas bivalentes contra a covid-19, produzidas pela Pfizer para "proteger" contra as subvariantes da Ômicron do novo coronavírus. A aplicação será como dose de reforço em pessoas a partir de 12 anos de idade, 3 meses depois da última dose de reforço, ou seja, um ciclo de alimentação dos lucros da Big Pharma que não tem fim!!!