ENTREVISTA COM A MÉDICA, PROFESSORA CATEDRÁTICA E CIENTISTA,
MARIA JOSÉ MARTÍNEZ ALBARRACÍN*: “A VACINA COVID FOI A SOLUÇÃO FINAL”
Diante do ataque cruel e impiedoso da governança do capital financeiro à humanidade, os povos resistem em grande medida graças a cientistas como a Catedrática María José Martínez Albarracín. Uma cientista que não se dobra e que confronta a mentira das fraudulentas vacinas anti-Covid. Nesta entrevista, aprofunda o sentido da ciência, o seu sequestro e prostituição pela Big Pharma.
Blog - Há uma frase sua que nos impressionou: "a ciência
foi sequestrada"...
MJM: Evidentemente foi sequestrada. Por definição, a ciência
positiva é racional, aberta, deve sempre contrastar a hipótese nula e a
hipótese alternativa, mas certas instituições arrogaram-se o direito de decidir
o que é ciência e o que não é, recorrendo a qualquer tipo de mecanismo
manipulador para isso (comprar pessoas e estudos, bloquear aqueles que não são
de interesse...) e finalmente, confiando numa propaganda desavergonhada baseada
em slogans, distribuída pelos grandes meios de comunicação social e sem
necessidade de fornecer provas nem evidências, torna-se uma idolatria, uma
religião sem Deus e cheia de fanatismo.
Estamos cansados de ver que basta a opinião de um perito de turno (sempre a mesma, a propósito) pertencente ao clube ou instituição capitalista determinada, para que isso seja a palavra de deus.
Blog - Este sequestro da ciência impressiona... A ciência
está a sendo usada para matar, porque eles usam a ciência, mas não a verdade.
MJM: Os genocidas utilizam qualquer meio ao seu alcance. A
pseudo-ciência manipulada é uma excelente maneira de convencer os incautos a
que peçam e administrem os venenos que os prejudicarão e matarão, acreditando
que eles são a "única maneira" de se protegerem de inimigos imaginários.
Quanto a verdade, essa é uma grande palavra. Não vale a
minha verdade ou a tua verdade, mas a VERDADE com maiúsculas, que é uma só. E a
ciência crítica , na melhor dos casos, é apenas uma aproximação à Verdade.
A ciência prostituída ao dinheiro e ao poder da burguesia
Blog - A ciência está subjugada ao poder do capital e as
classes dominantes. Converteu-se em “cortesã do reino da mentira”.
MJM: A ciência que é divulgada e a investigação de ponta é
que são as "sequestradas", porque qualquer outro tipo de investigação
que seja realmente benéfica é sistematicamente suprimida. Esta está de fato
prostituída e vendida ao dinheiro, prestígio e poder. Quando este poder é
malthusiano e considera que a pior praga é a própria humanidade, é inevitável
que a duplicidade, a hipocrisia e, em suma, a mentira sejam o seu tema
principal.
Blog - A pseudo saúde e o pânico têm sido usados contra as
pessoas...
MJM: Evidentemente. Gera-se uma ameaça letal e vende-se a
solução. Só que esta falsa solução: a vacina Covid, foi "A solução
final".
Também aproveitaram esta emergência artificial para suprimir
leis e direitos, para dar um passo em frente no estabelecimento do controle
digital: passaportes Covid e implementar a terapia genética nas novas vacinas
mRNA.
A propaganda midiática é dirigida ao terrorismo sanitário
não à razão
Blog - Quando verdadeiros cientistas, aqueles que procuram a
Verdade e o Bem da população, se levantaram, penso em Luc Montagnier, e a
senhora mesma, foram objeto de uma campanha de vilipêndio.
MJM: Em relação ao que estou explicando, qualquer cientista
que ouse discordar do discurso institucional, que não é científico, é
considerado pelas instituições que gerem a narrativa como um inimigo e deve ser
neutralizado por todos os meios possíveis. Isto é a coisa mais anti-científica
que se possa imaginar, porque a ciência está iniludivelmente aberta ao debate.
Mas como já se sabe, a propaganda visa a emoção, não a razão, e o ataque ad
hominem e as mentiras são o recurso à falta de argumentos.
Blog - As grandes empresas farmacêuticas cometeram um
genocídio. Albert Bourla, o CEO da Pfizer, disse em um vídeo que, junto com os
seus executivos, vão conseguir reduzir a população mundial em 50% e que vão
fazê-lo em 2023...
MJM: Não o vi. Mas é claro que o negócio dos produtos farmacêuticos
não é a saúde e sim a doença.
"Um negócio que depende de as pessoas estarem doentes
não tem interesse em que não o estejam”
Blog - Chegou o momento de acabar com o mito das corporações
farmacêuticas porque, na realidade, este imenso negócio é um negócio de morte, a
maior parte daquilo a que chamamos medicamentos não cura nada, só pioram o
“viciado” na alopatia.
MJM: De fato, um negócio que depende das pessoas estarem
doentes não tem demasiado interesse em que não estejam. O ideal para um tal negócio
é obter um consumidor universal e constante ao longo de toda a vida do
indivíduo, razão pela qual as vacinas são o seu medicamento predileto e os
críticos, pejorativamente chamados anti-vacina, seus principais objetivos a
destruir.
Por esta razão, as crianças são cada vez mais vacinadas e
cada vez mais cedo, sem ter em conta que o seu sistema imunitário não está
maduro até à idade de um ano e o sistema nervoso é muito vulnerável até aos
dois anos de idade. Atualmente, com a recomendação de vacinar bebês e crianças
contra a gripe – uma vacina inútil e perigosa que, apesar de estar sendo inoculada há cerca de um século, não
conseguiu mitigar em nada as epidemias de gripe.
Blog - Agora se esforçam para explicar o “mistério” da
sobremortalidade e recusam-se a deixar que as pessoas pensem o óbvio, que é por
causa da fraude da vacinação experimental.
MJM: Fazer um ou mais estudos epidemiológicos para mostrar
se este excesso de mortalidade é devido à vacina Covid é muito simples. Todas
as provas levam a isso, que são a causa deste excesso de mortalidade, pois a
correlação estatística é espetacular, de modo que os países mais vacinados têm
a mortalidade mais elevada. Mas as autoridades sanitárias, ou seja, as
instituições e as suas cabeças visíveis recusam-se a fazê-lo porque é demasiado
fácil demonstrar, se as pessoas ignorantes e os profissionais de saúde
cúmplices não o exigirem continuarão com o rolo compressor global, atribuindo a
culpa desta mortalidade às coisas mais implausíveis.
Blog - A senhora, Catedrática Maria José Albarracín, afirmou
desde o início que as vacinas fraudulentas são armas biológicas concebidas para
matar ou, eufemisticamente, para eliminar população.
MJM: Em um breve estudo que publiquei em Março de 2021 com o
apoio de numerosos médicos e biólogos expliquei as principais evidências
científicas que me levaram a suspeitar da inutilidade e dos perigos das vacinas
Covid, especialmente as vacinas genéticas. Posteriormente foi publicada muita
informação que não deixa dúvidas de que a SRA-CoV-2 e a sua proteína spike, na
qual se baseiam todas as vacinas Covid, são um engendro de laboratório,
manipulado durante décadas com procedimentos de “ganho de função” para
transformá-lo numa arma biológica. Os referidos estudos foram financiados por
agências estatais dos EUA (DARPA) através do NIH, do NIAID do farsante Fauci e
da empresa EcoHealth Alliance Peter Daszak, nos EUA e na China.
Blog - Queriam aplicarem-nos um chip, mudar o genoma humano,
isso está nos arquivos dos jornais, foram eles que nos disseram que este é o
seu objetivo final
MJM: É fácil investigar, não podem esconder e embora
disfarçados com palavras eufemísticas, é fácil contrastar o que realmente dizem
e o que querem fazer. Leia-se a Agenda 2030.
Blog - Não tiveram êxito, mas vão continuar a tentar pois
têm os políticos burgueses a mídia, o coro dos jornalistas comprados, e não vão
desistir. Ou acabamos com eles ou eles acabam com todos nós!
MJM: A pandemia Covid não lhes saiu tão bem quanto esperavam
porque, felizmente, ainda há pessoas com consciência e cientistas decentes. Mas
é óbvio que não vão recuar, como já vimos nas conclusões do último G20, que
decidiu manter os passaportes de saúde. Além disso, temos a ameaça pendente do
Tratado da Pandemias para 2024, que dará à OMS poderes soberanos sobre os
Estados para decretar tantas medidas quantas considerar apropriadas para
controlar as supostas pandemias que se organizem quando os que mandam na OMS
assim o decidirem.
*Médica e Professora catedrática da Universidade de Murcia,
Espanha. Livre docente em bioquímica e imunologia.