Resgatar o legado da
vitória da resistência soviética sobre o nazismo para combater a atual ofensiva
imperialista
No dia 8 de maio de
1945, se aproximava o fim a Segunda Guerra Mundial com a rendição incondicional
da Alemanha nazista, no quartel do general soviético Vasili Ivanonovich
Chuikov, em Berlim. Em quase seis anos de conflito, mais de 50 milhões de vidas
foram exterminadas como consequência direta das sangrentas batalhas, dos
bárbaros assassinatos nos campos de concentração nazistas e dos hediondos
massacres contra a população civil, como as bombas atômicas lançadas pelos
Estados Unidos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki. As
comemorações dos 69 anos da derrota do nazismo hoje são crivadas pela iminente
guerra na Ucrânia e pelo retorno do fascismo na região, patrocinado atualmente
pelo imperialismo ianque. Um exemplo de como agem estas hordas reacionárias foi
o incêndio à União dos Sindicatos na cidade de Odessa, quando o Setor Direito
matou mais de 40 militantes ligados ao PC da Ucrânia e a outros grupos de
esquerda. Apesar dos “historiadores” a soldo do capital buscarem falsificar a
história, a derrota do nazismo foi efetivamente uma vitória militar do Exército
Vermelho. A campanha militar de Hitler não havia sofrido um só revés até
dezembro de 1941, quando fracassou a tentativa de conquistar Moscou. Porém, a
batalha decisiva da Segunda Guerra só ocorreu no ano seguinte, Stalingrado. Em
agosto os alemães fizeram a primeira investida contra a cidade com pesados
bombardeios. Mas os combates que determinaram a derrota nazista ocorreram a
partir de novembro. Em 30 de janeiro de 1943, no décimo aniversário de sua
ascensão ao poder, Hitler, fazendo um solene pronunciamento pelo rádio,
declarou: “Daqui a mil anos os alemães falarão sobre a Batalha de Stalingrado
com reverência e respeito, e se lembrarão que a despeito de tudo, a vitória da
Alemanha foi ali decidida”. Três dias depois (02/01) o marechal Von Paulus
assinava a rendição do 6º Exército alemão diante do General Chuikov, comandante
das tropas do Exército Vermelho em Stalingrado. Nos dias atuais, é fundamental
resgatar o legado da vitória da resistência soviética sobre o nazismo para
combater a atual ofensiva imperialista, postando-se no campo político e militar
das “repúblicas populares” do Leste da Ucrânia para derrotar o governo
nazifascista imposta em Kiev (como fizeram os trabalhadores do país na Segunda
Guerra Mundial) a fim de avançar para a construção de Repúblicas Soviéticas
através da expropriação da burguesia restauracionista.
Os soviéticos fizeram
prisioneiros 94.500 soldados alemães, entre os quais 2.500 oficiais, 24
generais e o próprio marechal Von Paulus. As baixas nazistas chegaram a
140.000. O eixo central da temível máquina de guerra de Hitler foi
irrecuperavelmente despedaçado. O Exército Vermelho tomou dos nazistas 60.000
veículos, 1.500 blindados e 6.000 canhões. Os nazistas passaram a sofrer,
então, sucessivas derrotas. Em julho, foram derrotados em Kursk, na maior
batalha de tanques da história. O Exército Vermelho prosseguiu infringindo
pesadas baixas ao inimigo, fazendo-o recuar, libertando os povos submetidos à
barbárie nazista e só se deteve com a completa rendição da Alemanha. Hitler
havia cometido um grave erro, ao subestimar Exército Vermelho e a resistência
do povo soviético. A batalha de Stalingrado não decidiu a vitória alemã. Ao
contrário, seu desfecho assegurou a derrota final do Terceiro Reich, que perdeu
75% do seu exército na frente oriental, para onde foram enviadas as melhores
tropas alemãs.
Apesar de todo o esforço
de guerra contra o nazismo, entre 1941 a 1943, ter sido concentrado sobre o
Estado operário da União Soviética, a imprensa burguesa tenta minimizar a
importância da URSS, apresentando o desembarque das forças aliadas
imperialistas na Normandia (Norte da França), em 1944, como a ação militar que
determinou a derrota do nazismo, quando na verdade essas tropas só não foram
completamente esmagadas pelos nazistas porque, atendendo a um pedido de
Churchill (Primeiro-Ministro da Inglaterra), Stalin ordenou a abertura de novas
frentes de combate no Leste. A vitória da URSS sobre o nazismo custou ao proletariado
soviético a extraordinária cifra de 26,6 milhões de mortos, dos quais cerca de
74% eram combatentes civis. A resistência operária, combatendo junto com o
Exército Vermelho, foi o fator decisivo para a vitória soviética. Na defesa de
Moscou foram mobilizados mais de cem mil operários em milícias armadas e cerca
de 250 mil civis, a maioria mulheres, foi à linha de frente dos combates para
cavar fossos antitanques. Em Leningrado, a classe operária resistiu durante 900
dias aos ataques que fizeram cerca de 2 milhões de mortos.
Já em Stalingrado, as
primeiras baterias antiaéreas a resistirem ao ataque de 23 de agosto de 1942
foram operadas por jovens voluntárias, mal saídas do ginásio. Na batalha mais
sangrenta da Segunda Guerra, ergueram-se barricadas em cada rua, cada prédio,
cada posição, transformou-se numa fortaleza inexpugnável dada a obstinação dos
combatentes na defesa de seus postos. Batalhões de milícias operárias foram
enviados para combater a 16ª Divisão de panzers alemães. Na fábrica de tratores
que produzia os tanques T-34, voluntários saltavam dentro dos tanques antes
mesmo de serem pintados, retirando-os da linha de produção diretamente para o
campo de batalha. Com a intensificação dos combates, em novembro, os operários
da fábrica Outubro Vermelho, que produzia carros de assalto, empunharam armas,
formando uma muralha de fogo em torno da fábrica. A defesa da cidade foi feita
na batalha corpo a corpo, combatia-se casa a casa, em cada centímetro de chão.
Num único dia a estação de trens mudou de mãos sete vezes. O motivo que levou
centenas de milhares de jovens a lutar com tamanha obstinação e fúria ia muito
além dos apelos da burocracia stalinista em nome da Grande Guerra Patriótica.
Combatiam em defesa das conquistas da Revolução de Outubro por cuja
consolidação, há 25 anos, seus pais haviam derramado sangue para derrotar o
exército branco e as tropas invasoras de 14 países mobilizadas pelas potências
imperialistas para sufocar a revolução bolchevique e destruir o nascente Estado
operário soviético.
A política criminosa do
stalinismo, tanto interna como externamente, foi a responsável direta pelo
elevado sacrifício do proletariado na luta contra o fascismo. Na Itália e na
Alemanha, das ruínas da Primeira Guerra Mundial surgiu um vigoroso movimento
revolucionário, logo sufocado pelas traições da socialdemocracia que, em defesa
do Estado burguês, assassinou revolucionários como Rosa Luxemburgo e Karl
Liebknecht e preparou o caminho para a ascensão do fascismo. A partir dos anos
20 o trabalho contrarrevolucionário da socialdemocracia recebeu o reforço do
stalinismo com sua política de Frentes Populares, que produziu desastrosas
derrotas do proletariado, como o massacre dos comunistas chineses em 1927 pelas
forças do Koumitang. Sob o impacto da crise econômica de 1929, que causou
pânico na burguesia diante da ameaça do comunismo, a política de frente popular
do stalinismo desarmou o proletariado alemão frente à ascensão do nazismo e,
mais tarde, contribuiu para o fracasso da Revolução Espanhola. Apesar da
Alemanha nazista ter assinado em 1936 um acordo com o Japão e a Itália, o
chamado pacto Anti-Comintern, cujo objetivo era a destruição da URSS, Stálin
estabeleceu com Hitler o Pacto Gemano-Soviético de Não-Agressão, permitindo que
os nazistas ocupassem a Polônia e concentrassem suas melhores tropas na
fronteira do Estado operário soviético, onde aguardaram as ordens do
estado-maior nazista para a invasão da URSS.
Internamente, a política
contrarrevolucionária do stalinismo se manifestou através do extermínio de toda
a vanguarda dirigente do Partido Bolchevique e de quase todos os quadros do
Exército Vermelho, através dos fraudulentos processos de Moscou, muitos dos
quais forjados a partir de provas falsas fornecidas pela polícia secreta nazista,
a Gestapo. Os expurgos no Exército Vermelho, iniciado em 1937, resultaram
36.671 executados, presos ou afastados. Dos 706 oficiais do escalão de
comandante de brigada para cima, apenas 303 permaneceram intocados. Essa
desestruturação, além da incredulidade e desorientação da burocracia stalinista
diante da agressão nazista, deram aos exércitos alemães enorme vantagem durante
o primeiro ano da ocupação, ceifando milhões de vidas de soldados do Exército
Vermelho e da população civil. A existência, ainda que reduzida, de quadros do
Exército Vermelho que tinham origem na Revolução Bolchevique e participado da
guerra civil, a exemplo de Chuikov, garantiu a reorganização do exército e a
retomada da ofensiva soviética.
Os métodos utilizados
pela camarilha stalinista para manter o poder foram bárbaros, com perseguições
políticas a seus opositores de esquerda como Trotsky e mesmo de direita. Porém,
constitui um grave erro colocar um sinal de igualdade entre os regimes
stalinista e nazista, como fazem os democratas pequenos burgueses que
classificam ambos como regimes totalitários. O nazismo alemão, assim como o
fascismo italiano, é um instrumento do capital financeiro, seu último recurso
para conter a revolução proletária e o socialismo, mergulhando a sociedade na
barbárie política como forma de preservar a propriedade burguesa, quando a
economia capitalista mundial entra em colapso pela impossibilidade de
desenvolvimento das forças produtivas nos marcos da sociedade burguesa. Hitler
e Mussolini foram financiados pelas grandes corporações capitalistas para impor
o terror ao movimento operário e afastar o fantasma do comunismo. Nesses
países, a derrubada do regime político ligava-se diretamente à tarefa da
revolução socialista ainda não realizada pelo proletariado.
A camarilha burocrática
stalinista, por sua vez, instalou-se como um parasita sobre o Estado operário
nascido da Revolução de Outubro, que já havia expropriado a burguesia e
estabelecido a propriedade estatal dos meios e produção como condição
fundamental para o desenvolvimento das forças produtivas necessárias para a
consolidação da sociedade socialista. As condições de isolamento da revolução e
de atraso da base econômica sobre a qual se ergueu o nascente Estado operário
Soviético, provocaram uma degeneração no aparelho estatal, que foi transformado
num instrumento de domínio burocrático contra a classe operária. Todavia, a
casta burocrática, assentava seu domínio sobre as bases sociais da Revolução de
Outubro. Embora degenerado pela burocracia, a União Soviética continuava sendo
um Estado Operário, uma posição conquistada pelo proletariado que devia ser
defendida a todo custo, como Trotsky deixou claro no Programa de Transição ao
analisar as frações em choque dentro da burocracia soviética: “Se amanhã a tendência
burguesa-fascista, isto é, a ‘fração Butenko’, entra em luta pela conquista do
poder, a ‘fração Reiss’ tomará, inevitavelmente, lugar no outro lado da
barricada. Encontrando-se momentaneamente como aliada de Stálin, ela defenderá,
é claro, não a camarilha bonapartista deste, mas as bases sociais da URSS, isto
é, a propriedade arrancada dos capitalistas e estatizada. Se a ‘fração Butenko’
se achar em aliança com Hitler, a ‘fração Reiss’ defenderá a URSS contra a
intervenção militar, tanto no interior do país, quando na arena mundial.
Qualquer outro comportamento seria uma traição”.
Depois de 69 anos da II
Guerra Mundial, uma questão continua mal respondida ou propositalmente ignorada
por alguns setores da esquerda revisionista que reivindicam o trotsquismo.
Trata-se da definição do caráter da guerra. O PCO apresentou a questão nos
seguintes termos: “Na realidade, a Segunda Guerra Mundial, assim como a
primeira, se trata necessariamente de uma guerra entre potências imperialistas
na defesa de seus interesses econômicos e políticos, resultando como última
alternativa desesperada para estes países iniciar uma grande barbárie e num dos
genocídios mais devastadores da história da humanidade” (Site do PCO). Esse
tipo de caracterização, colocando a URSS como mais uma potência imperialista
envolvida no conflito, revela a marca política do Altamirismo, principal
referência teórica para o PCO, a abdicação da defesa do Estado operário
soviético diante da agressão militar nazista, o que constitui uma ruptura com
um dos princípios básicos do trotsquismo. O PSTU, seguindo a linha da “stalinofobia”,
afirmou que “A força motriz que deflagrou a Segunda Guerra foi a rivalidade
interimperialista na disputa por novos investimentos, mercados e fontes de
matérias-primas baratas...”. Depois dessa afirmação genérica, acrescenta: “Mas
a invasão na URSS mudou o caráter social do conflito. Até o momento, a guerra
era marcada pela disputa entre os países imperialistas para decidir quem teria
prioridade na rapina mundial. Com a invasão da URSS, a pilhagem realizada pelo
imperialismo alemão era sobre a propriedade coletiva conquistada pela Revolução
de Outubro”. Apesar de reconhecer a ameaça do imperialismo contra as bases
sociais do Estado operário, o PSTU também não diz uma única palavra sobre a
necessidade de defender incondicionalmente a URSS. O caráter imperialista da
guerra era evidente. Desde a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929, as
economias das principais potências imperialistas da Europa, do Japão e dos
Estados Unidos, passaram a girar principalmente em torno da produção de
armamentos como única saída para enfrentar a crise. Entretanto, o principal
alvo estratégico do expansionismo nazista era a União Soviética. Hitler já o
definira antes de tornar-se chanceler alemão, em janeiro de 1933. Em seu livro
Mein Kanpf (Minha Luta), ponderando sobre a necessidade do que chamava de
“Espaço Vital” (Lebensraum, em alemão) para a raça ariana, o chefe nazista
escrevia: “Se na Europa de hoje falarmos em terras, haveremos de ter em mente
apenas a Rússia e as nações vizinhas a ela subordinadas”. Dentro da estratégia
nazista a ocupação da França era vista apenas como uma condição para o avanço
dos exércitos alemães rumo ao Leste. Em 1938, na Conferência de Munique, os
governos da França e da Inglaterra deram o sinal verde para que Hitler lançasse
suas tropas sobre a Tchecoslováquia, anexando à região dos Sudetos. No ano
seguinte as tropas nazistas ocuparam o restante do país. Quanto aos Estados
Unidos, a principal potência imperialista que emergiu da Primeira Guerra
Mundial, até dezembro de 1941 tinha uma política dúbia, tanto em relação ao
Japão como à Alemanha, a ponto de Hitler, já em plena guerra, contar com a
manutenção da neutralidade norte-americana como uma de suas principais vantagens.
Na verdade, da mesma forma como a burguesia alemã criou o nazismo como um
instrumento de repressão ao momento operário, as potências imperialistas
procuravam servir-se dele como um aríete contra a União Soviética. Os aliados
da Alemanha nazista, por sua vez, já vinham promovendo ataques contra países
coloniais e semicoloniais desde o início da década. Em 1931, o Japão ocupou a
Manchúria e em 1937 invadiu o restante do território chinês, iniciando um
conflito que só terminou em 1945. Em 1935, a Itália invadia a Etiópia.
Portanto, a Segunda Guerra Mundial conformou simultaneamente um caráter
imperialista, defensista (guerra do imperialismo contra a URSS) e de libertação
nacional para vários países coloniais que estavam sob domínio imperialista,
tanto nazifascista como “democrático”.
A tentativa das
correntes revisionistas de estabelecer ao conflito da Segunda Guerra apenas um
caráter de disputa entre países imperialistas é uma vergonhosa capitulação ao
imperialismo na medida em que omitem a necessidade de defender os países
oprimidos e o Estado Operário da URSS. Como afirmava Trotsky, “O dever do
proletariado internacional será ajudar os países oprimidos em guerra contra
seus opressores. Este mesmo dever estende-se também a URSS ou a outro Estado operário
que possa surgir antes ou durante a guerra” (Programa de Transição). Essa
política explica porque esses revisionistas saudaram com tanto entusiasmo o fim
da URSS em 1991 como uma grande vitória “democrática” do proletariado mundial.
Como se recusam a fazer uma profunda autocrítica de sua capitulação às pressões
da opinião pública pequeno burguesa contaminada pela campanha da mídia
imperialista em defesa da restauração capitalista no Leste europeu, essas
correntes não conseguem explicar o retrocesso ideológico das massas diante da
atual ofensiva imperialista. Afinal, isso significaria reconhecer sua
responsabilidade política nesse retrocesso, cuja expressão é a ausência de
referência comunista por parte das novas gerações da vanguarda de militantes
classistas e a completa integração ao Estado burguês de amplos setores de
esquerda que se reivindicavam marxistas e que hoje se aferraram à defesa da
democracia e dos valores morais burgueses, processo de corrupção política que
se aprofundou ainda mais no Brasil com a ascensão do governo da Frente Popular.
A vitória soviética,
como era de se esperar fortaleceu enormemente o stalinismo como principal
direção política para o proletariado mundial, reduzindo a influência da IV a um
pequeno círculo de propaganda, e em nome dos acordos com as potências
imperialistas, celebrados em Yalta e Potsdam, conduziu a derrota de vários
processos revolucionários ocorridos no pós guerra, Na Itália e na França, os
PCs, que haviam alcançado um enorme prestígio na organização da resistência
partisans, foram orientados a conformar governos de unidade nacional com os
partidos burgueses. Na Grécia, a traição do stalinismo, permitiu a derrota da
insurreição operária em Atenas, sufocada pelos pesados bombardeios da aviação
britânica. Porém, na Iugoslávia e na China, onde as orientações de Stálin não
foram seguidas, a luta de libertação nacional resultou na expropriação da
burguesia, independente da presença militar do Exército Vermelho. Apesar das
traições stalinistas, a onda revolucionária que se abriu no pós-guerra era uma
evidência de que a heroica resistência do Estado operário soviético, ainda que
burocratizado, foi um colossal estímulo para a luta de classes do proletariado
mundial.
Ao comemorar os 69 anos
da derrota nazista, o proletariado internacional e os explorados de todo o
mundo, que sofrem diariamente a opressão de tropas da OTAN a serviço do
imperialismo em sua atual ofensiva militar, como os povos do Afeganistão,
Iraque, Haiti, Líbia, Síria e Palestina, devem tomar a firme resistência do
povo soviético como uma prova incontestável de que o imperialismo e sua
ofensiva neoliberal podem ser derrotados política e militarmente . Uma a
derrota militar da máquina de guerra imperialista pode abrir uma nova etapa
histórica para a humanidade, marcada pela retomada da luta rumo à revolução
proletária e o socialismo. Esta lição está mais viva do que nunca na atual luta
contra os fascistas que vem sendo travada nas Ucrânia. Não por acaso, as
bandeiras vermelhas com a foice e o martelo são empunhadas pelos setores da
vanguarda que lutam contra os seguidores de Hitler e Stepan Bandera no país.
Esta é a melhor forma de honrar a memória dos que tombaram na luta contra o
fascismo parra defender a URSS e as coquista da revolução e não a democracia
burguesa como desejam vender os “historiadores” a soldo do capital!