domingo, 6 de setembro de 2020

TESTAR! TESTAR E TESTAR!: A PRINCIPAL BANDEIRA DA OMS E ESQUERDA REFORMISTA É UMA FRAUDE CIENTÍFICA, SEGUNDO NÃO OS “CONSPIRANÓICOS”, MAS A INSUSPEITA UNIVERSIDADE DE OXFORD 

Uma pesquisa realizada por conceituados cientistas britânicos, da Universidade de Oxford, examinou 25 estudos sobre o método de teste do novo coronavírus, chegando à conclusão de que “há muitos falsos positivos”. Os testes PCR de coronavírus podem estar exagerando a quantidade de contaminações “Por não terem em conta o número de vestígios mortos do SARS-CoV-2”, alertam cientistas da Universidade de Oxford e da Universidade do Oeste da Inglaterra, Reino Unido, citados pela emissora BBC de Londres. A equipe de cientistas de Oxford examinou 25 estudos sobre o amplamente utilizado teste de reação em cadeia da polimerase (PCR), um processo que aumenta a quantidade de DNA na amostra para permitir que ela seja examinada, usado para determinar a contaminação pelo vírus. A pesquisa foi publicada na quinta-feira (03/09) no servidor da medRxiv. Como resultado, os pesquisadores descobriram que os vestígios do vírus podiam estar presentes em uma pessoa mesmo semanas depois de recuperar da COVID-19, ou mesmo de uma outra virose semelhante da mesma família genética do patógeno. No entanto, estas pessoas não só não estavam infectadas, como também não poderiam propagar a doença. Na terça-feira (01/09) o professor Carl Heneghan, um dos coautores do estudo, advertiu para esta possibilidade, em referência a países como o Reino Unido e a Itália, onde se tem registrado "um número crescente de casos, mas um número muito baixo de mortes, mesmo semanas após os supostos casos terem começado a aumentar novamente". Segundo Carl  Heneghan: "Há cada vez mais evidências de que uma boa parte dos 'novos' casos de pessoas que  testam positivo não são infecciosos, mas simplesmente estão limpando partículas inofensivas do vírus que seu sistema imunológico tratou com eficiência", escreveu na tradicional revista The Spectator.

O relatório da pesquisa dos cientistas da universidade de Oxford, que de maneira alguma podem ser qualificados de “conspirsnóicos” e adeptos da “teoria da conspiração”, não é propriamente uma “novidade”, a não ser por partir da iniciativa de pesquisadores da própria Oxford, uma instituição que até então seguiu fielmente as “conclusões” dos charlatães da OMS. Não custa muito “relembrar” aos idiotas da esquerda domesticada, que seguem como papagaios os “cientistas” da Big Pharma, que foi o próprio inventor do teste PCR, Kary Banks Mullis(prêmio Nobel de química)a não recomendá-lo como prova de infecção do coronavírus. Mas isso pouco importa aos gigantescos interesses comerciais dos grandes laboratórios imperialistas, que venderam aos governos nacionais(também para empresas privadas)do mundo inteiro dezenas de bilhões de dólares em reagentes inúteis para os testes de detecção da Covid.

A partir desta grosseira fraude, denunciadas por corajosos e verdadeiros cientistas que hoje estão sendo perseguidos como “conspiranóicos”, a OMS construiu seus modelos estatísticos de “taxas de transmissão, infecção e óbitos”, tendo uma base completamente falsa, ou seja a deturpação de uma invenção da química, os testes PCR criados para outros fins que não o da comprovação específica da Covid. 

Tendo a histeria do medo da morte, como principal arma política para defender sua “ciência” do isolamento e controle social, a OMS serve apenas como um apêndice do capital financeiro e dos Deep State imperialista, muito empenhado em declarar para humanidade o ingresso de uma “Nova ordem”, onde o neoliberalismo atingirá o seu grau máximo de evolução, não só econômico, mas ideológico:“Tenha medo do seu companheiro de trabalho, vizinho, colega de universidade..mantenha-se em distância social porque ele pode estar contaminado...”. É essa imundice contrarrevolucionária que a totalidade da esquerda reformista faz apologia como “ciência e defesa da vida”...