sábado, 26 de setembro de 2020

ESTADO OPERÁRIO CUBANO ROMPE COM OS “TESTES PCR”: JÁ ERA HORA DE DENUNCIAR O EMBUSTE DA BIG PHARMA! 

O Ministério de Saúde Pública de Cuba (Minsap) ordenou ontem (24/09) a suspensão da prática dos testes PCR para detectar a contaminação do coronavírus devido à "pouca eficácia" que possuem. A Dra. Yanelis Calviño Vega, chefe de Gestão de Saúde Pública, esclareceu que a partir de agora serão considerados critérios clínicos e epidemiológicos na busca e identificação de possíveis “casos positivos”. A decisão foi anunciada oficialmente pelo Minsap, em função dos médicos cubanos observarem  a detecção de vários "casos positivos" sem qualquer ligação com sintomas clínicos ou de investigação médica por outros meios, como imagem de tomografias, por exemplo.

Os testes PCR alcançaram uma margem de erro de 80% em Cuba, e o custo dos falsos positivos foi um fator importante que obrigou o governo castrista a mudar sua metodologia de investigação. Os falsos positivos dos testes se multiplicaram desnecessariamente, comprovando o desempenho falho dos testes de PCR, que custam cerca de US$ 50 cada unidade, um verdadeiro assalto da Big Pharma (que detém a patente dos reagentes) aos Estados nacionais periféricos dos centros imperialistas.

O número de mortes atribuídas ao coronavírus na ilha operária atingiu cerca 108 pessoas desde o início da da pandemia em março, um número absolutamente insignificante que não justifica a manutenção das medidas políticas e sanitárias aprovadas pelo governo Miguel Díaz-Canel em face da histeria internacional em que os países foram submetidos, por orientação da OMS.

Agora a Big Pharma e seu instrumento oficial, a OMS, está introduzindo o pânico da “segunda onda” em várias partes do globo, justamente quando a fase viral do ciclo iniciado em fevereiro deste ano está se dissipando no planeta, devido à sazonalidade natural da virose e da própria imunidade coletiva já adquirida em grande parte da população.

Quem denúncia este engodo, não é um “conspiranóico”, mas sim um ex-CEO de um grande laboratório da Big Pharma. “Os testes de coronavírus não são confiáveis, estão sendo usados ​​para fabricar uma segunda onda da pandemia com base em novos falsos casos", afirmou Dr. Mike Yeadon, ex-diretor científico da multinacional farmacêutica Pfizer. Metade, senão quase todos os testes de coronavírus são falsos positivos, de acordo com Yeadon, que foi vice-presidente da Pfizer por 16 anos. A unidade que Yesdon chefiava era justamente a que investigava asma e doenças respiratórias. Depois de deixar a farmacêutica, fundou uma empresa de biotecnologia.

O Estado Operário cubano ainda retardou bastante para romper com os testes impostos pela Big Pharma, já que o PCR não foi inventado para o fim que a OMS lhe escalou. Sabemos das enormes pressões que os países sofreram para adotar todos os protocolos anticientíficos da nova pandemia, com ameaças diretas de mega rentistas, como Soros, ligando pessoalmente para presidentes. Somente uma esquerda completamente gangrenada ideológica e programaticamente pode  acreditar que a escória humana do capitalismo, como Soros, Gates, Buffet , podem estar realmente interessados em “salvar vidas”...