ROBERT KENNEDY EM BERLIM: “A COVID-19 ESTÁ DESTRUINDO A TODOS NÓS E TORNANDO AS PODEROSAS ELITES MAIS PODEROSAS”
Há 52 anos atrás, Robert F. Kennedy foi assassinado em Los Angeles. Com o mesmo tiro em julho de 1968 também foi interrompida tragicamente a corrida à Casa Branca do Senador Bob Kennedy, cinco anos após o assassinato de seu irmão, o presidente John F. Kennedy. Com o assassinato do Senador de Nova York, apenas dois meses depois do assassinato de Martin Luther King, a CIA (Deep State) encerrava um ciclo de eliminação de opositores a retirada dos EUA da guerra do Vietnã e de lideranças negras que “agitavam” as massas em defesa dos direitos civis. O filho do Senador Bob e sobrinho do presidente John Kennedy, Robert Júnior é hoje uma das principais lideranças no interior do monstro imperialista na denúncia das conspirações criminosas do Deep State.
Não por coincidência é chamado hoje de “conspiranóico” pela própria CIA e por idiotas de uma esquerda reformista putrefata, que não acreditam que a CIA e dezenas de congêneres do Deep State (Pentágono,FBI, NSA, Big Data, etc) seriam capazes de “qualquer conspiração ilegal” para sustentar os interesses das grandes corporações financeiras do planeta. Robert Jr, que é uma das testemunhas vivas da conspiração da CIA para matar o próprio presidente dos EUA, seguindo interesses do Estado imperial e não simplesmente do governo de turno da Casa Branca, se coloca na vanguarda da atual luta contra a farsa da OMS (ciência?) na manutenção de uma pandemia que serve exclusivamente a poderosos interesses econômicos dos trustes imperialistas.
Robert Kennedy esteve no último final de semana na Alemanha e participou da gigantesca marcha em Berlim contra as medidas draconianas do reacionário governo de Angela Merkel que criminaliza inclusive o direito de reunião e organização política da classe operária e juventude. Como não poderia deixar de ser, a domesticada esquerda reformista saiu furiosamente em defesa da polícia de Angela Merkel, mesmo diante da prisão de 300 ativistas. Para justificar sua posição repugnante, em defesa da repressão do Estado imperialista, os reformistas passaram a acusar a marcha de “neonazista”, uma mentira que não se sustenta por um único momento, ainda mais com a presença dirigente do Democrata Robert Jr na liderança do movimento de caráter amplo.
Robert F. Kennedy, Jr. falou para centenas de milhares nas ruas de Berlim,com a Praça Großer Stern e o Monumento Siegesäule como pano de fundo, Kennedy falou sobre o controle social dos governos pelo medo e se manifestou contra o totalitarismo. Ele disse que a OMS e governos, além daqueles com maior riqueza, fizeram um péssimo trabalho na saúde pública. Robert afirmou que o 5G está sendo “empurrado para nós como uma coisa boa, mas será usado para vigilância social e coleta de dados”.
Kennedy acrescentou que a pandemia COVID 19 é uma “crise de conveniência que está destruindo os trabalhadores e a classe média, empobrecendo a todos nós, e está tornando a poderosa elite ainda mais poderosa”. Robert encerrou seu discurso com a mensagem de que devemos “proteger nossos semelhantes, nossas crianças vulneráveis e nossas liberdades e democracia!”
