PSTU DIZ QUE "NÃO PASSARÁ O PANO PARA NINGUÉM" NA TRAGÉDIA NO RS... MAS CENTRALIZA SEUS ATAQUES NA EXTREMA-DIREITA “NEGACIONISTA” ENQUANTO
PRESERVA O GOVERNO DA FRENTE AMPLA DE LULA!
O PSTU escreveu um artigo “RS: Não passaremos o pano para ninguém!” (10/05) em tese para denunciar a ação do governo Lula, Leite e Melo na tragédia do Rio Grande do Sul tentando na verdade ocultar o artigo anterior “Ao contrário do que diz a ultradireita, megaempresários não são heróis. São o problema” (09.05) em que joga toda a responsabilidade da tragédia na “extrema-direita”, leia-se no Bolsonarismo e nos empresários que o apoiam como o “Véio da Harvan” enquanto preserva o governo da Frente Ampla de Lula.
Esse “ato falho” do PSTU reside que os Morenistas atuam em sintonia com a Frente Ampla burguesa que sustenta a gestão petista, tanto que votou em Lula contra Bolsonaro, mas desejam sempre parecer que são os maiores defensores da “oposição de esquerda” ao governo petista.
Não por acaso, vem insistindo na tecla “Das fakenews na tragédia do Rio Grande do Sul ao negacionismo climático: ultradireita e agrobilionários andam de braços dados” sempre no intuito de proteger o governo Lula e os grandes capitalistas abrigados no Fórum de Davos!
Tanto que o PSTU afirma “Nós somos parte daqueles que afirmam que é correto politizar o debate sobre a atual tragédia que estamos vivendo no Rio Grande do Sul. Mas não para dizer meramente que a culpa é de um governo específico, com objetivos eleitoreiros”. Ora mas se os culpados principais não são as gestões petistas assim como a Leite (PSDB) que estão em pleno mandato, de que seriam? O PSTU diz que é a “extrema-direita”!!!
Não por acaso afirma que “são imensamente responsáveis os setores empresariais que fazem lobby para aprovar leis do seu interesse, e que estão por trás da passagem da boiada, no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa. O argumento de sempre é que a legislação ambiental atrapalha o ‘desenvolvimento econômico’ e negam descaradamente os dados sobre o aquecimento global ou sobre desmatamento no Brasil.”.
Ocorre que os governos burgueses de Lula e Leite são representantes desses grandes empresários, são os gestores políticos que fazem as leis ditadas pelo grande capital!
Como o PSTU votou em Lula em nome de “derrotar Bolsonaro e a extrema- direita” joga todos os seus holofotes nos adversários políticos do PT e mais uma vez integra a frente ampla burguesa.
Ainda segundo o PSTU “A ultradireita, que não é boba, está cavando seu espaço. Se utiliza da legítima indignação contra os governos, que se demonstraram incapazes, inclusive de garantir o resgate das pessoas durante as enchentes e enxurradas – para disseminar uma falsa ideia – que o setor público é omisso e quem está socorrendo o povo são os empresários”.
Ocorre que de fato os governos burgueses não estão socorrendo as vítimas e devem ser denunciados centralmente junto a classe que representam: a burguesia, os grandes capitalistas que sempre lucram com a dor dos trabalhadores!
Para o PSTU “A narrativa da ultradireita tem um objetivo – destacar que o ‘Estado’ é ineficiente (porque é burocrático) e que o ‘livre-comércio’ e sua maior expressão, os empresários, são os salvadores da pátria. Por isto viralizam vídeos do ‘Véio da Havan’, ou das grandes empresas do agronegócio do estado, que estariam realizando filantropia enviando água e alimentos para o povo gaúcho. Para eles, os salvadores são os mesmos que negam o aquecimento global”.
Aqui o PSTU adota integralmente a agenda do Fórum de Davos que usa a tragédia no RGS para colocar como grande responsável o “aquecimento global”. A “tese” dos rentistas do Fórum de Davos sobre o aquecimento global, seguida cegamente pela esquerda reformista, supostamente provocado pelo desenvolvimento industrial dos países, nada tem de ciência, ou melhor é uma “tese” anticientífica do mercado financeiro, patrocinada pelos rentistas de Davos para implementar sua pauta da Nova Ordem Mundial, de um idílico “capitalismo sustentável”…
Por seu turno, as fortes chuvas que atingiram países da Europa e da Ásia recentemente e os numerosos incêndios trouxeram à tona um tema antigo, e já bem conhecido dos especialistas em geopolítica. Será que a tecnologia de alguma potência mundial pode controlar os fenômenos naturais? Se tal tecnologia existe, então se levanta automaticamente a seguinte questão, este recurso pode ser usado para fins destrutivos da guerra híbrida e não somente como um instrumento tecnológico para ajudar a agricultura.
Em outras palavras, as “armas climáticas” existem e não se trata mais de um “grande segredo”, a não ser para os cretinos da mídia corporativa e para a esquerda domesticada como o PSTU que escondem da população os verdadeiros interesses do “surto humanitário” que tomou conta dos criminosos de Davos, da ONU e da Casa Branca.
Não há dúvida de que existem tecnologias de modificação do
clima. Em um contexto mais amplo, porém, estas tecnologias hoje estão
diretamente ligadas aos interesses políticos das potências mundiais.
Não é mais segredo que existem armas climáticas propriamente utilizadas para os objetivos da guerra híbrida. O mais difícil é determinar a interdependência entre os fenômenos climáticos severos e o possível uso de tecnologias militares de geoengenharia. Por enquanto, porém, os Democratas do Pentágono e os midiotas corrompidos da esquerda reformista como o PSTU estão colocando toda a culpa no aquecimento global na extrema-direita e nos setores da economia capitalista que estão à beira do colapso e necessitam serem “eliminados” para a promoção do Grande Reset. Lula e o rentismo agrupado em Davos agradecem!