“6% DOS ELEITORES DE 6 ESTADOS” DOS EUA: NESSE PUNHADO DE VOTOS SERÁ OPERADA A FRAUDE QUE DEFINIRÁ SE TRUMP OU BIDEN TERÁ A MAIORIA NO ANTIDEMOCRÁTICO COLÉGIO ELEITORAL!
A “polarizada” eleição entre Biden e Trump será decidida por cerca de 6% dos eleitores em apenas seis estados avaliam os principais estrategistas de ambos os partidos. Cada lado gastará bilhões de dólares para alcançar esses eleitores nos próximos seis meses mas quem dará a decisão final será o Deep State (Estado Profundo). O mais tragicômico é que aproximadamente 244 milhões de norte-americanos poderão votar mas 99,5% dos votos não serão decisivos porque são em estados já definidos para Democratas e Republicanos. As eleições ianques são decididas pelo Deep State que opera nas sombras a fraude ora a favor dos Republicanos, ora a favor dos Democratas, alternando sua hidra de suas cabeças a frente da gerência estatal norte-americana.
Ambas as campanhas são obcecadas por seis estados: Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin. Esses foram os campos de batalha disputados por Donald Trump após as eleições de 2020. Um sétimo estado, a Carolina do Norte, está incluído em algumas pesquisas de estados indecisos. Os outros 43 estados são “sólidos” ou “prováveis” para um dos partidos.
Uma pesquisa de abril sobre estados indecisos realizada pela
Bloomberg e pela Morning Consult revelou Biden está dois pontos à frente em
Michigan, com Trump à frente ou estatisticamente empatado em todos os outros
estados indecisos. Trump estava à frente por consideráveis 6 pontos nos sete
estados pesquisados. A pesquisa não incluiu o candidato independente Robert F.
Kennedy Jr.
A campanha de Trump está buscando influir com aqueles 6% de eleitores persuasíveis quando ataca a imigração, o crime e a inflação. Biden almeja os 6% quando enfatiza a suposta estabilidade das instituições do regime político.
A margem de vitória de Biden nos seis estados indecisos em 2020 totalizou pouco mais de 300.000 votos dos 158 milhões expressos para presidente em todo o país.
O Washington Post descobriu que o vencedor teria mudado ao obter pouco mais de 81 mil votos em quatro estados (Arizona, Nevada, Wisconsin e Geórgia).
O staff de Biden usa a formulação “6% de seis estados” como um indicador de quão restrito um grupo de eleitores é considerado realmente em jogo (eleitores indecisos em estados indecisos).
Os republicanos estão fazendo um cálculo semelhante. Uma fonte de Trump disse que os eleitores persuasíveis estão abaixo dos 10% em todos os campos de batalha: “Acho que são provavelmente 6% no Wisconsin, mas 8% no Michigan e mais baixos no Arizona”.
Na reunião de primavera do Comitê Nacional Republicano em Palm Beach, Flórida, no fim de semana, a campanha de Trump mostrou aos doadores uma apresentação argumentando que Minnesota e Virgínia – ambos os quais Biden venceu com folga em 2020 – pertencem à lista de estados em jogo. Um importante estrategista democrata considerou isso uma mentira. “MN é para eles o que FL é para nós”, escreveu o estrategista. "Atraente, mas invencível." Trump precisa eliminar um dos estados da Muralha Azul do Meio-Oeste que perdeu em 2020 (Wisconsin, Michigan e Pensilvânia).
De acordo com as atuais regras de votação eleitoral em Nebraska e Maine, se Biden mantiver a maioria, ele vencerá, observa Alex Thompson, da Axios.
Muitos estratagemas de ambos os partidos acreditam que a
Pensilvânia e os seus 19 votos eleitorais poderão acabar por ser o estado
decisivo.
Como vemos, a disputa norte-americana se concentrará de fato em alguns punhados de votos em seis ou sete estados “chaves”, onde o partido que tem a maioria dos votos populares (ou melhor, que controla a contagem das cédulas!) ganha todos os delegados para o antidemocrático colégio eleitoral de fato define o presidente eleito, independente que ela tenha na contagem nacional menos votos que seu adversário.
É justamente nesse sistema que não respeita a soberania popular do voto em si já completamente fraudulento que se opera a fraude mais “fina” para os barões capitalistas decidirem de fato o gerente que a Governança Global do Capital Financeiro vai entronar em Washington.