REGIME NACIONALISTA DOS AIATOLÁS ABRIU PERIGOSA "BRECHA" PARA UM ATAQUE TERRORISTA CONTRA RAISI: COMITIVA DOS HELICÓPTEROS DO PRESIDENTE IRANIANO NÃO TINHA NENHUMA ESCOLTA AÉREA, NEM DE CAÇAS E TAMPOUCO DE AVIÕES MILITARES DE MONITORAMENTO DO TRAJETO
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, Mohammad Bagheri, ordenou uma rigorosa investigação sobre a causa do acidente de helicóptero que matou o presidente Ebrahim Raisi e o ministro das Relações Exteriores Hossein Amir-Abdollahian, declarou a agência de notícias iraniana Tasnim. Uma delegação do alto escalão estatal, chefiada por um comandante militar e que inclui especialistas técnicos, irá ao local do acidente, ainda segundo a agência Tasnim. O regime dos Aiatolás abriu uma perigosa“brecha“ para um possível ataque sionista a comitiva do presidente Raisi, ao não disponibilizar uma escolta aérea de seus caças, e tampouco de aviões militares de monitoramento, para acompanhar todo o trajeto de deslocamento para a fronteira do país dos três helicópteros civis que transportavam toda a delegação estatal. Desta forma a comitiva de Raisi e do Chanceler iraniano a bordo das aeronaves sem preparação de defesa militar, tornou-se um “alvo fácil” para um velado atentado terrorista disfarçado de “mau tempo”. O resultado da gravíssima falha de segurança militar custou a vida do chanceler e do presidente iraniano e está sendo comemorada em Tel Aviv.