quinta-feira, 30 de maio de 2024

TRUMP “CONDENADO”: MAIS UMA CENA DO TEATRO MIDIÁTICO MONTADO PARA OPERAR A FRAUDE NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DOS EUA 

Em decisão anunciada nesta quinta-feira (30/05), o republicano Donald Trump foi condenado por fraude contábil ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016, quando derrotou Hillary Clinton, do Partido Democrata, no colégio eleitoral. Esse “crime” absolutamente insignificante é parte da fraude em curso nos EUA que o Deep State visa operar para impor a reeleição de Biden no antidemocrático Colégio Eleitoral, queimando na mídia corpotativa sua imagem para criar um clima de desgaste popular. Após o anúncio, Trump se disse inocente, atacou o juiz e classificou a decisão como “uma armação”.

O juiz do caso, Juan Merchan, ainda vai determinar a pena. A decisão deve sair em 11 de julho. Na pior das hipóteses, Trump pode pegar 4 anos de prisão. É pouco provável que o ex-presidente de fato vá para a cadeia porém se for preso pela legislação de New York não poderá votar e o juiz pode até mesmo decidir arbitrariamente que ele não pode ser votado. O mais provável é que a condenação seja uma multa e um período em liberdade condicional mas a mídia vai usar essa decisão para atacar a imagem do republicano.

Mesmo condenado, Trump pode disputar a eleição presidencial deste ano e governar, se vencer, inclusive se for preso. Não há nada na lei norte-americana que o impeça pelo menos até o momento. Ele também pode recorrer da condenação.

Trump tem dito que é uma vítima de perseguição política e que o julgamento criminal faz parte de uma campanha para evitar a volta dele à Casa Branca.

As eleições ianques são decididas pelo Deep State (Estado profundo) que opera nas sombras a fraude ora a favor dos Republicanos, ora a favor dos Democratas, alternando sua hidra de suas cabeças a frente da gerência estatal norte-americana.

É justamente nesse sistema que não respeita a soberania popular do voto em si já completamente fraudulento que se opera a fraude mais “fina” para os barões capitalistas decidirem de fato o gerente que a Governança Global do Capital Financeiro vai entronar em Washington.