quinta-feira, 23 de maio de 2024

FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL TROCA DE COMANDO: DAVOS QUER UM NOVO “PRESIDENTE DO MUNDO” QUE AVANCE NO FASCISMO DO CONTROLE SANITÁRIO SOBRE OS POVOS 

O fundador, ideólogo e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial (mais conhecido como Fórum de Davos), Klaus Schwab, deixará de comandar a entidade, segundo informações fornecidas a rede CNBC. A direção do Fórum formalmente detalhou que a decisão faz parte de uma “Estratégia plurianual para mudar sua estrutura de gestão, transferindo o Governo Global para um novo presidente e um conselho de administração”. A organização, rosto público e institucional do Clube de Bilderberg, referiu que a mudança de liderança será concluída antes da próxima reunião de Davos, em janeiro de 2025, sem especificar quem é o nome que sucederá a Schwab. A questão central que motivou a troca na chefatura do Fórum é que Klaus falhou parcialmente na primeira tentativa de estabelecer plenamente uma Nova Ordem Mundial baseada no fascismo sanitário, como elemento de contenção e controle das massas, a nova Intifada Palestina é a demonstração viva da resistência dos povos em se submeter ao jugo repressivo da Governança Global do Capital Financeiro.

Klaus foi o protagonista central da pandemia, declarando que era: “Impensável que as pessoas voltassem à vida normal depois da covid” e que o mundo deveria estabelecer uma espécie de ditadura sanitária, sob os famigerados protocolos estabelecidos pela OMS, redigidos na verdade pelo Fórum de Davos. Entretanto a pauta da Nova Ordem Mundial, imposta pelo Clube de Rentistas e seu Fórum de “fachada“ é bem mais ampla do que somente a pandemia, abrange uma forte “dose” de identitarismo e principalmente uma pesada restruturação industrial, reduzindo drasticamente a utilização da energia fóssil na economia capitalista em nome da suposta ameaça do “aquecimento global”.

Em viagem ao Brasil, no ano passado, Schwab afirmou em entrevista a mídia corporativa local: “As vantagens do Brasil para se tornar uma ‘ecopower’, uma potência ecológica”. Alertou ao governo da Frente Ampla para os tradicionais problemas da economia doméstica imperializada, como: “Juros e inflação elevados, fiscal frágil, fora a necessidade de alavancar o baixo nível de investimento no país, sobretudo, com a participação do setor privado”.

Sob o comando do veterano Schwab, de 87 anos, o Fórum Econômico Mundial passou de uma mera conferência somente para a participação empresários europeus para o mais importante encontro da “nata” corporativa e financeira do planeta, que em todo mês de janeiro concentra as atenções na pequena e gelada cidade de Davos, na Suíça. Sob a “fachada” do Fórum, os gerentes nacionais do mundo capitalista, eleitos formalmente pela via “democrática” ou não, recebem as orientações gerais do rentismo financeiro de como administrar o Estado capitalista de seus respectivos países, sejam periféricos ou imperialistas.