MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PROJETO HAARP: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO OU UMA REALIDADE CIENTÍFICA DO PENTÁGONO?
Antenas Haarp, um projeto científico norte-americano que visava inicialmente estudar os fenômenos físicos que ocorrem nas camadas superiores da atmosfera terrestre (ionosfera), e que posteriormente foi encampado pelo Pentágono por conta do seu enorme potencial estratégico mundial, seria o causador das chuvas incomuns no estado gaúcho, segundo muitos astrofísicos da Universidade de Moscou. Gerenciado pela Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos, o Haarp passou a ser coordenado pela Universidade do Alasca em 2014. De acordo com o site oficial do programa, o projeto visa entender como as transmissões de ondas de rádio interagem com elétrons e íons livres na ionosfera.
Localizada no Alasca, a base da pesquisa, consiste em gigantescas antenas transmissoras de alta potência e alta frequência chamadas de IRI (sigla em inglês para Ionospheric Research Instrument, ou instrumento de pesquisa ionosférica). Os transmissores são usados para enviar sinais para a ionosfera, temporariamente excitando uma área específica para observar o comportamento dessa camada da atmosfera.
A direção civil do Projeto Haarp afirma que os estudos são essenciais para a ciência e não tem fins geopolíticos, embora seu controle esteja sob a responsabilidade direta do Pentágono. Além do transmissor, o Haarp também possui uma variedade de instrumentos científicos sofisticados que podem observar e analisar os processos físicos que ocorrem na ionosfera quando excitada pelas IRI.
As instalações do HAARP no Alasca, sob a segurança máximo do Departamento de Defesa dos EUA, tem a capacidade de desencadear tufões, terremotos, inundações e secas em várias partes do planeta. A energia dirigida é uma tecnologia tão poderosa que poderia ser usada para aquecer a ionosfera e transformar o clima em uma arma de guerra. Imagine usar uma enchente para destruir uma cidade. Porém não é só o Pentágono que têm interesse militar em utilizar o Projeto Haarp contra os adversários da OTAN no planeta. O Fórum de Davos, ou seja, o “rosto” institucional da Governança Global do Capital Financeiro, enxerga o Projeto Haarp como fundamental para legitimar suas teses fraudulentas do “aquecimento global” e seguir com sua pauta midiática “ecoimperialista”.
A frenética campanha do Consórcio Mundial da Mídia Corporativa sobre o “aquecimento global”, supostamente provocado pela atividade econômica humana (antrópica), é um sintoma claríssimo do envolvimento direto do Fórum de Davos nesta empreitada de embuste global. As enchentes do Rio Grande do Sul, que tiveram grande repercussão internacional, levando até o presidente demente dos EUA a se pronunciar, estão sendo um ponto de grande alavancagem da publicidade dos efeitos trágicos do suposto “aquecimento global”. Assim como a farsa pandêmica do Coronavírus contou com o “aval” de inúmeros cientistas corrompidos pelo capital financeiro, a campanha fraudulenta do “aquecimento global” também tem a apologia de milhares de “ecologistas” que adoram preservar o verde do dólar…