segunda-feira, 28 de setembro de 2020

O “A ORIGEM DO VÍRUS É NATURAL” CONCLUIU A OMS APÓS 7 MESES DE PANDEMIA: SOB DENÚNCIAS DE VÁRIOS CIENTISTAS RECONHECIDOS MUNDIALMENTE, TEDROS ADHANOM TENTA “TAPAR O SOL COM PENEIRA” PARA OCULTAR A MANIPULAÇÃO DO PATÓGENO EM LABORATÓRIO DE SEGURANÇA

 O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS),Tedros Adhanom Ghebreyesus, tentou abafar as conclusões emitidas por vários cientistas internacionais sobre a origem do novo coronavírus, que já contabilizou nas estatísticas oficiais a morte de mais de um milhão de pessoas em todo o mundo. Tedros repetiu a mesma explicação esfarrapada de 7 meses atrás, afirmando hoje (28/09) que o “coronavírus não veio de um laboratório, mas foi produzido naturalmente". A fraude da conclusão “científica” da OMS começa exatamente quando diz que o patógeno “foi produzido naturalmente”, qualquer iniciante em biologia sabe que nenhum ser humano, ou qualquer laboratório no mundo pode produzir um vírus, não existe esta capacidade científica de criar qualquer tipo de vida (mesmo as mais rudimentares como vírus e bactérias) a partir de elementos sintéticos e químicos. Porém os cientistas sabem que a manipulação genética de elementos naturais já é possível de ser realizada em ambientes artificiais (laboratórios) há várias décadas. O novo coronavírus, não é tão estranho e desconhecido assim, como tenta nos convencer os dirigentes políticos nada científicos da OMS, como Tedros e sua equipe nomeada a dedo pela Big Pharma.

No início de agosto, a OMS estimou que a cidade de Wuhan, no centro da China, possivelmente não era o lugar onde o coronavírus teria passado de animais para humanos, apesar dos primeiros casos de covid-19 terem sido registrados sanitariamente naquela localidade chinesa. Anteriormente, o organismo sanitário do imperialismo já declarava que “a sequência genética do SARS-CoV-2 demonstrava que sua origem era natural”. As conclusões da OMS, sobre a região originária do coronavírus são apenas a constatação feita por vários institutos de infectologia, de que o coronavírus já circulava na Europa e EUA antes mesmo de ser aferido oficialmente como enfermidade na China, onde chegou por “importação”. Paciente “zero” no interior da Itália, por exemplo, nunca teve contato direto ou relação indireta com nenhuma pessoa que tivesse passado pela China.

A “tese” do vírus ter se espalhado em um mercado de víveres, onde se consumia carne de morcego em Wuhan é totalmente falsa. O mercado local existe, porém nunca ali foi comercializado morcegos, que não faz parte do cardápio desta região. As imagens que correram o mundo de um mercado asiático (para o ocidente todos de “olhos puxados” são da China) não são de Wuhan e sim de Tomohon na Indonésia, onde os óbitos por coronavírus no país de quase 300 milhões de habitantes não passam de 10 mil. A farsa da acusação do “vírus chinês” já não podia se sustentar pelas fartas evidências, e a OMS foi forçada a reconhecer que o vírus não veio de lá, embora não admita que foi manipulado geneticamente no laboratório de segurança militar de Fort Detrick, nos EUA.

Os cientistas que não estão na folha de pagamento da Big Pharma, desgraçadamente a imensa maioria é cooptada pelas benesses de um setor altamente lucrativo da economia capitalista, logo pesquisaram que a partir de um velho e conhecido patógeno, o coronavírus respiratório, seu genoma havia sido mitigado possivelmente com um vírus da “família” sanguínea (do tipo da dengue ou da aids), tornando portadores de um determinado grupo de tipo sanguíneo muito vulneráveis ao novo patógeno, que os infectando poderia até ser letal. Hoje os principais estudos científicos sérios, e não estamos falando de de falsários do mercado dos laboratórios que todo os dias aparecem na mídia corporativa centralizada para legitimar os crimes da OMS, estão pesquisando o tipo de sangue“A, fator RH negativo ”, como um dos mais sucetíveis a evoluir para uma inflamação pulmonar grave, em caso de contaminação pelo novo coronavírus.

Independente da origem regional, natural ou laboratorial do vírus, e mesmo do tipo de pessoas mais vulneráveis para contrair Covid, a pandemia devastou parte significativa da economia mundial, transformando o capital financeiro internacional como o “guardião” da saúde do planeta, em função do aporte dado aos Estados nacionais para enfrentar a pandemia. “Podem gastar muito que nós garantimos o lastro”, foi a palavra de ordem lançada aos governos (de todos os matizes ideológicos), pelos principais e mais poderosos rentistas do mundo, enquanto empresas e grandes indústrias fechavam as portas pela recessão acentuada pela pandemia. Obviamente que como Marxistas não acreditamos na filantropia de capitalistas como Buffet, Soros ou Bill Gates, a “conta” da pandemia irá chegar aos Estados na forma de privatizações, avanço na supressão de direitos sociais e vacinas...deixando governos quebrados como meros estafetas do capital financeiro. Agora somente idiotas completos, como a esquerda domesticada, poderia pensar que tudo isso somado (pandemia e crash dos Estados) foi apenas um “acidente natural”...