quarta-feira, 9 de setembro de 2020

VACINA CONTRA O COVID: A “CIÊNCIA” DE MERCADO NAS MÃOS DAS MÁFIAS DA BIG PHARMA, COMO A “AZTRA ZENECA” 

A Universidade de Oxford e o laboratório da Big Pharma AstraZeneca, que preparam uma das várias vacinas do mercado contra a covid-19, anunciaram bruscamente a interrupção dos testes com “voluntários” em função de uma reação adversa grave em um dos participantes da pesquisa. Segundo afirmou um porta-voz da empresa AstraZeneca em um comunicado: “O processo de revisão padrão desencadeou uma pausa na vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança”. Porém a notícia do prévio fiasco de umas das vacinas da Big Pharma, exatamente a que vinculava sua “imagem” a uma Universidade renomada como a de Oxford, não surpreendeu os verdadeiros cientistas (hoje chamados de negacionistas e conspitanóicos), pois já conhecem bem a trajetória mercantil da corporação imperialista, voltada para seus lucros e não para a saúde da humanidade.

A AstraZeneca é uma das empresas da Big Pharma já condenada pelo própria justiça dos Estados Unidos por suborno e corrupção cometidos em vários países do mundo. Apesar destes crimes o governo dos Estados Unidos ainda financia com dinheiro público, cerca 1.2 bilhão de dólares empresa condenada por corrupção, dentro da Operação “Punta Velocity”. Em outra operação no ano 2016, a SEC, o regulador de valores mobiliários dos EUA, condenou a AstraZeneca a pagar 5,5 milhões de dólares por subornos pagos a funcionários de saúde pública na China e na Rússia.Desde 2005, a AstraZeneca oferece presentes, pagou conferências, viagens e outros benefícios para as burocracias governamentais de saúde de vários os países para comprar grandes lotes de medicamentos da empresa.

A AstraZeneca costumava  organizar “conferências de saúde” subornando altos funcionários dos Estados nacionais para comprar seus “produtos científicos”. É essa máfia corporativa que a venal mídia “murdochiana” chama de “ciência”? No Brasil o governo neofascista firmou um “protocolo de intenções” pela via de uma parceria com a Fiocruz para adquirir a “peso de ouro” (cerca de 2 bilhões de Reais) a vacina da AztraZeneca, saudada entusiasticamente pelos “cientistas” locais, na realidade uma camarilha de charlatães de mercado que prestam serviços aos interesses dos grandes monopólios.

Obviamente que o “cientista” tupiniquim que não se pronunciar favoravelmente a farsa da “vacina fake”, será eliminado do organograma do Ministério da Saúde (que apesar do chefe Bolsonaro “espernear para a plateia” contra a orientação da OMS, seu governo segue rigorosamente as determinações do organismo sanitário do imperialismo) e execrado publicamente pela Rede Globo, inclusive também pelos idiotas da esquerda domesticada, como um “terra planista”. Vivemos tempos sombrios em que a esquerda reformista de todos os matizes, virou porta-voz da Big Pharma e OMS, promovidas agora como guardiãs da “ciência e saúde” da humanidade.