CIENTISTAS RUSSOS REVELAM AS ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS BIOLÓGICOS DOS EUA NA ÁFRICA: SOMENTE MIDIOTAS E A ESQUERDA REFORMISTA ACREDITA NA “NEUTRALIDADE” DA OMS
Cientistas do Ministério da Defesa russo denunciaram que Washington vê o continente africano como um campo de testes para drogas e vacinas experimentais. Os Estados Unidos encaram o continente africano como: “Um reservatório natural ilimitado de agentes infecciosos perigosos e um campo de testes de medicamentos experimentais”, denunciou nesta terça-feira o general Alexei Rtischev, vice-chefe das Tropas Radiológicas, Químicas e biológicas das Forças Armadas Russas.
Da pasta da Defesa do Kremlin indicaram que o Pentágono criou um sistema para “Gerir riscos biológicos no território de outros Estados” e já foi testado na Ucrânia e na Geórgia. “A atividade deste sistema visa a obtenção de agentes patogênicos em áreas endêmicas e focos naturais, controlando a situação biológica e gerindo-a em benefício próprio”, afirmou Rtischev.
Segundo as declarações do cientista russo, uma das tarefas da guerra bacteriológica do imperialismo ianque é : “A análise da situação epidêmica nas fronteiras dos adversários geopolíticos nas áreas propostas para o envio de contingentes militares”.
Rtischev indicou que os EUA utiliza um cenário já testado para o controle biológico na África. Em uma primeira constatação, o pesquisador militar russo manifesta preocupação com surtos de doenças perigosas que “Prejudicam o desenvolvimento do potencial econômico da região”, e manifesta a necessidade de melhorar as competências dos especialistas locais no domínio da neutralização de ameaças biológicas”.
Na Nigéria, foram criados em 2024 um centro de investigação médica e um laboratório médico-militar, onde trabalham 10 “especialistas” do Pentágono. Ao mesmo tempo, um grande laboratório no valor de 70 milhões de dólares está sendo construído no Senegal e as mesmas empresas contratantes da Casa Branca estão envolvidas no projeto, tal como em outras operações semelhantes na Armênia, Geórgia, Cazaquistão e Ucrânia. As empresas incluem CH2M Hill, Black & Veatch e Metabiota. Além disso, Washington realiza atividades de manipulação bacteriológica na Guiné e na Zâmbia, entre outros países africanos.
Rtischev afirmou que os EUA não revelam os objetivos das suas experiências e os seus “parceiros“ imperializados, que muitas vezes desconhecem os riscos relacionados com os programas laboratoriais do imperialismo ianque. A presença biológico-militar dos EUA na região africana está crescendo em alta velocidade, com toda a conivência criminosa da ONU e OMS.