quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

EUA E ISRAEL JÁ COMEÇARAM A RAPINAR, DESTRUIR E DESMEMBRAR A SÍRIA: ESTA É A “REVOLUÇÃO” QUE OS VERMES MORENISTAS DEFENDEM

O Porta-Voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, justificou no início desta semana a tomada dos territórios sírios nas Colinas de Golã pelas Forças de Defesa de Israel (IDF). "O exército sírio abandonou as suas posições em torno da zona de segurança negociada historicamente entre Israel e a Síria, criando potencialmente um vácuo que teria que ser preenchido por Israel”, declarou o ventrículo do imperialismo ianque. Além de ocuparem parte do território sírio após a queda do regime nacionalista burguês de Assad, o enclave sionista destruiu toda a frota naval do país e se apossou de seus mísseis e tanques que agora serão usados contra o Hamas e o Hezbollah, ou seja contra o eixo da Resistência Árabe. Por incrível que pareça, vozes do lixo da esquerda revisionista, como por exemplo os vermes morenistas, estão em êxtase comemorativo por esse criminoso triunfo dos abutres imperialistas e seus asseclas sionistas.

Por sua vez, a A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), organização política destacada no interior da Resistência Palestina, afirmou nesta quarta-feira que só “O povo sírio tem o direito de decidir o seu futuro, ao mesmo tempo que critica qualquer interferência de potências estrangeiras nos assuntos daquela nação árabe”. 

A FPLP defendeu “A importância de preservar a unidade, a plena soberania e a independência da Síria”, após a derrubada manietada do Presidente Bashar al-Assad. A Resistência Palestina condenou vigorosamente: “Os ataques israelenses nos últimos dias contra vários alvos no país, que destruíram quase todas as infraestruturas militares, incluindo armazéns, radares, navios, sistemas de mísseis, aviação e outras instalações militares”.  

A sórdida tentativa dos morenistas de conectar as organizações armadas palestinas com os terroristas que derrubaram Assad, abrindo assim as portas do país para a invasão militar sionista da Síria, chega a ser cômica, se não revelasse a tragédia contrarrevolucionária dos revisionistas.