terça-feira, 3 de dezembro de 2024

“PRESENTES DE NATAL” DO GENOCIDA DEMOCRATA AMIGUINHO DE LULA: INVASÃO DA SÍRIA E GOLPE DE ESTADO NA CORÉIA DO SUL 

O presidente da Coreia do Sul, um estafeta servil do genocida Biden, Yoon Suk-yeol, declarou a Lei Marcial no país durante um discurso de emergência proferido nesta terça-feira (03/12), no Gabinete Presidencial de Yongsan, localizado em Seul. O mamulengo coreano da Casa Branca justificou seu ato por temor a uma iminente rebelião comunista: “Declaro a Lei Marcial para erradicar as forças pró-República Popular da Coreia e proteger a ordem constitucional”. O Ministério da Defesa sul-coreano anunciou que foi realizada neste dia uma reunião dos principais comandantes militares de todas as forças e emitiu instruções para reforçar o estado de alerta e resposta de emergência de todos os ramos. É necessário convocar a classe operária e as forças da Coréia Popular para derrotar esse reacionário golpe urdido dentro da base militar ianque instalada no interior do país asiático.

Poucas horas depois da intentona golpista, o próprio Yoon Suk-yeol, anunciou que suspenderá a lei marcial nesta próxima quarta-feira, 4 de dezembro. A razão do repentino recuo do presidente títere do imperialismo ianque ficou bem clara, o temor de um grande levantamento popular que colocasse em questão não somente o golpe, mas a própria divisão artificial das duas Coréias, uma imperializada e a outra operária.

Mesmo derrotado, Yoon apelou à Assembleia Nacional (parlamento burguês) para: “Acabar imediatamente com as tentativas de paralisar o funcionamento do Estado com repetidos desafios, bloqueios legislativos e bloqueios orçamentais”. É um sinal claro que a grave crise política do subalterno regime Sul Coreano está bem distante de chegar ao fim. O Deep State norte-americano exige cada vez mais provocações militares contra o Estado Operário Coreano, o que coloca em ebulição social as massas sul coreanas, claramente simpáticas ao sistema econômico anticapitalista de Pyongyang.