ESCUMALHA MORENISTA COMEMORA A TOMADA DE DAMASCO POR ISRAEL: LIT/PSTU RECEBEU DINHEIRO DO SIONISMO PARA CONTAR “ESTÓRIA DOS REBELDES” OTANISTAS NA SÍRIA
Desde o último sábado, o regime sionista lançou uma nova ronda de ataques sistemáticos contra a Síria, em particular contra infra-estruturas militares e de defesa. A mídia síria independente noticiou na madrugada deste domingo que tropas israelenses atacaram locais e áreas militares nas províncias de Daraa, Damasco e Homs. Fortes explosões também foram relatadas na província de Hama, no centro da Síria. Os aviões de guerra israelenses realizaram ataques aéreos contra instalações militares, como parte da destruição do arsenal militar do governo nacionalista burguês de Bashar al-Assad, deposto por um Golpe de Estado urdido pela tríplice aliança: EUA, Israel e Turquia. Porém o mais surpreendente nesta conjuntura contrarrevolucionária, onde se assiste um “revive” do que ocorreu com a nação Líbia há mais de dez anos atrás, é que a escumalha morenista, LIT/PSTU, UIT/CST, PTS/MRT, CS etc... está comemorando a tomada de Damasco pelas forças armadas sionistas, tentando fazer crer que a ocupação imperialista seria uma “ação democrática dos rebeldes”…Como esta versão morenista da “estória da revolução síria” é tão “pilantroska” como um conto de fadas sionistas boazinhas, só nos resta acreditar que as direções revisionistas receberam dinheiro diretamente de TelAviv para dar uma “cobertura de esquerda” a rapinagem e esquartejamento do que foi outrora o “país dos cedros”.
Não é de agora que conhecemos muito bem a ligação material entre o “instituto” latino-americano de pesquisas socioeconômicos e formação sindical impulsionado pela LIT/PSTU, chamado de “ILAESE”, e o Departamento de Estado dos EUA. Esse tal “ILAESE“ é um dos organismos supostamente de “esquerda” que está na linha de frente na campanha de desestabilização do regime chavista venezuelano. Essa “entidade” municiada pela CIA também atua vigorosamente pela derrubada do Estado Operário Cubano. Naturalmente os Marxistas Leninistas não tem nenhum compromisso político de apoiar “cegamente” os governos de Maduro ou de Castro em Cuba, porém participar organicamente da ofensiva imperialista da Casa Branca contra esses regimes é mais do um “sintoma de equívocos”, é a constatação da corrupção material e ideológica desta corrente revisionista. Seja ontem na Líbia ou hoje na Síria, os decompostos morenistas intervém com o mesmo método burlesco, ou seja “desenhar” uma realidade imaginária de uma fictícia “revolução” contra “ditadores”, para depois emprestar o suporte político da ofensiva militar imperialista. É uma manobra que revela o puro conteúdo de corrupção que tomou conta das tendências morenistas.